ELIAS SLON
Faleceu em 26/10/09, aos 90 anos, o violinista ELIAS SLON.
Em 1948 ingressou na Orquestra do Teatro Colón de Buenos Aires. No ano de 1955 desligou-se da orquestra para formar um quarteto de violinos, com os principais violinistas da Orquestra Sinfônica do Estado (Buenos Aires).
Viajou com o quarteto (Los príncipes del violín) apresentando-se no Chile, Uruguai e diversas cidades do sul do Brasil.
Tendo gostado muito do Brasil e de seu povo, decidiu radicar-se em São Paulo em 1957 com sua família, coincidindo sua vinda com a formação da Filarmônica de São Paulo. Ingressou na mesma por convite da direção para ocupar o cargo de concertino e logo depois como spalla da orquestra.
Sua atuação como recitalista e como solista foi de grande relevância artística, notadamente quando estreou os concertos de Bloch e de Kabalewsky, em primeira audição, no Brasil.
Nas décadas de 60, 70 e 80 participou como spalla das principais gravações, acompanhando artistas como: Dick Farney, Maysa, Claudete Soares, Elizeth Cardoso, Orquestra Simonetti.
Foi também spalla da Orquestra de Câmara “Cordas de São Paulo” sob a regência do maestro Júlio Medaglia.
Em 1975 o maestro e compositor Camargo Guarnieri convidou-o para integrar a Orquestra de Câmara da USP (OSUSP), na condição de concertino, passando a ocupar o cargo de spalla alguns meses depois; permanecendo por 25 anos. Em 1990 entrou na Orquestra Jazz Sinfônica, onde tocou até 2001.
ELIAS SLON foi reconhecido como um dos maiores violinistas da música Brasileira, através das orquestras,OSUSP e Jazz Sinfônica que fizeram-lhe homenagens no Memorial da América Latina e na Sala São Paulo.
REVISTA MÚSICO - N.2 - OUTUBRO/09 - PÁGINA 32
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Faleceu em 26/10/09, aos 90 anos, o violinista ELIAS SLON.
Em 1948 ingressou na Orquestra do Teatro Colón de Buenos Aires. No ano de 1955 desligou-se da orquestra para formar um quarteto de violinos, com os principais violinistas da Orquestra Sinfônica do Estado (Buenos Aires).
Viajou com o quarteto (Los príncipes del violín) apresentando-se no Chile, Uruguai e diversas cidades do sul do Brasil.
Tendo gostado muito do Brasil e de seu povo, decidiu radicar-se em São Paulo em 1957 com sua família, coincidindo sua vinda com a formação da Filarmônica de São Paulo. Ingressou na mesma por convite da direção para ocupar o cargo de concertino e logo depois como spalla da orquestra.
Sua atuação como recitalista e como solista foi de grande relevância artística, notadamente quando estreou os concertos de Bloch e de Kabalewsky, em primeira audição, no Brasil.
Nas décadas de 60, 70 e 80 participou como spalla das principais gravações, acompanhando artistas como: Dick Farney, Maysa, Claudete Soares, Elizeth Cardoso, Orquestra Simonetti.
Foi também spalla da Orquestra de Câmara “Cordas de São Paulo” sob a regência do maestro Júlio Medaglia.
Em 1975 o maestro e compositor Camargo Guarnieri convidou-o para integrar a Orquestra de Câmara da USP (OSUSP), na condição de concertino, passando a ocupar o cargo de spalla alguns meses depois; permanecendo por 25 anos. Em 1990 entrou na Orquestra Jazz Sinfônica, onde tocou até 2001.
ELIAS SLON foi reconhecido como um dos maiores violinistas da música Brasileira, através das orquestras,OSUSP e Jazz Sinfônica que fizeram-lhe homenagens no Memorial da América Latina e na Sala São Paulo.
REVISTA MÚSICO - N.2 - OUTUBRO/09 - PÁGINA 32
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