quinta-feira, 30 de abril de 2009

Programa radiofônico Cultura & Música festeja 60 versões da canção Asa Branca

Criado para divulgar a agenda de eventos do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza e de outros equipamentos culturais da capital cearense, o programa Cultura & Música tornou-se referência nas tardes de segunda-feira, quando vai ao ar pela rádio Universitária FM (http://www.radiouniversitariafm.com.br/). Com formato dinâmico e original, o programa tem como suporte a apresentação de entrevistas e blocos com títulos sugestivos, evidenciando a produção cultural e artística da região Nordeste e suas interfaces com linguagens de outras regiões brasileiras e do exterior.
Incluído como estratégia de comunicação do Banco do Nordeste do Brasil, o programa Cultura & Música configura-se como importante suporte para divulgação da programação do Centro Cultural Banco do Nordeste Fortaleza, abordando temas relacionados à música, cinema, artes visuais, artes cênicas, literatura, cursos, oficinas, debates e espetáculos direcionados ao público infantil.
No ar desde agosto de 2007, o Cultura & Música, destaca-se ainda pela veiculação de uma versão diferente do clássico Asa Branca no encerramento de cada programa, justificada pelo de a canção criada por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira awe considerada como hino da região Nordeste. Gravada originalmente pelo Rei do Baião, em 3 de março de 1947, Asa Branca tem sido regravada por inúmeros artistas brasileiros e músicos de outros países. A comemoração pelos 60 anos do primeiro registro de Asa Branca serviu de mote para criação do quadro Asa Branca 60 anos, inserido nas primeiras edições do Cultura & Música.
Apresentado atualmente com o título Asa Branca, o quadro destaca a antológica canção da dupla Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, e na próxima segunda-feira, 4 de maio, será a vez da sexagésima versão da canção veiculada no programa, tendo sido escolhida para esta ocasião a gravação de Luiz Gonzaga, acompanhado de Dominguinhos, Guadalupe, Manassés, Oswaldinho, Raimundo Fagner e Sivuca. O registro aconteceu em show realizado no Rio, em maio de 1984, tendo como palco o Teatro João Caetano.
O programa Cultura & Música, seu encontro com a agenda cultural de Fortaleza, vai ao ar toda segunda-feira, das 16 às 17 horas, pela rádio Universitária FM e conta com produção e roteiro do cantor, compositor e produtor musical Calé Alencar, sendo apresentado pelos jornalistas Aurora Miranda Leão e Nelson Augusto. O Cultura & Música conta com apoio da Casa da Memória Equatorial e é patrocinado pelo Banco do Nordeste do Brasil.

SERVIÇO :


Programa radiofônico Cultura & Música – 60 ASA BRANCA
QUANDO: Segunda-feira, 4 de maio
Hora: 16h às 17h
ONDE: RÁDIO UNIVERSITÁRIA FM
http://www.radiouniversitariafm.com.br/ e http://www.auroradecinema.com.br/
Contatos: culturaemusica@hotmail.com
Rádio Universitária FM: 85.3366.7474
Centro Cultural Banco do Nordeste Fortaleza: 85.3464.3108
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FREJAT - INTIMIDADE ENTRE ESTRANHOS


SESC ITAQUERA APRESENTA NA VIRADA CULTURAL
FREJAT - INTIMIDADE ENTRE ESTRANHOS

Dia 03 de Maio às 15 horas no palco da Orquestra Mágica o músico, ex Barão Vermelho canta “Intimidade entre estranhos”, um show com histórias e idéias sobre a vida urbana, amores, encontros, desencontros e reflexões. O show reúne o primeiro grupo de novas composições da carreira solo do cantor desde 2003. Segundo Frejat São novas parcerias, com amigos recentes e antigos, que o estimularam a alçar vôos criativos diversos. Além das novas canções, o repertório do show tem os sucessos do Barão Vermelho além músicas de Renato Russo e Adriana Calcanhotto.No palco Frejat é acompanhado por Maurício Barros (teclado e voz), Billy Brandão (guitarra e voz), Bruno Migliari (baixo e voz) e Marcelinho da Costa (bateria e voz).
A Virada Cultural, realizada desde 2005
A é um evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura e co-realizado pela São Paulo Turismo, Secretaria Municipal de Educação, SESC-SP e Secretaria de Estado da Cultura. Inspirada na Nuit Blanche (Noite Branca) parisiense a Virada Cultural tem como objetivo oferecer à população shows musicais, espetáculos de teatro e dança de forma gratuita durante 24 horas ininterruptas.


Serviço: VIRADA CULTURAL / FREJAT

Data: 03/05 Horário: 15h - 60 min - Livre

Local: Palco da Orquestra Mágica - 15 mil pessoas

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000

Telefone para informações: 11 2523-9200

Preços de Portaria: R$ 6,00 Estacionamento R$ 5,00

Roland Brasil lança Cakewalk Sonar 8 no País

Interessados poderão adquirir legalmente a mais recente edição do software de áudio nas versões Producer e Studio


A partir do dia 30 de abril, a Roland Brasil começa a disponibilizar o software Cakewalk Sonar 8 no País. Com esse lançamento, tanto os profissionais que trabalham com áudio quanto as pessoas que se interessam pela área poderão adquirir legalmente o novo programa. Entre as diversas vantagens em comprar nas revendas oficiais estão a garantia de um ano e o manual em português.Da mesma maneira que os antecessores, o Cakewalk Sonar 8 conta com todas as ferramentas necessárias para que os usuários consigam gravar, compor, editar, mixar e masterizar. As principais características do programa são o processamento em 64 bits e o áudio em 24-Bit/384 kHz, além do número ilimitado de tracks, MIDI e send.O Cakewalk Sonar 8 poderá sem encontrado em duas versões: Producer e Studio. A diferença entre elas é que a primeira conta com os softwares Dimension Pro, Guitar Rig LE, V-Vocal, True Piano e Rapture, totalizando 42 plug-ins de áudio e 14 instrumentos virtuais a mais.
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Miniatura de bandas

5º ENCONTRO DE MÚSICA E MÍDIA - 16 A 18/09

Mesas redondas – Palestras – Comunicações – Oficinas – Apresentações musicais


O 5º Encontro de Música e Mídia é uma iniciativa do Centro de Estudos em Música e Mídia – MusiMid. Visando ampliar os debates e estendê-los à comunidade interessada no tema, o grupo vem realizando anualmente os Encontros de Música e Mídia: As múltiplas vozes da cidade (2005); Verbalidades, musicalidades: temas, tramas e trânsitos (2006), As imagens da música (2007), O Brasil dos Gilbertos: Gilberto Freyre, João Gilberto, Gilberto Gil e Gilberto Mendes (2008). Realizados no SESC-Santos e no auditório Lupe Cotrim, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), em sua quinta edição o tema do encontro será “E(st)éticas do som”, dividido em quatro subtemas: 1) Som, culturas e comunicação; 2) Som, tecnologias e eletroacústica; 3) Som, discursos e mídia; 4) Música e relações de poder.
A coordenação geral será conduzida pela Profª. Dra. Heloísa de A. Duarte Valente, com a colaboração do compositor Prof. Dr. Paulo Chagas, membro do Conselho Consultivo do MusiMid. O evento tem o apoio do Programa de Pós-Graduação em Música do Depto. de Música da ECA-USP.
O local de realização será nas instalações da ECA-USP, que oferecerá a infra-estrutura logística e institucional. A programação está voltada ao público universitário e interessados em geral, oferecendo certificados, mediante inscrição e freqüência nas atividades.

Eixos temáticos:

I - Som, culturas e comunicação;

Como o som se faz música e esta faz interagir performance e composição. Da percepção diferenciada chega-se a uma nova recepção. As linguagens e formas de expressão consideradas tradicionais (de longa duração, estáveis, entenda-se): O teatro, o ‘show’ de variedades, cabaré e ‘music hall’, cinema, telenovela, mega-shows, competições. O mainstream (pop,axé), o exótico (world music), As paisagens sonoro-culturais, compostas pela música.

II - Tecnologia, percepção, estéticas do som

A compreensão dos novos modos de criação, distribuição e escuta musical da sociedade digital. As múltiplas interações do som electroacústico na paisagem sonora contemporânea. Música eletrônica, raves, musica eletroacústica, desenho sonoro, vídeo games, a conectividade musical da internet o som dos telefones celulares, ringtones, os campos híbridos de criatividade musical e sonora que antecipam novas tendências da sociedade.

III - Som, discursos e mídia:

O “ruído sagrado” (Schafer).- Como, através do som e da música, se detém, perde, repassa, multiplica o poder político e de policia: crítica, mídia, gravadoras, difusão (pensar na globalização), gêneros representativos. O som ininterrupto e o seqüestro do silêncio e a formação da ansiedade participativa, através do ruído.

IV - Música e relações de poder:

A importância de se revisar a história, a teoria e análise musical a fim de se incorporar a subjetividade das relações entre música, poder e violência. A política econômica da música reflete sobre a subjetividade do poder e a “imperfeição material e social do mundo que habitamos” (Susan McClary). A criatividade musical como um paradigma dos processos sociais.


Formas de participação no 5º Encontro:

O Encontro será composto de apresentações de trabalhos por especialistas convidados e de trabalhos enviados, selecionados pelo comitê de leitura, além de ouvintes, mediante inscrição. Para inscrever-se, o interessado deverá utilizar o sistema eletrônico disponível no hot site do evento, em: http://www.musimid.mus.br/5encontro.

Submissão de trabalhos: Os interessados em apresentar comunicações deverão enviar um resumo de até 250 palavras, até o dia 21de junho, indicando entre 5 a 10 referências bibliográficas no sistema Chicago (autor/data), 3 a 5 palavras-chave e título. A divulgação dos resultados será anunciada até o dia 30 de junho, na página do MusiMid e em mensagem por e-mail ao interessado. A versão completa dos textos constará CD-ROM, a ser distribuído aos participantes durante o evento.

