quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

CHARLES GUEDES promove UM NATAL PARA TODOS



O Professor e Músico Charles Guedes fez brilhar os olhos de pessoas em situação de rua, no último 20/12. Idealizador do Projeto "UM NATAL PARA TODOS", com dificuldades, conseguiu sozinho, reunir alguns amigos e realizar o seu sonho de proporcionar uma noite de Natal aconchegante no Albergue Zancone, localizado no bairro da Lapa, zona oeste de São Paulo.
Inicialmente, o projeto teria como colaboradores a Ação da Lapa e as Faculdades Integradas Rio Branco, que após perceberem que precisariam colaborar monetariamente para a aquisição dos produtos para a festa, não se manifestaram, causando alguns transtornos de última hora.
"...Fora até me sugerido que cancelasse o projeto e o refizesse no ano seguinte. Minha resposta: NÃO! OS POBRES NÃO PODEM ESPERAR ENQUANTO VOCES SE FARTAM NAS SUAS CEIAS, REUNIDOS COM SUAS FAMÍLIAS, ENQUANTO ESSES ALÉM DE NÃO TER CEIA, NEM TEM COM QUEM SE REUNIR... Devido a minha determinação comecei a fazer os contatos e a "garimpar" os R$2.400,00 necessários para a realização do projeto." Afirmou o músico.
Após vários contatos, Guedes conseguiu o apoio de diversos amigos da faculdade e da Igreja, juntamente com o desembargador Antônio Carlos Malheiros, a bibliotecária Alice K. Matsumoto, a jornalista e professora Clara Corrêa e a doutora em filosofia Ivana Maria Franco Ribeiro e alguns jornalistas amigos da imprensa que divulgaram o evento, entre eles: Claudia Souza (Revista Músico);Eduardo Efiora e Maria Isabel (Jornal da Gente).
O Albergue Zancone, acolhe diariamente, 24 horas por dia, diversas pessoas em situação de rua, provenientes de várias regiões da cidade de São Paulo.
Em média 100 homens são residentes na instituição, permanecendo por um período de
até seis meses na unidade. Além destes, 50 homens utilizam os serviços de banho, lavagem de roupa e almoço e 20 homens, usam a unidade para banho e pernoite de modo temporário.
Os interessados em somar esforços com Guedes para futuros encontros beneficentes, podem entrar em contato no e-mail: charllesguedes@hotmail.com
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domingo, 27 de dezembro de 2009

LENINE RECEBE MEDALHA DE MÉRITO CULTURAL LEÃO DO NORTE

Uma das mais importantes comendas destinadas às pessoas que divulgam ou representam a cultura pernambucana foi entregue ao cantor e compositor Lenine, na última quarta-feira (02/12), no Plenário da Assembléia Legislativa de Pernambuco.

A homenagem a Lenine foi uma iniciativa do deputado Estadual Clodoaldo Magalhães, do PTB, que considera o artista merecedor da medalha de Mérito Cultural Gilberto Freire por disseminar a cultura de Pernambuco em outros lugares do país e do mundo através de sua música: “Lenine sempre faz questão de levantar a bandeira de Pernambuco por onde passa”, declarou o deputado e acrescentou, “poucos artistas reúnem talento em tantas atividades quanto o cantor, responsável por uma nova leitura dos tradicionais maracatus pernambucanos”.


Além de Lenine, mais oito pessoas foram agraciadas com a medalha, como: Ricardo Teixeira (Mérito Esportivo), Sebastião Barreto Campello (Mérito Administrativo e Assistência Social Ministro Marcos Freire – pela atuação no projeto Pró-Criança), o superintendente do Imip, Antônio Carlos Figueira (Mérito Sanitário Josué de Castro), o desembargador federal Vladimir Souza Carvalho (Mérito Direitos Humanos Herbert de Souza), o advogado Edvaldo Ramos recebeu a comenda Zumbi dos Palmares, entre outros. Ainda foram homenageadas com medalhas, a Casa da Mulher do Nordeste (Mérito Mulheres de Tejucupapo); a Rede Globo Nordeste pelo programa “Nordeste Viver e Preservar” (Mérito Ambiental Professor Roldão); e o Centro de Educação da UFPE (Mérito Educacional Paulo Freire).