Critérios de seleção de trabalhos: Serão aceitos os trabalhos que versarem sobre um dos temas gerais (vide relação, neste documento) e/ou que apresentem pesquisas em andamento que envolvam interfaces multidisciplinares entre música e mídia..
Apresentação dos trabalhos: Os trabalhos selecionados terão um tempo total de 20 minutos de apresentação. Poderão ser incluídos exemplos em data-show (power point), áudio digital, filme digital (DVD). Cada expositor deve ter claro que a apresentação de oral deve integrar-se ao texto escrito.

Datas importantes:

envio de resumos: 21 de junho
recebimento da resposta: 30 de junho
envio do texto completo: 15 de agosto

Inscrições para ouvintes já estão abertas!

Informações atualizadas na página do MusiMid:
http://www.musimid.mus.br/
http://www.blog.musimid.mus.br/
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OSVALDINHO DA CUÍCA LANÇA O LIVRO “BATUQUEIROS DA PAULICÉIA”

OSVALDINHO DA CUÍCA LANÇA O LIVRO “BATUQUEIROS DA PAULICÉIA”, COM QUATRO SHOWS NA CHOPERIA DO SESC POMPEIA
Com mais de 50 anos de carreira, músico se apresenta de 7 a 10 de maio e recebe convidados especiais para mostrar a qualidade do samba de São Paulo

Uma frase infeliz de Vinícius de Moraes, a famosa “São Paulo é o túmulo do samba!”, fez cristalizar-se um antigo preconceito contra o samba paulista. Os trabalhos de grandes sambistas de São Paulo, como Henricão, Geraldo Filme, Adoniran Barbosa e Toquinho (o mais prolífico parceiro do poeta), sempre foram lembrados como casos que desmentiam tal injustiça, mas uma defesa do samba de São Paulo, como um todo, dificilmente passou de um esboço. Até porque, em boa medida, os próprios paulistas não conhecem bem a sua grandeza. Daí o impulso do sambista Osvaldinho da Cuíca e do crítico e pesquisador André Domingues se unirem para sistematizar e escrever a história do samba paulista no livro Batuqueiros da Paulicéia – Enredo do Samba de São Paulo (Editora Barcarolla), que s erá lançado com uma série de quatro shows na Chopperia do Sesc Pompeia, entre os dias 7 e 10 de maio.

A obra segue as diversas trilhas do samba de São Paulo, apontando seus nomes e acontecimentos fundamentais desde o início do século XX até o presente, do remoto samba-rural ao samba-de-raiz de hoje em dia, passando, ainda, por diversas manifestações como a marcha-sambada, a batucada de engraxates, o samba-rock e as experiências da chamada Vanguarda Paulistana.
Nos shows de lançamento, o mestre Osvaldinho mostrará o repertório descrito em Batuqueiros da Paulicéia, relembrando músicas de antigos carnavais paulistanos, sambas de rua, sambas-rurais e sucessos de sambistas importantes da nossa história, como Henricão, Geraldo Filme, Adoniran Barbosa e ele próprio, um artífice muito privilegiado dessa história, com seus 51 anos de carreira.
Além dos sucessos, as apresentações trarão obras raras, lembradas, apenas, por Osvaldinho e uns poucos veteranos da Paulicéia, a exemplo dos versos das rodas de tiririca (uma espécie de capoeira sambada de São Paulo) e do gaiato samba “A Emissora Victor Costa”, que o lendário malandro Joãozinho Boa Pinta costumava cantar nos programas de calouros da Rádio Victor Costa.
Um ponto alto dos shows Batuqueiros da Paulicéia é a presença de convidados especiais, escolhidos entre as personalidades citadas no livro, indo do consagrado Germano Mathias, verdadeiro clássico do samba paulista, à geração renovadora de Fabiana Cozza e dos meninos do Quinteto em Branco e Preto, passando, ainda, pelo samba refinado de Celso Viáfora e Wandi Doratiotto e pelo samba-rock suingado de Bebeto e do Clube do Balanço. Os espetáculos também abraçam o samba mais puro, comunitário, feito nas escolas de samba e nos terreiros, recebendo o veterano Seu Carlão do Peruche, fundador da Unidos do Peruche, o grupo Samba de Roda de Pirapora, representante da capital do samba-rural paulista, Pirapora do Bom Jesus, além, é claro, de amigos que Osvaldinho fez ao longo de sua bonita hist&oacu te;ria na Vai-Vai. Entre eles, estão os compositores Paquera e Chapinha, também co-fundadores do projeto Samba da Vela, dedicado a revigorar o samba tradicional na Zona Sul paulistana, e o célebre puxador Thobias da Vai-Vai (atual presidente da escola). A direção artística e o roteiro ficam a cargo de André Domingues, parceiro de escrita do sambista no livro.
Duas oficinas complementam e aprofundam os conteúdos do livro Batuqueiros da Paulicéia e dos shows: “Memória Fonográfica do Samba Paulista”, de dois encontros de 2h de duração, ministrada por André Domingues, que se concentra em audições comentadas de gravações antológicas do samba de São Paulo e “Batucadas da Paulicéia”, ministrada pelo próprio Osvaldinho da Cuíca, que convida os participantes a explorarem o sotaque musical paulista a aprenderem os segredos de samba-de-bumbo, marcha-sambada, batuque de engraxates e tiririca.
Sobre Osvaldinho da Cuíca:
Sambista, ritmista, passista, cantor e compositor, Osvaldinho da Cuíca representa uma arte popular que transita entre a tradição e a contemporaneidade, circulando com a mesma desenvoltura nos palcos de teatros sofisticados ou nos popularíssimos desfiles carnavalescos da sua Vai-Vai. Ao longo de 51 anos de carreira, atuou em programas de rádio, televisão, gravações, shows e festivais, apresentando um valioso trabalho autoral e tocando com grandes artistas brasileiros, como Nelson Gonçalves, Ângela Maria, Adoniran Barbosa, Geraldo Filme, Germano Mathias, Ismael Silva, Nelson Cavaquinho, Cartola, Zé Keti, Nelson Sargento, Elton Medeiros, Clementina de Jesus, Beth Carvalho, D. Ivone Lara, Toquinho e Vinícius de Moraes, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, João Nogueira, Zeca Pagod inho, Lecy Brandão e Eduardo Gudin. Aliado à sua reconhecida atuação de compositor e instrumentista, o vigoroso empenho no resgate, preservação e difusão do samba de São Paulo repercutiu na conquista do então inédito título de "Embaixador Nato do Samba Paulista", concedido pela União das Escolas de Samba Paulistanas (UESP).

Convidados:
Celso Viáfora e Quinteto em Branco e Preto Apresentação: Wandi Doratiotto.
Celso Viáfora, cantor e compositor paulistano, começou a atuar como músico no fim da década de 70, participando de festivais e fazendo parte da geração irreverente que ficou conhecida como Vanguarda Paulistana.
O Quinteto em Branco e Preto, grupo paulistano, foi formado em 1997 na zona sul de São Paulo pelos irmãos Maurílio e Magno e os também irmãos trio Everson, Victor e Yvison Pessoa. Tendo como objetivo preservar o samba tradicional, tornou-se o maior símbolo da renovação do samba paulista e acompanhou bambas como Nei Lopes, D. Ivone Lara, Jorge Aragão, Jamelão, João Nogueira, Paulinho da Viola e Elton Medeiros, entre outros, além, claro, de Beth Carvalho, sua madrinha artística. Tem 2 CDs lançados: Riqueza do Brasil e Sentimento Popular. Os integrantes do grupo ainda fazem parte da Comunidade Samba da Vela, formada em 2000, em Santo Amaro, zona sua de São Paulo, com o objetivo de promover novos compositores do samba tradicional.
Dia 7
Quinta, 21h.
Bebeto e Amigos do Vai-Vai (Thobias da Vai-Vai, Paquera e Chapinha) Apresentação: Fabiana Cozza.

Bebeto, cantor e compositor paulistano foi um dos divulgadores do sambalanço – ou samba-rock – nos anos 70. Começou sua carreira em sua terra natal, fazendo pequenos shows, mas já em 1975 lançou seu disco de estreia, "Bebeto". A partir de então, colecionou sucessos, como "Segura a Nega", "Nega Olívia", "A Beleza é Você, Menina", entre outras. Em 2005, lançou seu primeiro e único DVD "Pra balançar", em que, além de relembrar seus sucessos e resgatar "Na corda bamba" (rebatizada de "Caramba"), do disco "Cheio de razão", ele conta com a participação especial de artistas como Zeca Baleiro, Zélia Duncan, Seu Jorge e Davi Moraes. Thobias da Vai-Vai, cantor e compositor paulistano começou sua caminhada defendendo o samba-enredo do então bloco carnavalesco "Gaviões da Fiel", em 83 e 84. Nesta época Thobias já fazia parte da ala de compositores da Vai-Vai, passando, em 84, a ser o Intérprete oficial da escola. Defendendo sua Vai-Vai (da qual, hoje, é o presidente), foi campeão onze vezes entre 81 e 2001, e recebeu seis títulos de Melhor Puxador (Intérprete) de samba de São Paulo. Graças à repercussão nos carnavais também gravou discos e realizou shows por todo o Brasil.
O paulista Paqüera e o cearense Chapinha viram seus caminhos se cruzarem em São Paulo, ainda nos anos 70. Foi na tradicional escola de samba da Vai-Vai que os dois, compositores de mão cheia, ficaram amigos. Mais tarde, em 2000, junto aos jovens Magnu e Maurílio, integrantes do Quinteto em Branco e Preto, fundaram o Samba da Vela, projeto comunitário da Zona Sul Paulistana que se tornou um modelo nacional para as iniciativas de renovação do samba tradicional.
Dia 8
Sexta - 21h.
Germano Mathias e Samba de Roda de Pirapora
Apresentação: Wandi Doratiotto

Germano Mathias
, cantor e compositor paulistano, começou sua carreira musical na década de 50, lançando sucessos como "Minha nega na janela", “Guarde a Sandália Dela” e “Lata de Graxa”. O que primeiro chamou a atenção do público foi seu jeito peculiar de interpretar os sambas, sempre com um fraseado rítmico surpreendente e tocando uma tampinha de uma lata de graxa, herança dos engraxates da Praça da Sé, com quem conviveu na adolescência. Hoje, Germano é, sem dúvida, o maior representante vivo do samba-sincopado brasileiro.
O grupo folclórico Samba de Roda de Pirapora é herdeiro direto da antiga tradição de samba-rural de Bom Jesus de Pirapora, surgida entre os romeiros negros e mestiços que frequentavam a cidade nos dias de celebração religiosa. Sua arte se concentra no samba-de-bumbo, manifestação tipicamente paulista que teve seu auge nas primeiras décadas do século passado. Hoje, o grupo faz parte do grande esforço da cidade para reerguer sua tradição cultural.
Dia 9
Sábado, 21h.
Seu Carlão do Peruche e Clube do Balanço
Apresentação: Fabiana Cozza.O veterano sambista Seu Carlão do Peruche é um dos últimos remanescentes do período de formação do samba paulista. Em sua longa trajetória, freqüentou os batuques dos dias de festa religiosa em Pirapora do Bom Jesus, participou de diversas agremiações do carnaval de rua paulistano, inclusive da Lavapés, uma das pioneiras de São Paulo, até que, em 1956, fundou a Unidos do Peruche, rapidamente alçada à condição de referência do carnaval da cidade. Em reconhecimento à sua dedicação ao samba, Seu Carlão já foi agraciado com a honraria maior do samba paulista, o título de “Cidadão Samba”, em 2000.
O grupo Clube do Balanço se formou em 1999 por iniciativa do paulistano Marco Mattoli, então empenhado em retomar a boa linhagem do samba-rock de Jorge Ben, Bebeto e Branca di Neve. A empreitada foi um sucesso em todos os sentidos. Desde então, o grupo, formado por Mattolli, Tereza Gama, Fred Prince, Léo “Gringo” Pirrongelli, Edu “Peixe” Salmaso, Tiquinho, Marcelo Maita e Reginaldo “16” Gomes, lançou dois discos – Swing & Samba Rock e Samba Incrementado, ambos muito bem recebidos pela crítica e pelo público –, excursionou pelo Brasil e pelo exterior e se tornou uma das principais referências do novo samba-rock brasileiro.
Dia 10.
Domingo, 18h30.
SERVIÇO: Show e lançamento do livro “Batuqueiros da Paulicéia”, de Osvaldinho da Cuíca e André Domingues
Local: Choperia do Sesc Pompeia
De 7 a 10 de maio de 2009.
Quinta, sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 18h30.
Ingressos: R$ 4,00 a R$ 16,00
Lotação: 800 pessoas
Duração: 120 minutos
Não é permitida a entrada de menores de 18 anos.

Oficinas: Memória Fonográfica do Samba Paulista – por André DominguesDia 9, das 13h às 15h. Dia 10, das 11h às 13h.
Batucadas da Paulicéia – por Osvaldinho da Cuíca
Dia 9, das 15h30 às 17h30.
Oficinas. Grátis. Classificação indicativa: 16 anos
Telefone para informações: (11) 3871-7700

Acesso para deficientes – não temos estacionamento
Para informações sobre outras programações ligue 0800-118220 ou acesse o portal http://www.sesc.org.br/
Funcionamento da bilheteria do SESC Pompeia – de terça a sábado, das 9h às 21h e aos domingos, das 9h às 20h. Aceitam-se cheque, cartões de crédito (Visa, Mastercard, Diners Club International e American Express) e débito (Visa Electron, Mastercard Electronic, Maestro, Redeshop e Cheque Eletrônico). Ingressos podem ser adquiridos em todas as unidades do SESC, incluindo CineSESC.
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domingo, 26 de abril de 2009

FEIRA DA MÚSICA DE FORTALEZA

FEIRA DA MÚSICA de Fortaleza tem recorde de inscritos e inicia novo processo de escolha dos grupos
A 8ª Feira da Música, que acontece em Fortaleza de 19 a 22 de agosto deste ano, teve o maior número de inscritos de todas as edições já realizadas. Foram mais de 570 trabalhos recebidos de bandas, instrumentistas e cantores dos mais diversos gêneros, de todo o país. Todos estes projetos, recebidos pela organização da Feira da Música entre janeiro e início de abril, passarão agora por um processo de seleção da curadoria, que fará uma triagem inicial de 150 trabalhos e, posteriormente, selecionará 60 grupos que deverão participar do evento.
O PROCESSO DE SELEÇÃO
Na primeira fase, que selecionará 150 inscritos, a curadoria da Feira da Música fará uma avaliação sob a perspectiva da qualidade técnica e artística, potencial de mercado da banda e a capacidade de circulação e articulação. Por essa triagem poderão passar tanto bandas novas como grupos mais conhecidos que já tenham boa circulação nacional. A relação completa das 570 bandas já está disponível no site da Feira da Música: http://www.feiramusica.com.br/.
A partir daí, começa a segunda fase, quando será entregue um questionário aos 150 grupos pre-selecionados. Nele, as bandas vão informar de que forma pretendem aproveitar melhor sua participação na Feira da Música e como vão se articular para conseguir estar presente ao evento. Com isso, serão escolhidos os 60 grupos que vão participar ativamente da Feira, não apenas nos palcos.
AS VANTAGENS DO NOVO PROCESSO SELETIVO
Com o novo processo de escolha dos grupos e o vínculo destes com as demais atividades que acontecem dentro da programação do evento, a Feira da Música dá um passo fundamental para a consolidação de sua real proposta, que é estimular a geração de novos negócios e parcerias com todos os envolvidos na cadeia produtiva da música. Por isso a importância de cada grupo estar nas oficinas, palestras, debates, painéis, rodadas de negócios e no pavilhão de exposições. Dessa forma, as bandas passam a ter um maior diálogo com a organização da Feira da Música, que abre várias possibilidades para o máximo aproveitamento das atividades do evento.
QUEM FAZ A FEIRA DA MÚSICA
A Feira da Música, que este ano tem como tema Novas Tecnologias e Ambientes na Web, é uma realização da Associação dos Produtores de Discos do Estado do Ceará (PRODISC) em parceria com o SEBRAE-CE e um comitê gestor, inaugurando uma forma coletiva de gestão do evento.
No campo institucional estão: Ministério da Cultura e Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (apoio cultural); Prefeitura Municipal de Fortaleza, por meio da SECULTFOR (promoção); PRODISC e Sebrae-CE (realização); Banco do Nordeste e BNDES (patrocínio). Na área operacional o comitê é formado por produtoras associadas com atuação no mercado cearense: Midiamix Comunicação Viva, Caldeirão das Artes, Letra Viva Comunicação e Eventos, JF Produções, Anima Cult e produtores autônomos.
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VIVI LIMEIRA em festa beneficente no Bar Hi-Fi em 08/05

BAR HI-FI TRAZ A CANTORA VIVI LIMEIRA PARA FESTA BENEFICENTE NO DIA 08 DE MAIO E OFERECE ENTRADA GRATUITA PARA QUEM LEVAR UMA LATA DE LEITE PARA A INSTITUIÇÃO VIVER E SORRIR
A programação semanal inclui o músico Maurício Gasperini, a banda Esquadrão Classe A e o DJ Gasparian

A programação do bar Hi-Fi está recheada de atrações, começando na quarta-feira, 06, com o músico e compositor Maurício Gasperini e sua banda, que trazem as melhores do flash back. Gasperini despontou no cenário da música pop nacional no comando da Rádio Táxi, uma das bandas-símbolo da geração pop rock brasileiro dos anos 80.

Na quinta-feira, 07, a banda Supersonico, é quem agita o bar, com os melhores sons dos anos 80. Com influência do rock nacional e antigo aplicam nas músicas uma roupagem atual dos inesquecíveis arranjos e atitudes do rock dos anos 80 e 90.

Sexta-feira, 08, é dia de festa beneficente com Vivi Limeira no bar Hi-Fi, que ajudará no projeto Razão Social a arrecadar leite para a entidade Viver e Sorrir, (sem fins lucrativos) constituída por pessoas da sociedade que se uniram para ajudar a Disciplina de Pediatria Neonatal da Unifesp/EPM a cumprir sua missão: colaborar para que as crianças prematuras tenham melhores condições de vida. Eles estão com carência de leites, fraldas e cestas básicas e precisam de auxílio.

As atrações da festa serão o DJ Ronaldo Gasparian que traz o melhor do flash, dance e house. É considerado um dos nomes mais importantes da dance music no Brasil e reúne qualidade e versatilidade como DJ. No recém inaugurado terraço “open sky” a cantora Vivi Limeira que se apresenta e mostra todo seu talento musical e sua voz marcante. Com repertório variado, passa por clássicos como Tim Mais, Djavan, Elis Regina, Jorge Ben, entre outros.

A entrada será VIP para quem levar uma doação até às 24h00. Não há lista, basta levar sua contribuição. A doação é no mínimo uma lata por pessoa de Leite Nan1 ou Nan 1 e Nan 2.

Serviço:
26ª Festa Razão Social – A festa para quem curte para o bem.08/04 - Entrada VIP com doação até às 24h00.
Após as 24h, os preços variam de R$20,00 a 40,00.

O Hi-Fi: com decoração inspirada na moda retrô e influência de pub inglês, o nome do Hi-Fi é inspirado no conhecido drink homônimo à base de vodka e refrigerante de laranja. O bar está localizado em um dos lugares mais nobres da cidade, entre a Berrini e o shopping Cidade jardim. O Hi-Fi se destaca na noite de São Paulo pela estrutura, com 4 andares o bar oferece diferentes ambientes que agradam todos os públicos, no último piso está a sacada que tem vista privilegiada para a cidade.
O cardápio do local foi desenvolvido por um grande conhecedor da noite. Sob o comando de Sargento, um dos mais antigos barmen de São Paulo, o cardápio do bar vai oferecer seis versões diferentes da bebida, todas criadas por ele.
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Pingente em prata pura para músicos:

Anel

Homenagem aos 40 Anos dos Novos Baianos na Virada Cultural

Baby do Brasil, Paulinho Boca de Cantor e o poeta Galvão vão homenagear os 40 anos do grupo Novos Baianos na Virada Cultural, num show histórico, que acontecerá no Palco da Avenida São João, dia 3 de maio, domingo, às 15h. Os músicos Pedro Baby (filho de Baby e Pepeu), Betão Aguiar (filho de Paulinho Boca), e Peu Souza (filho de Galvão), irão fazer uma participação especial. Dadi Carvalho e Didi Gomes, músicos que também fizeram parte da formação original dos Novos Baianos, estarão na banda de apoio.