Crédito foto: Divulgação / http://www.lenine.com.br/

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Livro conta a história da Orquestra Tabajara

Criada em 1933, a Tabajara é a mais famosa orquestra popular brasileira e um dos mais férteis celeiros de grandes instrumentistas do país. Inspirada nas big bands americanas, foi decisiva para a modernização da música brasileira. Em Orquestra Tabajara de Severino Araújo - a vida musical da eterna big band brasileira (Companhia Editora Nacional), o autor Carlos Coraúcci narra essa história, humana e musical, desses grandes craques da música, coroada pelo sucesso de crítica, reconhecimento de seus pares e, fundamentalmente, pelo sucesso de público.
A atualidade de sua herança sonora mantém-se viva graças à inventividade dos músicos que passaram pela orquestra (registrada em mais de cem discos), ao alto nível e à abrangência de seu repertório - que percorre desde temas clássicos de gêneros genuinamente brasileiros, como o frevo e o choro, até standards da canção americana - e à excelência musical de seu maestro, Severino Araújo.
Talento múltiplo, Severino tem lugar garantido na história da MPB como compositor (é dele Espinha de bacalhau, peça essencial do repertório do choro), instrumentista exímio, seguro band leader e genial arranjador.

Em uma época fecunda de grandes maestros e arranjadores, como Radamés Gnatalli, Guerra Peixe e Leo Peracchi, cujo centro de gravidade eram as rádios Tupi e Nacional, Severino conquistou lugar entre os maiores. Com seus arranjos "agressivos" e totalmente diferentes do que se fazia na época (nas palavras do saxofonista e clarinetista Paulo Moura, ele próprio um ex-Tabajara), sua influência perdura até hoje. Este livro agradará tanto aos fãs de Severino Araújo e seus músicos endiabrados quanto a musicólogos, pesquisadores e apreciadores da música em geral, curiosos por conhecer mais a fundo nossa MPB.
Carlos Henrique Coraúcci, escritor e memorialista, nasceu em Franca-SP. É autor de Um show de rádio - a vida de Estevam Sangirardi (São Paulo, A Girafa, 2006) e organizador de Histórias... que a história não contou- fatos curiosos em 60 anos de rádio e TV, de Paulo Machado de Carvalho Filho (São Paulo, Companhia Editora Nacional, 2006).
Serviço:
Livro: Orquestra Tabajara de Severino Araújo - a vida musical da eterna big band brasileira
Autor: Carlos Henrique Coraúcci
Editora: Companhia Editora Nacional
Páginas: 296 texto / caderno com mais de 50 fotos / Total de páginas: 336
Preço: R$ 39,90
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NOVO LIVRO DE POEMAS BRINDA MÚSICOS COM BELAS LETRAS


Toque de Letra, livro de estréia de Paulo César de Carvalho, professor, linguista, compositor, cantor e, acima de tudo, poeta, vem para ser mais uma prova de que a letra de música, quando trabalhada com sutileza e rigor, pode, sim, ser considerada poesia das mais fortes e impactantes. O lançamento aconteceu no dia 14 de dezembro, às 19h, na livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, 915).

Este Toque de Letra reúne poemas que foram originalmente compostos como letras de música. Com seu excitante grupo Os Babilaques, Carvalho dá som, vida e voz aos poemas. O livro tem como precursor famoso o volume Poesia pra tocar no rádio, publicado em 1999 por Alice Ruiz. A diferença é que o livro da poeta paranaense era uma proposta e um desafio aos amigos músicos: quem conseguiria musicar os poemas do livro? Muitos responderam e produziram algumas obras-primas da recente música popular brasileira. Já os poemas de Carvalho, em grande parte, foram musicados anteriormente por ele e por seus parceiros.