No repertório, os clássicos da banda que revolucionou a MPB nos anos 70 e que ainda estão na memória de todos que vivenciaram aqueles momentos. O trabalho criativo e original do grupo também foi eleito pela geração 2000, que premiou o disco Acabou Chorare (1972), numa enquete da Revista Rolling Stone, como o melhor entre os 100 melhores discos da música brasileira de todos os tempos. “Preta Pretinha”, “Brasil Pandeiro”, “Mistério do Planeta”, “Tinindo Trincando”, “Besta é Tu”, entre outros, serão apresentados nesse show.

Sobre a Virada Cultural
Das 18 horas do próximo dia 2 de maio às 18 horas do dia 3, cerca de 800 atrações irão ocupar o centro de São Paulo em 150 locais diferentes. São shows dos mais variados ritmos: do samba-rock ao eletrônico, do rock ao romântico brega; são releituras dos discos mais significativos de importantes nomes da música brasileira; são apresentações circenses, intervenções, encontros. É a quinta edição da Virada Cultural, realizada pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. Para a programação completa, visite: http://www.viradacultural.org/

SERVIÇO
Novos Baianos na Virada Cultural.
Palco da Avenida São João – altura da Praça Júlio de Mesquita
Domingo, 3 de maio, às 15h
Gratuito
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Bijouterias para músicos:

Camisetas Transfer

GUIA DO MERCADO BRASILEIRO DA MÚSICA

IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E INSTITUTO TOTEM CULTURAL LANÇAM “GUIA DO MERCADO BRASILEIRO DA MÚSICA 2008/2009”
Com 320 páginas, o guia traz informações sobre o mercado fonográfico, entidades brasileiras e internacionais ligadas ao setor, relações culturais, publicações, produtores, prêmios, gravadoras e outras informações da área. A edição é da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e Instituto Totem Cultural e foi lançado dia 27/4 na Casa das Rosas, em São Paulo.
O Guia do Mercado Brasileiro da Música ganha nova edição e coloca à disposição dos leitores mais de dois mil contatos nacionais e internacionais, ajudando, inclusive, na exportação da cultura brasileira por meio da sua música.
Dividida em capítulos – Relações culturais, Mercado e Música, Artistas e espetáculos, Conexões internacionais e Mídia – a obra registra o mapeamento dos organismos institucionais brasileiros e estrangeiros, associações e serviços culturais, lojas de discos, produtores, festivais, escolas, centros de documentação, clubes, gravadoras, revistas e tudo o que diz respeito ao universo da música. Textos de pesquisadores analisam a nova realidade global e complementam os capítulos. Assinam artigos nomes como os de Pena Schmidt, produtor musical, diretor artístico nos anos 80 da Warner em São Paulo e hoje superintendente do Auditório Ibirapuera; Gloria Braga, advogada especializada em Direito Autoral e superintendente executiva do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD); Ronaldo Lemos, mestre em Direito pela Harvard, doutor em Direito pela Usp e diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da FGV-RJ, entre tantos outros.
Lançada pela primeira vez em 2003, a publicação cresceu e ganhou novos contornos. “Escutando as necessidades inerentes da evolução da cultura, da música e de sua economia, o Guia do Mercado Brasileiro da Música se desdobrou em dois novos projetos: o website http://www.guiadamusica.org/ e o Música: cultura em movimento, conta a sua organizadora Marinilda Bertolete Boulay.
Apresentando-se como uma ferramenta colaborativa de produção, o site tem todas as informações do livro em português, francês e espanhol. Já o projeto Música: cultura em movimento viajou com fóruns e workshops por cidades das cinco regiões brasileiras. Diante das mudanças do funcionamento e das regras do mercado fonográfico, é primordial repensar as relações entre artistas, gravadoras e público, diz Hubert Alquéres, presidente da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. “E o Guia do Mercado Brasileiro da Música é uma excelente ferramenta de orientação aos profissionais e a todas as pessoas que movimentam o mercado e produzem música no Brasil”. Sobre a coordenadora Marinilda Bertolete Boulay é DEA no Instituto de Estudos Lusófones e Brasileiros pela Universidade de Sorbonne Nouvelle - Paris III e graduada pela ECA - Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalha junto ao Escritório da Música Francesa no Brasil e é produtora cultural e diretora da TOTEM. Foi responsável pela criação e realização do Guia do Mercado Brasileiro de Música, já traduzido para o francês e inglês. É ainda coordenadora da coleção Palco Sur Scène, publicação bilingue (português e francês) da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Aliança Francesa e Consulado geral da França em São Paulo. Representa na América Latina o Reed MIDEM, principal salão internacional da música e edição musical.
Guia do Mercado Brasileiro da Música 2008-2009
Org. Marinilda Bertolete Boulay
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo / Instituto Totem Cultural
320 páginas
R$ 40,00
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Mural:

Casa & Cozinha

ORQUESTRA DES CHAMPS-ELYSÉES brilhou no SESC Itaquera


Foi realizado em 26/04 (domingo), o concerto no palco da Orquestra Mágica do Sesc Itaquera com a Orquestra Des Champs-Elysées sob a regência do maestro, Philippe Herreweghe dentro das comemorações do Ano da França no Brasil .

Criada em 1991, a Orquestra tocou nas principais salas de concerto européias, da Musikverein vienense ao Concertgebouw de Amsterd, no Lincoln Center nova-iorquino e em turnês por Japão, Coréia, China e Austrália.

Admirada no mundo todo, a Orchestre des Champs-Elyses se destaca pelo repertório com músicas dos séculos XVIII e XX, interpretadas com instrumentos de época.
No SESC Itaquera, a Orquestra apresentou a Sinfonia Fantástica. Uma obra romântica que permite interpretações que vão além da música instrumental; um tema melódico, no qual música e texto descrevem o desespero de um jovem artista e seus impulsos autodestrutivos.
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Miniatura Corda

FESTIVAL JOÃO ROCK EM RIBEIRÃO PRETO - 06/06

JOÃO ROCK ANUNCIA 2 PALCOS E 11 BANDAS
NA EDIÇÃO DO FESTIVAL QUE ACONTECE DIA 6 DE JUNHO

O Rappa, Marcelo D2, Jorge Ben Jor, Pitty, Jota Quest, Malú Magalhães e Natiruts no Palco João Rock; Farofa Carioca, Teatro Mágico, Nação Zumbi e Ponto de Equilíbrio no Palco Universitário

Em sua oitava edição, no dia 6 de junho, o João Rock apresenta várias surpresas para o seu público, entre elas dois palcos, uma tenda eletrônica, área para esportes radicais e área de camarotes.
No palco João Rock, se apresentarão O Rappa, Marcelo D2, Jorge Ben Jor, Pitty, Jota Quest, Malú Magalhães e Natiruts e no Palco Universitário Farofa Carioca, Teatro Mágico, Nação Zumbi e Ponto de Equilíbrio.

Ao todo serão 11 bandas tocando por mais de 10 horas consecutivas para mais de 30 mil pessoas.

O festival que acontecerá no dia 6 de junho, no Parque Permanente de Exposições contará ainda com uma área de esportes radicais, tenda eletrônica e uma área exclusiva para camarotes.

UM FESTIVAL DEMOCRÁTIC0- Afirmou Chorão, do Charlie Brown Jr, no ano passado
Para os fãs de house, techno e psy o festival construirá uma tenda com cerca de mil metros quadrados que poderá abrigar mais de 3.000 pessoas. Sucesso na última edição, o espaço se torna uma opção alternativa, porém integrada para os amantes da música eletrônica que podem circular assistindo seus shows preferidos nos palcos e voltar para o espaço para curtir os diversos djs que se revezam nas pick ups. Até os artistas vivem esta pluralidade do festival, após o seu show, Falcão, vocalista da banda O Rappa curtiu a pista de dança da Tenda Eletrônica no ano passado.

“O João Rock preserva sua essência de ser um festival plural, que valoriza a música, a cultura e a diversão.” explica Luit Marques, organizador do evento.

UM FESTIVAL QUE PROMOVE ENCONTROS E AJUDA A ESCREVER A HISTÓRIA DA MÚSICA NACIONAL

Caetano Veloso chegou de surpresa e cantou com Os Mutantes. Chorão e Marcelo Nova cantaram Raul Seixas. Paralamas do Sucesso e Dinho, do Capital Inicial, cantaram Legião Urbana. Além destes célebres encontros que marcaram a história do Festival, o João Rock se consagra também na revelação dos novos talentos dando oportunidade a bandas no começo de suas carreiras como Pitty, CPM22, Detonautas, Cachorro Grande, Strike, Forfun, entre outros que já se apresentaram no JR antes de se tornarem estrelas nacionais.

Grandes feras da música brasileira já deixaram sua marca no João Rock, entre eles Os Mutantes, Charlie Brown Jr., Rita Lee, Ira!, Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Cidade Negra, CPM 22, Engenheiros do Hawaii, Nando Reis, Marcelo Nova, Ventania, NX Zero, Titãs, Luxúria, Seu Jorge e Skank.


FESTIVAL JOAO ROCK
6 DE JUNHO/2009

PARQUE PERMANENTE DE EXPOSIÇÕES
RIBEIRAO PRETO- SP

PATROCINADORES: Skol – Pepsi – Visa – Souza Cruz – CNA

ABERTURA DOS PORTÕES: 13 h
INÍCIO DO PRIMEIRO SHOW: 16H

VENDA DE CONVITES: http://www.joaorock.com.br/
VALORES: Inteira R$70, Estudante R$35, ou R$40, doando 1kg Alimento não perecível

Mais informações:
http://www.joaorock.com.br/
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MUral:


Moda personalizada para músicos:

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Faça as suas apostas sem sair de casa:

MÚSICAS DO CINEMA ITALIANO NO TEATRO CIEE

O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), em parceria com o Istituto Italiano di Cultura, promove no próximo dia 28 de abril, terça-feira, o espetáculo "As grandes músicas do cinema italiano", com os músicos Mauro Maur e Françoise de Clossey. O evento será às 19h30 no Teatro CIEE (Rua Tabapuã, 445 – Itaim Bibi – São Paulo –SP).Mauro Maur, primeiro trompetista do Teatro della’Opera di Roma, tem participação em mais de 100 trilhas sonoras nos cinemas italiano e americano e apresentou-se com Gloria Gaynor, Plácido Domingos, I Solisti Veneti, The Youth Orchestra of the Américas, Barbara Hendrix, Leonard Bernstein e Riccardo Muti.
Françoise de Clossey, vendedora de concursos de música no Canadá, em 1992 e em 1994, apresentou-se como solista em importantes festivais na França, Inglaterra e na Polônia.
As inscrições gratuitas devem ser feitas com antecedência, pelo telefone (11) 3040-6541/6542 ou pelo site www.ciee.org.br, clicando no ícone institucional/agenda de eventos.

Serviço
GRATUITO
Evento: As grandes músicas do cinema Italiano.
Data: 28 de abril, terça-feira.
Horário: 19h30.
Local: Espaço Sociocultural – Teatro CIEE (Rua Tabapuã, 445 – Itaim Bibi, São Paulo).
Inscrições obrigatórias: tel. (11) 3040-6541/6542 ou pelo site www.ciee.org.br, clicando no ícone Institucional/Agenda de Eventos.

SOBRE O CIEE

Fundado há 45 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE é uma organização não governamental (ONG), filantrópica e sem fins lucrativos. Nessas quatro décadas, já inseriu por meio do estágio mais de oito milhões de jovens estudantes no mercado de trabalho, contando com a parceria de 220 empresas e órgãos públicos. Mantido pelo empresariado brasileiro, sua atuação se pauta pela legislação específica para o estágio: a Lei 11.788/2008.
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Mural:

Bijouterias para músicos:

Broches

Fone de ouvido sem fio:

MARKKO MENDES: “SAMBASOULPOPGROOVE”

Meio dos 90. Enquanto o mundo se remexia com as guitarras do grunge, um garotão apaixonado por rock esbarra em um disco de Earth Wind And Fire. Bastou um toque, e o suingue esparramou pelo corpo todo. Como músico, foi a estreia de Markko Mendes na batida negra.
Sabe como é, irmão, ninguém é picado pela música negra e sai por aí sem mostrar alterações. A paixão pelo rock passou a apresentar sintomas no lado do suingue. Por fim, o rapaz se deixou envolver pelo caldo grosso e saboroso do samba-rock dos bailes da periferia de São Paulo. Markko, filho de mãe baiana com pai que traz no sangue a mistura da descendência árabe com austríaca – começou a mergulhar sua música na black music e descobriu seu lado mais negão, como ele próprio define.
Em “SambaSoulPopGroove” (Humbatuque Discos), seu álbum de estreia, Markko destila todas as influências de sua rica carreira musical. Trajetória que, no álbum, explica suas referências. Guitarrista, Markko começou o namoro com o instrumento aos 15 anos de idade. Antenado, passou a escrever sobre guitarra para publicações de músicas. Colaborou com revistas como “Guitar Player” e “Cover Guitarra”, trabalhou em rádio, passou pelo Jornal do Brasil, foi funcionário do departamento de arte do Sesc. O trabalho rendeu mais passagem da vida de Markko que surge neste CD: a concepção da capa de “SambaSoulPopGroove” é do próprio Markko.
Produzido por DJ Hum, o álbum reúne 14 faixas que passeiam pelo samba-rock, pop e ritmos brasileiros. “É uma viagem ao universo da moderna música brasileira de pista”, define DJ Hum, que divide com Markko a autoria das faixas do CD. Hum e Mendes se conhecerem na noite. Depois de assistir alguns shows de Markko, Hum decidiu convidá-lo para gravar um disco. As pick-ups de Hum, como produtor, marcaram de se encontrar com a guitarra de Mendes. Juntos, lapidaram a forma do disco.
Hum explica as faixas. “`No Balanço da Nega´ e `Ela Gamou´ trazem para a pista o lado samba-rock de Markko. `A Primeira´ investe em um afro-beat frenético, com percussão marcante. O soul aparece em `O Que Dure´, `Le Due´ e `Pensando em Ti´.
`Nosso Amor´ relembra o suingue das baladas lentas no estilo Motown. `Para Sempre´ coloca os pés na disco music”, explica o DJ.
“Sinto Você” investe no break beat e traz participação dos scratchs de mr. DJ Hum.
É um verdadeiro mergulho no samba-soul, um estilo pouco visitado na música brasileira. Tanto que Markko gravou a faixa “Samba Soul” – a terceira música do álbum.
“Sente o Groove” resgata o legado de James Brown – e de outros artistas dos anos 70 – e honra o pai do funk com sua saborosa batida, guitarras uá-uá, buzinas, diálogos e claps. “Flerte” faz referência ao grupo Zapp com direito a voz sintetizada por vocorder e talkbox, misturada com a batida do hip hop atual.
Todos os ingredientes estão na receita: samba, samba-rock, pop, soul, groove brasuca, funk... É uma homenagem aos ídolos de Markko: a Tim Maia, Prince, Earth e outros grandes nomes da música suingada nacional internacional.
Markko costuma brincar com DJ Hum que é ele “o vinho guardado que vai ser aberto na hora certa”.
Markko Mendes é mesmo um ótimo vinho que estava guardado.
E a hora chegou. Escute a faixa "No balanço da Nega": www.imprensaeentretenimento.com.br/01_nobalancodanega.mp3
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Daniela Ribeiro*
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quinta-feira, 23 de abril de 2009

LUCIANA MELLO no SESC Pompéia dia 1º de Maio

O show traz canções do mais recente trabalho da cantora intitulado ‘Nêga’ e sucessos como ’Simples Desejo’ e ‘Assim que se faz’

No dia 1° de maio, às 18h, a cantora Luciana Mello sobe ao palco do teatro do SESC Pompeia para comemorar com o público o Dia Internacional do Trabalho e mostrar o repertório de seu mais recente CD ‘Nêga’.
A apresentação que encerra a turnê de seu último disco traz os sucessos consagrados da cantora ‘Simples Desejo’, ‘Assim que se faz’, ‘Prazer e Luz’ e as mais recentes ‘Galha do Cajueiro’ e ‘Na Veia da Nêga’.
No show, a banda que acompanha Luciana é formada pelos músicos: Paulinho Dafilin (violão), Erid Budney (contra-baixo), Daniel de Paula (bateria), Marcio Forte (percussão ) e Pedro Cunha (teclado).
LUCIANA MELLO

Luciana Mello tem intimidade com o palco. Desde muito nova, passou pelos palcos de dança, musicais, espetáculos infantis e televisão. Se dedicou quatro anos ao teatro, 20 anos à dança e também ao estudo de música com especialização em canto.
No teatro, participou dos musicais "Pocket Broadway", "Blood Wedding" e "O Rei e Eu". Por quase dois anos fez parte do Projeto Artistas Reunidos, dividindo a cena com Jair Oliveira, Wilson Simoninha, Max de Castro, Daniel Carlomagno e Pedro Mariano – e grandes amigos/ músicos conceituados como o pai Jair Rodrigues, Djavan, Ed Motta, Claudio Zoli, Sandra de Sá, Vicente Barreto, entre vários outros convidados.
Aos 5 anos de idade já se apresentava com o pai em programas de TV. Em 1995, aos 16 anos, lançou seu primeiro cd solo, com participação de Emílio Santiago. Em 1998, foi registrado em São Paulo o show do Projeto Artistas Reunidos. Dois anos mais tarde, em 2000, Luciana lançou, pelo selo Trama, o CD solo ‘Assim Que Se Faz’, de produção assinada pelo irmão Jair Oliveira, com os sucessos ‘Assim Que Se Faz’, ‘Simples Desejo’, ‘Se’ e ‘Calados’.
Em 2002, já na Universal Music, Luciana Mello lançou o CD “Olha Pra Mim”, também produzido pelo irmão. Esse disco traz duas participações especiais, Ed Motta e Pedro Mariano, e, pela primeira vez, canções compostas pela cantora. Dois anos mais tarde, em 2004, é lançado ‘L.M.’, um CD recheado de canções que passeiam pelo samba, baladas e músicas para a pista de dança – produzido, mais uma vez, por Jair Oliveira. Fazem parte de ‘L.M.’ canções conhecidas do grande público, os temas homônimos do filme ‘Sexo, Amor e Traição’ e da novela da Rede Globo ‘Da Cor do Pecado’.
O último trabalho da cantora e compositora é de 2007. Intitulado ‘Nêga’, o disco foi lançado pelo selo S de Samba e distribuído pela Nova Brasil Música!. O CD traz canções como ‘Rosas e Mel’, ‘O Tal do Seu Beijo’, ‘O Samba Me Cantou’, ‘Língua’ e ‘Na Veia da Nêga’, com participação de Gabriel, O Pensador.


Serviço: SESC POMPEIA APRESENTA LUCIANA MELLO
Rua Clélia, 93Dias 1º de maio. Sexta, às 18h.
Teatro. Classificação indicativa: 12 anos
Ingressos: R$ 4,00 a R$ 16,00
Lotação: 358 pessoas
Duração: 90 minutos
Telefone para informações: (11) 3871-7700

América Contemporânea

O projeto celebra o encontro de dez músicos da América do Sul
Idealizado pelo pianista Benjamim Taubkin, o Coletivo América Contemporânea é o resultado de uma iniciativa que nasce da inquietação com o isolamento do Brasil no continente.