Estas letras de música se sustentam muito bem como poesia no papel. Apresentam características, como a repetição constante e a comunicação direta com o ouvinte/leitor, que não nos fazem esquecer que foram escritos para serem musicados, mas se caracterizam também pelos jogos de sonoridade e de sentido que formam a base de toda boa poesia. No primeiro texto, plural, temos um curioso jogo dos plurais de alguns substantivos, como falares, lugares, ares, mares, etc.; alguns verbos no imperativo negativo, como “não repares”, “não compares” e “não separes”, que culminam com a associação com o deus grego da guerra, Ares. Um achado linguístico mais digno de um grande poeta do que de um especialista em semiótica.

Alguns importantes poetas contemporâneos como Frederico Barbosa, vencedor de dois prêmios Jabutis, 1994 e 2005, e Alice Ruiz, ganhadora do Jabuti de 2009, dão dicas sobre o livro: “o meu toque: leia essas letras e saia assobiando um poema”, diz Frederico Barbosa. "Na velha discussão se letra de música é poesia ou não, cada vez mais, os poetas/letristas/ouvintes, só temos a ganhar. Sempre acho que é poesia se tiver trama de linguagem, se tem idéia e a idéia é clara e, principalmente, se a letra nos ganha mesmo no papel, independente da música. Paulo Carvalho consegue isso dezenas de vezes. Não é fácil", arremata Alice Ruiz.
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Daniel Carlomagno e Jair Oliveira em show no Café Paon

DANIEL CARLOMAGNO FEZ SHOW NO CAFÉ PAON COM A PARTICIPAÇÃO DE JAIR OLIVEIRA

Devido ao sucesso do primeiro show, o cantor, compositor,arranjador e produtor musical
Volta aos poucos de uma das melhores casas de Moema (SP).

Daniel Carlomagno que possuí parcerias musicais com grandes nomes da MPB, como: Marcos Valle, Ney Matogrosso, Renato Teixeira , Ed Motta, César Camargo Mariano, Luciana Mello, Thalma de Freitas, Vicente Barreto, Simoninha, Jair Rodrigues, Edvaldo Santana e Max de Castro, apresentou-se novamente no Café Paon, no bairro de Moema em São Paulo.
O show contou com a presença especial do parceiro de longa data Jair Oliveira.
No repertório canções nacionalmente conhecidas e novas composições, fruto do novo trabalho que vem por aí. Das novas se destacam “Renda-Se”, baseada em um texto de Clarice Lispector, e “A Menina da Bicicleta”, inspirada em uma das sonatas para piano de Beethoven, além de uma versão em português para “Fake Plastic Trees”, do Radiohead.
Mas, o público também curtiu hits da carreira como “Simples Desejo”, recentemente gravado por Ney Matogrosso, no DVD Inclassificáveis, “Assim Que Se Faz”, gravada por Luciana Mello e as parcerias com grandes ícones da MPB “Flores na Varanda”, com Marcos Valle, “Machina”, com Renato Teixeira, além de “Acontece Que Ela Tem Namorado”, que contou com a participação de César Mariano na gravação original.
Carlomagno demonstra toda sua versatilidade no show, pois canta, alterna piano acústico, piano fender, violão e utiliza alguns instrumentos eletronicos da década de 70, que dão uma textura especial aos seus arranjos inspirados.


Mais Sobre Daniel Carlomagno:
Daniel Carlomagno iniciou sua carreira musical em Ribeirão Preto/SP. Posteriormente, mudou-se para São Paulo e trabalhou no estúdio de César Camargo Mariano como engenheiro de som, músico e assistente de produção durante três anos.
Nesse período montou a banda Confraria (com Max de Castro e Pedro Mariano) que foi vencedora de alguns festivais de música.
Também trabalhou como diretor musical de Patrícia Marx, sob a direção de Nelson Motta, atuou como músico arranjador do programa de TV “Companhia da Música” e assim, além de acompanhar, também fez arranjos para Milton Nascimento, Lenine, João Bosco, entre outros.
Integrou o Projeto Artistas Reunidos, ao lado de Max de Castro, Luciana Mello, Pedro Mariano, Jair Oliveira e Wilson Simoninha, tal projeto chegou a participar do festival “Benet Moré”, em Havana/Cuba. O festival rendeu a gravação ao vivo desse show e a contratação por cinco anos de Carlomagno pela gravadora Trama.
Na Trama, gravou seus dois discos solo com participações de César Camargo Mariano, Marcos Valle , Renato Teixeira e Fernanda Porto.
Produziu trabalhos de grande nomes da música, entre eles, Renato Teixeira, Ney Matogrosso, Luciana Mello, Thalma de Freitas, Vicente Barreto, Simoninha, Jair Rodrigues, Artistas Reunidos, Edvaldo Santana, Sambô, Rod Hanna, Patricia Coelho e Rikki Nakano (japão).
Suas composições de maior destaque são, sem duvida, as canções “Assim Que Se Faz” e “Simples Desejo” que colocaram Luciana Mello em destaque no cenário da musica brasileira.
Em 2009 montou a produtora, “CARLOMAGNO PRODUÇÃO MUSICAL”, que atende clientes, de forma personalizada em todas as etapas do processo da criação e produção, sejam jingles, trilhas comerciais e cinematograficas, CDs ou DVDs. A produtora já começou com o “pé direito”, pois em pareria com Emilio Carrera, está na produção da trilha sonora do longa metragem “Luz nas Trevas”, estrelado por Ney Matogrosso, que inclusive gravou em um dos estúdios da produtora “Sangue Latino”canção que encerra a continuação do cultuado “O Bandido da Luz Vermelha”, 1968, de Rogério Sganzerla.
Entre seus clientes na área publicitária, podemos citar produções de jingles realizadas para Schincariol, Kaiser, Honda, entre outros. No mercado da moda produziu musica para Ocimar Versolato, Le Lis Blanc e Bo.Bô.





Clique e faça download do sucesso “Na Minha Cabeça”
http://www.4shared.com/file/137844744/7849295c/Daniel_CarloMagno_na__minha__cabea.html

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EXPOSIÇÃO DE FOTOS DOS FESTIVAIS DO BNB em Fortaleza


O Ministério da Cultura (MinC) e o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) realizam, em conjunto, a exposição de fotografias “Dueto em som e imagem”, apresentando uma pequena mostra em imagens e áudio de três eventos musicais realizados anualmente nos Centros Culturais Banco do Nordeste-Fortaleza, Cariri (em Juazeiro do Norte, na região sul do Ceará) e Sousa (no alto sertão paraibano): os Festivais BNB do Rock-Cordel e BNB da Música Instrumental, e a Mostra BNB da Canção Brasileira Independente.
Com curadoria de Adriana Botelho, a exposição divulga fotos de Alex Hermes, Chico Gomes e Marcos Studart, clicadas durante diversas edições dos três eventos musicais realizados nos CCBNBs. Gratuita ao público, a exposição será aberta nesta sexta-feira, 11, às 19 horas, na Galeria da Representação Regional Nordeste do Ministério da Cultura (rua do Bom Retiro, 237 – Recife Antigo – fone: (81) 3194.1300), em Recife.

A mostra, que acontece no âmbito da Feira Música Brasil (aberta em Recife hoje – quarta-feira, 9 –, encerrando-se no próximo domingo, 13), prosseguirá até o próximo dia 31 de janeiro de 2010.

O Festival BNB da Música Instrumental, a Mostra BNB da Canção Brasileira Independente e o Festival BNB do Rock-Cordel têm por objetivo promover o acesso democrático e estimular a produção artística, valorizando a inventividade e a pluralidade de estilos, ritmos, linguagens e propostas musicais, e reafirmando a necessidade de mais espaços para os artistas nordestinos e de outras regiões do País.
Os três Centros Culturais Banco do Nordeste recebem, a cada ano, mais de 180 formações musicais. Com shows e oficinas de formação artística de acesso gratuito, os três eventos contam com a participação de conceituados intérpretes, compositores e instrumentistas que desenvolvem seus trabalhos dentro dos circuitos regionais, pelo Brasil e mundo afora.