Músicos:

Alvaro Montenegro - flauta e sax - Bolívia
Compositor, flautista e saxofonista, Alvaro Montenegro é uma das figuras mais ativas do cenário musical boliviano. Começou a estudar música aos 8 anos por influência da família; seu pai era violinista e sua avó pianista. Estudou nos Estados Unidos e Nicarágua. chegando a integrar, de 1986 a 1989, a Orquestra de Câmara da Nicarágua. Como compositor, fez trilhas de filmes, peças de teatro e espetáculos de dança. Suas composições vêm sendo executadas por importantes orquestras como a Orquestra Sinfônica de Cuba e Orquestra Sinfônica da Bolívia e sendo apresentadas nos principais festivais pelo mundo. Versátil, passeia pelos diversos gêneros - do jazz ao rock, do clássico ao pop. Como integrante de dezenas de orquestras tem transitado pelos repertórios de diferentes tempos e lugares. Em 1998 lançou o CD Música Latino Americana del Siglo XX em parceria com o guitarrista japonês Gentaro Takada. Em 2001, lançou El Parafonista, que impulsionou a criação da banda Parafonista, um sexteto de fusão latino-americana contemporânea. Com a banda lançou Los Frutos Prohibidos e República.
Aquiles Báez - violão e quatro - Venezuela
Violonista, arranjador e compositor venezuelano. Sua característica é criar um único som ao misturar ritmos latino-americanos com harmonias sofisticadas. Com cinco discos gravados, vem colaborando com artistas como Paquito de Rivera, Farred Haque, John Patitucci, Ilan Chester, Mike Marshall, Gioria Feidman e tem participado de concertos como Ensamble Gurrufio, Worlds of Guitars e Boston Symphony, Simon Bolívar e Bach Academy Orchestras. Aquiles Báez ganhou o “Prêmio Nacional de Melhor Artista do Ano na Venezuela”; o William Leavitt Award at Berklee College of Music e outros prêmios pelas suas trilhas para teatro, cinema e espetáculos de dança. Ministra workshops para universidades dos Estados Unidos e Europa. Atualmente mora em Nova York.


Ari Colares - percussão - Brasil
Percussionista e professor, há 25 anos se dedica ao estudo, à prática e ao ensino de percussão brasileira. Leciona no Centro de Estudos Musicais Tom Jobim, USP e Anhembi Morumbí. Já tocou com Naná Vasconcelos, Egberto Gismonti, etc. É músico da Orquestra Popular de Câmara, dirigida por Benjamim Taubkin e do grupo A Barca. Toca ainda com Mônica Salmaso e no Palavra Cantada com Sandra Peres e Paulo Tatit.
Benjamim Taubkin - piano - Brasil
A música brasileira e seu diálogo com as outras culturas vêm sendo o campo de atividade deste instrumentista, arranjador e compositor e produtor.Como músico vem atuando em diversas formações- que vão do solo a Orquestra Sinfônica em apresentações no Brasil e exterior.

Entre os projetos recentes que participou -como músico e arranjador - constam - Jobim Sinfônico, Samwad - Rua do Encontro, Milágrimas, Orquestra Jazz Sinfônica, Paulo Moura, Monica Salmaso. Entre os projetos atuais estão a Orquestra Popular de Câmara, o conjunto de choro-Moderna Tradição, o trabalho com o grupo de musica tradicional Abaçaí, o trio com Zeca Assumpção e Sérgio Reze, além do Coletivo América Contemporânea.
Realizou diversas viagens na América do Sul e América Central- com o objetivo de conhecer melhor a produção musical local e estabelecer pontes e redes de trocas. Entre os projetos especiais recentes estão- Sons e Imagens da Terra- um mapeamento dos cantos de trabalho ligados a agricultura em todo o país – Genesis- criação da trilha sonora para vídeos do novo trabalho de Sebastião Salgado.


Dirige o selo Núcleo Contemporâneo - voltado principalmente a música instrumental brasileira. Está presente como instrumentista e produtor em mais de 130 discos. Dirigiu em torno de 500 concertos. Coordenou projetos em instituições como Itaú Cultural e Secretaria de Estado da Cultura.Desenvolveu diferentes programas para o SESC, CCJ, CCBB, entre outros.
Participou de diversas comissões de cultura como- Premio Sergio Mota, Petrobras, Multicultural Estadão, Premio Visa, Cultura Viva etc.
É curador de música do Mercado Cultural da Bahia desde 2001- uma plataforma focada principalmente na produção brasileira e latino-americana É membro do Fórum Europeu de Músicas do Mundo. Vem participando de seminários e encontros em todo o mundo.
Christian Galvez - contra-baixo - Chile
Com destacadas participações nos principais festivais de jazz e world music, o baixista chileno Christian Galvez tem três discos gravados - Christian Galvez (2000), Cero (2002) e Dinâmica solista (2004). Participou de produções e gravações de importantes artistas internacionais: Joe Vasconcellos (Chile), Luis Salinas (Argentina), Fareed Haque (Estados Unidos), Bruce Hart (Estados Unidos), entre outros. Professor de música lecionou para diversas escolas no Chile e dá clinicas para países como Argentina, México e Brasil. Com Jorge Diaz (guitarra), Lautaro Quevedo (teclados), Rodrigo Gálvez (bateria) e Cláudio Ortuzar (percussão) criou a banda Gálvez Quinteto. Atualmente é diretor musical da Pez Produções.
Lucia Pulido - voz e percussão - Colômbia
Cantora colombiana, canta desde a música tradicional de seu país até jazz. Por mais de treze anos foi parceira do cantor e compositor Ivan Benevides com a dupla “Ivan e Lucia”. Gravaram três discos e fizeram turnê pela Espanha, Inglaterra, Colômbia e Equador. Seu trabalho desde sua chegada a Nova York em 1994 é focado nos ritmos tradicionais colombianos. No ano seguinte gravou seu primeiro CD solo Lucia (selo Sonolux). Com agenda lotada, tem realizado apresentações em teatros, universidades e clubes dos Estados Unidos e participado de vários e importantes festivais em Nova York. É constantemente convidada para participar de concertos e gravações especiais em CDs de músicos de jazz como Ed Simon, Erik Friedlander, Dave Binney e Fernando Tarrés. Seu mais recente CD é Dolor de Ausencia. Atualmente, Lucia está se dedicando a projetos com músicos em Nova York e de países da América Latina: um, experimental, com o guitarrista argentino Fernando Tarrés, baseado em canções tradicionais da Colômbia e Argentina; a gravação do CD Pure and Impure de Erik Friedlander, baseado em poemas de poetas colombianos; além do projeto do seu novo disco, baseado na música tradicional colombiana com arranjos contemporâneos. Sua agenda ainda é dividida com apresentações que faz na Europa, Estados Unidos e América Latina.
Luis Solar Narciso - percussão - Peru
Percussionista peruano que durante 15 anos fez apresentações nacionais e internacionais com o grupo Peru Negro. Tocou com importantes nomes da música como Nestor Torres, Luis Salinas, Paquito de Rivera y Eva Ayllón, entre outros. Participou do CD Acuarela de Tambores de Alex Acuña, que concorreu ao Grammy 2002. Atualmente Luis Solar Narciso é integrante do grupo Wayruro e da Grand Banda de Jean Pierre Magnet.
Lula Alencar - Brasil
Nascido em Rafael Godeiro no sertão do Rio Grande do Norte seu primeiro contato com a música foi tocando triangulo e zabumba junto com seu pai o sanfoneiro Zé de Cezário pelos pés de serra daquela região. Hoje o nome desse jovem instrumentista vem sendo lembrado cada vez com mais freqüência quando se trata da talentosa cena de música instrumental feita no país atualmente, visto que suas composições aliadas ao seu jeito peculiar de tocar os teclados (piano e acordeom) vêm lhe possibilitando uma trajetória independente dentro do restrito círculo de festivais brasileiros e internacionais. Integrante da Orquestra Popular de Câmara de São Paulo ao lado de um time musical de notáveis referências, Lula ainda trabalha como músico de apoio de nomes importantes da MPB. Transitando entre áreas diversas mas afins, seu som revisita suas origens sertanejas e completa-se com a urbanidade em arranjos pautados na modernidade e nas tradições enraizadas sob a influência de mestres. Dono d e um repertório rico e expressivo, sua música tem se destacado e vem abrindo portas para lhe capacitar a ser mais um bom representante da música produzida aqui no Brasil.


Siba - voz e rabeca - Brasil Músico de Nazaré da Mata, Zona da Mata de Pernambuco. Integrante da banda Mestre Ambrósio, mudou-se para São Paulo no início dos anos 90, mas alguns anos depois, retornou à sua cidade natal onde vem explorando novas possibilidades estéticas para a ciranda e para o maracatu, dando dessa forma vitalidade e juventude às raízes nordestinas. Lá convocou uma trinca de cantores-percussionistas (Biu Roque, Mané Roque e Manoel Martins) para lançar seu primeiro CD solo Fuloresta do Samba. O parentesco com Mestre Ambrósio é natural pela voz peculiar de Siba e o formato das canções (percussão, trombone, trompetes e vozes), mas ao mesmo tempo diferencia-se da banda nos sons ancestrais que produzem, sem influências contemporâneas, e que nos leva a um Brasil mais Rural e mais simples, porém carregado de sutilezas rítmicas e poéticas. Som puro e tradicional. Um mergulho radical na ciranda e no maracatu de raiz.

Concebido em setembro de 2005 - num concerto especial dentro do Festival dirigido pela cantora Fortuna “Todos os Cantos do Mundo”, no SESC Pompéia, o projeto rendeu um CD e apresentações no Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa.
Formado por nove músicos de sete países da América do Sul, o encontro reúne essas diferentes culturas e propõe um novo processo de interação e inspiração. Destaca os ritmos tradicionais de cada país, ao mesmo tempo em que busca novos arranjos e sonoridades. Frutos de um olhar coletivo e contemporâneo.
“A diversidade e a riqueza da música feita na América do Sul são impressionantes. A Colômbia, por exemplo, tem uma música fantástica, e não só a tradicional, mas a pop, moderna, eletrônica, contemporânea. O Peru, também. A riqueza é muito maior do que a gente imagina, isso em todos os níveis. A verdade é que só temos informações impessoais desses lugares. O Brasil não tem correspondentes na quase totalidade dos paises da América do Sul. Tudo o que ficamos sabendo é por meio de agências internacionais, que geralmente só mostram o lado exótico e/ou caricato. Acontece que há uma vida intensa e diversa nestes locais. Tem uma música viva, criativa, sofisticada. Com tradição, sim, mas de olho no futuro”, afirma Benjamim.
O grupo é composto por Benjamim Taubkin (Brasil), a cantora Lucia Pulido (Colômbia), o saxofonista e flautista Alvaro Montenegro (Bolívia), o violonista Aquiles Baez (Venezuela), o percussionista Luis Solar (Peru), o contrabaixista Christian Galvez (Chile), o percussionista Ari Colares (Brasil), o rabequeiro pernambucano Siba. O CD tem ainda a participação especial de José Miguel Wisnik e do multi-instrumentista e cantor Carlos Aguirre (Argentina).
América Contemporânea já realizou concertos no Brasil, Estados Unidos, Canadá e Espanha, e seu primeiro álbum América Contemporânea – um outro centro foi lançado no Brasil pelo Núcleo Contemporâneo, Estados Unidos pela Adventure Mucis e na Europa pela Connecting Cultures.

terça-feira, 21 de abril de 2009

FÁBIO JR. FAZ SHOWS EM SÃO PAULO DIAS 25 E 26 DE ABRIL

Depois da turnê 2008, com aproximadamente uma centena de shows pelo Brasil, o consagrado cantor Fábio Jr. está de volta a São Paulo com duas apresentações da sua turnê 2009 – "Fábio Jr." no HSBC Brasil (SP), nos dias 25 e 26 de abril, com muitas novidades. Uma delas é a nova roupagem das músicas, garantida pelos novos arranjos e pela entrada do naipe de metais no show.