Festival BNB do Rock-Cordel
Caminhando para a sua quarta edição anual, este evento já se consolidou definitivamente no calendário musical da juventude nordestina. A diversidade de ritmos expressa a essência do evento. Gêneros musicais de diferentes matizes têm encontro marcado no Festival, que possibilita o encontro de guitarras distorcidas com tambores e alfaias, vozes guturais com agogôs e percussões, baterias velozes com rimas de cordel e hip hop, contrabaixos elétricos com teclados e emboladas.

Festival BNB da Música Instrumental
Este Festival tem confirmado a sua vocação para a promoção da diversidade musical e reiterado a importância da abertura de mais espaços para a movimentada cena instrumental brasileira. Embora contando com uma programação que desconhece fronteiras, a produção nordestina é destaque no evento, que recebe mais de 30 formações instrumentais, movimentando dezenas de músicos, de diferentes trajetórias, influências e propostas estéticas.

Mostra BNB da Canção Brasileira Independente
A Mostra reúne mais de 40 atrações oriundas de diversos estados brasileiros de norte a sul do País, no decorrer do mês de setembro. Participam da Mostra conceituados compositores e intérpretes, reconhecidos através de prêmios nacionais, com elogios da crítica especializada, e também responsáveis pela autoria e sucesso de canções difundidas por grandes nomes da MPB.
Fotos: I Festival BNB do Rock Cordel; 2ª e 3ª foto - Orquestra Filarmonica do Ceará; Spok Frevo Orquestra (respectivamente).
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MAGISTER MUSICAE: 1500 horas de videoaula gratuita


Paul Meyer

MAGISTER MUSICAE: PARTIR DA SEMANA QUE VEM, ESTARÁ DISPONÍVEL NA USP
ACERVO DE MASTERCLASSES COM MESTRES DA MÚSICA

O presidente da Comissão de Relações Internacionais da ECA-USP, maestro Marco Antonio da Silva Ramos, assinou convênio com a Fundação Albéniz, de Madri (Espanha), ligada à Escola Superior de Música Reina Sofia. A iniciativa disponibiliza no Brasil o Magister Musicae, projeto que registrou em vídeo mais de três mil aulas, cerca de 1500 horas, com maestros e músicos de alta projeção, nas mais renomadas escolas de música da Europa.

A produção custou 285 mil euros e o acesso será totalmente gratuito.

Professores e funcionários da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) poderão assistir online às gravações das masterclasses. Além disso, será possível fazer das mais simples às mais complexas pesquisas, com busca simultânea em todas as aulas do acervo. “O conhecimento e aprendizado da música ficará mais ágil, profundo e amplo”, define o maestro Marco Antonio da Silva Ramos. A intenção da universidade é, em breve, permitir o acesso a todos por meio das instituições de ensino de música de todo o Brasil.
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ELIFAS ANDREATO assina capa do cd do cantor e compositor Kabelo

Com mais de quarenta anos de atividade, Elifas Andreato é, talvez, o mais importante artista gráfico do Brasil. Autor de algumas das mais importantes capas de discos de MPB nas décadas de 70 e 80, o artista conta com mais de 500 ilustrações (Cds e LPs). De Pixinguinha à Zeca Pagodinho, praticamente quase todos os grandes compositores e cantores do Brasil tiveram o privilégio de contar com sua obra. No seu catálogo destacam Ópera do Malandro, de Chico Buarque, A Rosa do Povo, de Martinho da Vila, A Arca de Noé, obra de Vinícius de Moraes e Nervos de Aço, de Paulinho da Viola.
Elifas assinou recentemente a capa do segundo CD do cantor e compositor Kabelo, que apresenta neste álbum canções bem humoradas inspiradas no cotidiano de uma cidade imaginária.
Além dos trabalhos genuinamente engajados, Elifas produziu e produz peças de grande qualidade artística, com projeção internacional e reconhecimento no mundo inteiro. Atualmente segue produzindo cartazes, gravuras e ilustrações, e é diretor editorial do Almanaque Brasil de Cultura Popular, revista distribuída a bordo das aeronaves da companhia aérea TAM, para assinantes e bancas.
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