A música “Coleção” (Cassiano) é uma novidade no repertório, cantada pela banda que acompanha o cantor, formada por Aldo Gouveia, Márcio Silva, Moises Tristão e Wilber Sales nos vocais, Álvaro Gonçalves na guitarra e violão, Jotinha no baixo, Faíska na guitarra, o maestro Amador Longhini nos teclados, Pepa D'Elia na bateria e Clodoaldo Canizza na percussão. Nos metais estão Paulo Baptista, trompete e Ubaldo Versolato, sax e flauta.

Os grandes sucessos “Caça e Caçador”, “Alma Gêmea”, “Felicidade”, “Quando Gira o Mundo” continuam no repertório, mas ganharam novos arranjos para esta nova turnê. A música Pai, que sempre foi um momento de grande emoção no show, permanecerá mexendo com o sentimento do público durante as apresentações deste ano.

O cenário, criado por Zé Carratu, também terá novidades para dar uma nova cara ao espetáculo, que será dirigido pelo próprio Fábio Jr. e produzido pela MC3. Já a direção musical e arranjos ficam por conta de Amador Longhini.

FÁBIO JR.
Turnê 2009 – “Fábio Jr.”
25 e 26 de abril – HSBC Brasil – SP
Direção: Fábio jr.
Produção: MC3


SERVIÇOS:

- FÁBIO JR. -
Dias 25 e 26 de abril – sábado, às 22h e domingo, às 20h

Local: HSBC - Nações Unidas
Rua Bragança Paulista, 1281.

Informações e compra de ingressos:# BILHETERIAS HSBC BRASIL - Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio.
(Horário de atendimento: seg a sáb das 12h às 22h e dom e feriados das 12h às 20h)

# COMPRA POR TELEFONE - Ingresso Rápido - Tel: 4003-1212
(Horário de atendimento: seg a sáb das 9h às 22h) (Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

# COMPRA PELA INTERNET
(http://www.hsbcbrasil.com.br/ / http://www.ingressorapido.com.br/) (Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

# PONTOS DE VENDA CAPITAL, INTERIOR E OUTROS ESTADOS
Consultar http://www.ingressorapido.com.br/

Taxa de Compra através da Ingresso Rápido
Compra em ponto-de-venda: 15% do valor do ingresso
Entrega em domicílio Grande São Paulo: R$ 15,00
Entrega em domicílio São Paulo Capital: R$ 10,00
Retirada na bilheteria: R$ 5,00

Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda da Ingresso Rápido. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei.

Preços
Camarote: R$150,00
Frisas: R$130,00
VIP: R$120,00
Setor 1: R$100,00
Setor 2: R$ 90,00
Setor 3: R$ 60,00
Cadeira Alta: R$ 70,00

* Clientes HSBC tem pré-venda exclusiva e 20% de desconto. O limite é de 04 ingressos por pessoa e a promoção não é cumulativa com outros descontos.

Capacidade: 1.800 lugares
Censura: 14 anos (desacompanhados). Menores dessa idade somente acompanhados dos pais ou responsáveis.
Duração: Aproximadamente 1h30
Abertura da Casa: 2h antes do espetáculo
Estacionamento: Hot Valet (com manobrista) - R$ 17,00 (antecipado – adquirido junto com o ingresso) e R$ 20,00 (na hora)
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners) / não aceitamos cheques
Acesso para deficientes físicos
Ar-condicionado
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Assessoria de Imprensa – Fábio Jr.*
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Miniatura de bandas

DJ GREG WILSON, PIONEIRO EM MIXAGENS, SE APRESENTA NA VIRADA CULTURAL

O primeiro DJ a mixar dois discos juntos, no formato que conhecemos hoje
Também foi o primeiro a remixar uma música, cortando e colando fitas de rolo e aparecer tocando na TV britânica, em 1983.
Sobram louros para Greg Wilson, o (hoje) cinquentão que criou boa parte do culto do DJ que reina nas casas noturnas. O público da Virada Cultural tem uma chance de conferir suas técnica e carisma, em apresentação dia 2 de maio, sábado, a partir das 22h30, no terraço do SESC Paulista. Wilson toca uma seleção com foco na soul music, disco music e funk dos anos 70. A entrada é gratuita.

Atuando como DJ desde 1975, Wilson tem uma técnica peculiar: utiliza um tocador de fita de rolo vintage Revox B77 associado a um laptop. Ele se apresentava no lendário clube Hacienda, em Manchester, em meados da década de 80 – acompanhou o movimento post-punk de bandas como Joy Division e The Cure, e em seguida a madchester da ascensão da house music e da cultura clubber, que marcaram a década seguinte.

Greg Wilson possui uma extraordinária técnica e habilidade na discotecagem e mixagem, e se apresenta com frequência na Inglaterra, Austrália, Japão e toda Europa. Lendas como Fat Boy Slim, Norman Jay, Gilles Peterson e a revista DJ Mag elegeram Greg Wilson como um dos melhores DJs profissionais e remixer de todos os tempos. Em dezembro de 2008 esteve primeira vez no Brasil, e agora retorna para DJ set na Virada Cultural.

SERVIÇO
DJ Greg Wilson
Sábado, 2 de maio, 22h
SESC Paulista (Avenida Paulista, 119)
Entrada: gratuitahttp://www.electrofunkroots.co.uk/www.myspace.com/djgregwilson
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1º. INSTRUMENTAL FECAP

As próximas atrações, que encerram o projeto: Sujeito a Guincho (25 de abril) e Homenagem a Mozar Terra, com Octeto Gafieira Chic (26 de abril)
Com dois anos e meio de atividades – foi inaugurado em setembro de 2006 – o Teatro FECAP já apresentou mais de 40 espetáculos diferentes com alguns dos principais artistas da melhor música popular brasileira dos mais diversos gêneros e estilos.

Agora, em abril de 2009, com o 1º. Instrumental FECAP se inicia uma série voltada exclusivamente para a valorização do trabalho do instrumentista brasileiro, um dos mais renomados no mundo da música. O Instrumental FECAP será realizado em dois meses do ano, um em cada semestre, sempre com um tema específico. O primeiro é Arranjadores. Com seis espetáculos em abril, a série destaca o trabalho de Radamés Gnattali, Nailor Proveta, Laércio de Freitas, Cristóvão Bastos, Luca Raele e Mozar Terra.

O conceito é simples: tirando partido de sua acústica excepcional, dos equipamentos de gravação lá instalados, que o tornam um verdadeiro teatro/estúdio e do princípio de ceder aos artistas os masters das gravações e a totalidade dos direitos sobre as mesmas, o Teatro FECAP decidiu apoiar com vigor a música instrumental brasileira, criando uma série permanente de mostras (a princípio duas ao ano), que pretendem levar ao público alguns dos inúmeros trabalhos da música instrumental brasileira, que tem encantado público e crítica pelo mundo afora e que tão pouco espaço merecem no Brasil.

A programação do terceiro fim de semana é a seguinte:
- 25 de abril de 2009 sábado 21 horas
Sujeito a Guincho - Quinteto de Clarinetes
A formação mais que original, a performance, o repertório e especialmente os arranjos que surpreenderam a cena musical desde o aparecimento deste quinteto. Arranjos de Luca Raele, um dos fundadores do grupo, e de Nelson Ayres, Sérgio Burgani, Diogo Maia e Mauricio Carrilho.

Formado em 1991 por alguns dos principais clarinetistas de São Paulo, tem como objetivo levar ao conhecimento do público a riqueza de timbre, expressividade e versatilidade da clarineta através de obras originais ou adaptadas.

Seus integrantes possuem larga experiência como solistas e cameristas atuando tanto no gênero erudito como no popular, tendo obtido importantes premiações individuais no meio artístico nacional, tais como: Concurso Sul América, Prêmio Eldorado de Música, Funarte, EPTV, Associação Paulista dos Críticos de Artes, etc.

ProgramaIntermezzo op 118, n.2 (J. Brahms); Clarinet Machine (Luca Raele); Ouro Sobre Azul (E. Nazareth); A Vida Curta Mas Interessante das Moscas (André Mehmari); Cabo Pitanga (Laércio de Freitas, arr. de Diogo Maia); Hino Nacional Brasileiro (Francisco Manuel da Silva); Quinteto para 2 clarinetas e meia (Luca Raele); Vila Ipojuca (Léa Freire); Lullaby (André Mehmari); Chiclete com Banana (Gordurinha, arr de Maurício Carrilho); Choro Negro (Paulinho da Viola, arr de Nelson Aires); O Ovo (Hermeto Pascoal, arr de Sérgio Burgani)

[arranjos de Luca Raele, exceto quando indicado o arranjador]

- 26 de abril de 2009 domingo 19 horas
Homenagem a Mozar Terra, com Octeto Gafieira CHic
Músico de músicos, o precocemente desaparecido pianista, compositor e, principalmente, arranjador Mozar Terra terá seus arranjos lembrados e executados por seus grandes amigos e admiradores, parceiros na mesma banda, músicos da elite do instrumental paulista contemporâneo: Lea Freire, Teco Cardoso, Sizão Machado, Edu Ribeiro, Sidney p, Jorginho Trombone, Rubinho Antunes e Mané Silveira, que formam o Octeto Gafieira Chic que tocava com Terra.

Repertório: Ascensão; Braços Abertos; Flor da Serra; Mirante; Luzes de Vênus; Entre o Céu e a Serra; Mestiça; E O Palhaço Chorou; A Sereia Voou; Subterrânea; Fantasia para Lívia (todas de Mozar Terra) e Ícaro (Antenor Bogea). Todas em arranjos originais de Mozar Terra.


Sobre Mozar Terra
Pianista, compositor e arranjador, nasceu em Lavras em 1950 e faleceu em 2006. Os primeiros contatos com a música vieram do ambiente familiar. A partir dos quatorze anos, iniciou-se profissionalmente tocando nos bailes da cidade. Em mais de trinta anos de carreira, conquistou o respeito do público especializado em música instrumental, bem como de músicos brasileiros e internacionais, por sua originalidade como compositor e sua linguagem marcadamente brasileira.
Viveu na França durante mais de dez anos, morou na Dinamarca por um período de cinco anos, realizou uma série de concertos nos Estados Unidos, sempre ao lado de artistas de renome no cenário musical.
Trabalhou como pianista e arranjador ao lado dos bateristas Milton Banana, Edison Machado e Nenê, acompanhou músicos como Caetano Veloso, Lúcio Alves, Emílio Santiago e Joyce.
Teve característica mais forte seu trabalho pessoal como compositor e arranjador, aliados ao seu talento de pianista.
Experiente na arte de ensinar, fez parte do corpo docente do Danish Jazz Center, na Dinamarca e do Rotterdam Conservatorium, na Holanda; foi responsável por masterclass de Piano Popular Brasileiro no Festival de Inverno de Campos do Jordão em 1995 e 1996; entre 1998 e 2000 foi professor no Depto de Música da Fundação Anglo-Brasileira.
Ao longo de 1995 integrou o Quarteto Livre ao lado de Sizão Machado, Teco Cardoso e Tutty Moreno, lançando o Cd “Pra Que Mentir?” e acompanhando a cantora e compositora Joyce em inúmeras turnês pelo Brasil, Japão e Europa; no mesmo período, gravou como pianista e arranjador, diversos dos songbooks de Almir Chediak.
Seu último registro musical foi em 6 de dezembro de 2005, no Theatro São Pedro, em São Paulo, ao lado de alguns dos mais célebres músicos brasileiros.

O TEATRO FECAP
O Teatro FECAP é o espaço da música brasileira em São Paulo. Desde a sua inauguração em setembro de 2006, com quatro semanas de shows de Paulinho da Viola, o Teatro FECAP vem apresentando o melhor da música brasileira em seus diversos gêneros, quase sempre com espetáculos especialmente concebidos, que se beneficiam de sua extraordinária acústica e aparelhagem sonora.

Entre os artistas que passaram por seu palco estão: Rosa Passos, João Bosco, Martinho da Vila, Arnaldo Antunes, Roberta Sá, Tânia Maria, Eduardo Gudin & Leila Pinheiro, Raul de Souza, Roberto Menescal & Andy Summers, Mônica Salmaso & Pau Brasil, Toninho Ferragutti, Joyce, Ângela RoRo, Quarteto Maogani, Proveta, Cristina Buarque & Terreiro Grande, Germano Mathias, Mario Adnet, Proveta, Ângela Ro Ro, Boca Livre, Chico César, Teresa Cristina & Grupo Semente, Toninho Horta, Pife Muderno, Leny Andrade, Quinteto Violado, Nana Vasconcelos & Yamandú Costa, Altamiro Carrilho, Dominguinhos, Zé Renato e Moraes Moreira.

Ficha técnica do Teatro FECAP: Homero Ferreira (Direção artística), Américo Marques da Costa (Direção de produção), Thyago Bráulio (Produção executiva), David Alexandre e Camila Speciali (Produção executiva), Alberto Ranellucci (som), Carlos Rocha (som), Rafael Valim (som), Silvestre J. R. e equipe (iluminação), Valéria Marchesoni (design gráfico).


1º. Instrumental FECAP – Arranjadores – Serviço:

Local: Teatro Fecap (Av. Liberdade, 532, tel. 2198.7719 - http://www.fecap.br/)

Datas: 25 de abril, sábado, 21h – Sujeito a Guincho
26 de abril, domingo, 19h – Homenagem a Mozar Terra

Lotação: 400 lugares

Duração: 80 minutos

Preços: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

Bilheteria: de terça a sábado, das 14h às 21h; domingo, das 14h às 19h, no próprio teatro.

Internet: basta acessar o portal da FECAP (http://www.fecap.br/) e entrar a página do Teatro.

Central de Ingressos: através do telefone (11) 2198.7719. De segunda a domingo das 9h às 21h.
(Cartão de Crédito: Master, Visa e Dinners).

Estacionamento c/ manobrista: R$ 12,00

Acesso para deficientes físicos
Teatro: Ar condicionado, wine bar, jardim anexo e centro permanente de exposições de imagens da MPB.

RECOMENDADO PARA MAIORES DE 12 ANOS
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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Guarulhos promove oficinas gratuitas de guitarra

As inscrições começam na próxima semana e são voltadas a músicos iniciantes e de nível médio interessados em aprimorar conhecimentos de heavy metal, jazz, funk, MPB e blues
Entre os dias 22 e 24/4, o Conservatório Municipal de Arte de Guarulhos recebe inscrições para duas oficinas de guitarra, que vão ajudar os músicos a aprimorarem seus conhecimentos em torno de estilos musicais como o Heavy Metal, Jazz, Funk, MPB e Blues. No total, serão oferecidas 60 vagas, sendo 12 para estudantes iniciantes, 28 para pessoas com conhecimento médio em música e outras 20 para alunos ouvintes. As inscrições são gratuitas.
As aulas de heavy metal, ou rock pesado, serão ministradas por Pedro Esteves, a partir de 4 de maio, às segundas-feiras, das 13 às 18 horas e às quartas-feiras, das 8 às 13 horas. Já as oficinas com Armando Leite começam no dia 5 de maio e serão realizadas sempre às terças-feiras, das 8 às 19 horas, abordando estilos como a MPB, o Jazz, o Funk e Blues.
As oficinas serão realizadas entre os meses de maio e dezembro, com carga horária de uma hora por semana. Durante a oficina, os participantes terão a oportunidade de aprender sobre formação harmônica, improvisação melódica, desenvolvimento de técnicas e formação de repertório.
Para fazer a inscrição, os interessados devem comparecer ao Conservatório Municipal de Arte de Guarulhos (Av. Tiradentes, 2.529, Vila São Jorge), das 8 às 18 horas. O preenchimento das vagas será de acordo com a ordem de chegada. Mais informações pelo telefone 2087-7442.

*Ex-Libris*
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4º Nikkey Matsuri - 25 e 26 de Abril

*Fotos: Fran Rojas

Foto1: Taikô Ryukyu
Foto 2: Ninjutsu




4º Nikkey Matsuri, o Festival Japonês de São Paulo será nos dias 25 e 26 deste mês
O Festival Nikkey Matsuri, tradicional evento de cultura japonesa será realizado nos dias 25 e 26 deste mês no Clube Escola Jardim São Paulo, rua Viri, 425, ao lado da estação do Metrô, a melhor opção para se chegar ao local.

Nos dois dias de realização, das 10 às 20 horas, o Festival contará com apresentações de danças típicas, taikô, com as presenças dos principais grupos de tambor japonês do país, como Requios Gueinou Doukokai, Ryukyu Koku Matsuri Daiko Brasil e Himawari Taikô, música, kendô, ninjutsu (arte dos ninjas), oficinas de artes como origami e kirigami, ioiô profissional, cosplay e muito mais.
* Rafael Matsunaga (foto: Osmar Maeda)

Na parte artística estão confirmadas as presenças de intérpretes consagrados da comunidade nipo-brasileira como Joe Hirata, Karen Ito e Mauricio Miya.

Solidariedade

O Festival Nikkey, como nos anos anteriores, contará com a "Barraca do Bem" (de arrecadação de alimentos não perecíveis), e participação das quatro entidades assistenciais da comunidade nipo-brasileira: Yassuragui Home, Kibô no Iê, Ikoi no Sono e Kodomo no Sono. Além disso, o grupo Soho promoverá o “Soho Solidário”, quando uma equipe de profissionais fará cortes e tratamento de cabelo a preços populares. A renda dessa atividade será integralmente destinada para entidades assistenciais indicadas pela organização.

As quatro entidades assistenciais da comunidade nipo-brasileira (Yassurague Home, Kibô no Iê, Kodomo no Sono Ikoi no Sono), como nos anos anteriores, prometem muitas novidades nas seções de gastronomia e artesanato.

Gastronomia

Na praça de alimentação, o festival Nikkey Matsuri terá ainda iguarias que são conhecidas do público como yakissoba, temaki, harumaki, tempurá, dorayaki, udon, okinawa sobá e delicias brasileiras como espetinhos de camarão, carne, pastel, sanduíches de pernil e “buraco quente”, uma especialidade da União Cultural Guarulhense.
A seção de doces estará recheada de guloseimas japonesas e brasileiras como sucos naturais, açaí
e sorvetes, incluindo o “Melona”.
*Fotos de Fran Maeda: Odori (dança típica) Taikô Ryukyu

O Nikkey Matsuri é organizado pelas seguintes entidades nikkeis: ACET – Associação Cultural e Esportiva Tucuruvi, ACEOVM – Associação Cultural e Esportiva Okinawa Santa Maria, ACENBI – Associação Cultural e Esportiva Nipo-brasileira Imirim, Associação Cultural e Esportiva Nipo-brasileira Vila Nova Cachoeirinha, Associação Cultural e Esportiva Campo Limpo, UCEG – União Cultural e Esportiva Guarulhense e ANC – Anhanguera Nikkei Clube.

Mais informações, inclusive fotos das edições anteriores do Festival, podem ser acessadas no site http://www.nikkeymatsuri.nw.org.br/
Comissão Organizadora - 4º Nikkey Matsuri
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