quarta-feira, 27 de maio de 2009

Di FREITAS lança o CD “O Alumioso” no CCBNB

Após críticas favoráveis no Estadão e Brazilian Voice, Di Freitas lança o CD “O Alumioso” no CCBNB

Após receber críticas elogiosas nos jornais O Estado de S. Paulo e Brazilian Voice (editado em Newark, New Jersey, EUA), o instrumentista, compositor, luthier (construtor de instrumentos) e professor caririense Di Freitas chega ao palco do Centro Cultural Banco do Nordeste.-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108). Amanhã (28/5), às 12h e 18h30, o artista fará shows de lançamento do seu novo CD, intitulado “O Alumioso”, dentro do programa Palco Instrumental.
No espetáculo, Di Freitas, tocando rabeca e violoncelo de cabaça, apresentará um belo repertório que revisita a tradição ibérica do romanceiro, e faz pulsar a tradição do Cariri, nas flautas e pífanos, acompanhado pelos músicos Evânio Soares (rabeca e viola), Cidália Maria (percussão e rabeca) e Amélia Coelho (voz e percussão).

As cordas encantadas de Di Freitas (crítica publicada no jornal Brazilian Voice, assinada por Aquiles Reis, integrante do grupo vocal MPB-4)
Venho hoje lhes falar de um cabra nascido em Fortaleza, que ainda moço se foi pro sertão do Cariri. Fazedor de música é o que ele é. Sujeito músico que, não contente de assim ser, ainda deu de construir seus instrumentos. Pelas suas mãos vieram à luz o marimbau e o violoncelo de cabaça, e também vieram a rabeca de cabaça e a rabeca de colo, e mais a lira nordestina e a viola de treze cordas de cabaça. Mas o moço ainda toca violão, alaúde, clarinete e flauta doce.
Pois que assim comecei, sigo: compositor refinado é o que Di Freitas é, pois sua alma de bruxo melodioso carrega um tantão da música ressecada pelo sol do Nordeste e tem na alma o sofrer do sertanejo.
A bordo de um carro de boi alado, os acordes saídos das cordas das invenções de Di Freitas carregam o rangido das rodas que rangem na poeira que liga uma cacimba seca à outra por secar.
Feito um Jordil Savall (músico e compositor catalão, especialista em viola de gamba) ou um Compay Segundo (músico e compositor cubano), Di Freitas dá à música tal dimensão que corremos o risco de perdê-la de vista. Ela que é tão verdadeira quanto cruel é a fome.
O Alumioso (selo SESC) é o CD de Di Freitas, ele que hoje é também coordenador de Música da Orquestra de Rabecas do SESC, lá em Juazeiro do Norte. Sua brasilidade musical é coisa de doido. Cada nota saída dos instrumentos por ele criados soa como ode à música brasileira.
Acordes e notas soltas, somados aos sons do piano tocado por Lincoln Antonio (que também toca pife e é o produtor musical do álbum), fazem a força do cancioneiro nordestino se somar à exuberância das músicas cubanas, africanas e ibéricas, e resultam em música a um só tempo popular e erudita.
Resta um som que fascina pela sofisticação harmônica e pelo pulsar rítmico, que comove pela singeleza do fraseado e pela inspiração dos improvisos. Nessa amplitude mágica reside a genialidade de Di Freitas.
Para tamanha façanha, Di Freitas conta com a zabumbateria (genial!) e a percussão de Éder “O” Rocha, a viola de Filpo Ribeiro, a percussão de Ari Colares e a boa voz de Juliana Amaral.
São catorze faixas de arrepiar. Doze só de Di Freitas – inclusive uma com versos (“Flor de Algodão”) cantados por Juliana –, uma de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (“Juazeiro”) e outra de Patativa do Assaré (“Vaca Estrela e Boi Fubá”).
É pena, mas CD assim, feito tantos outros, costuma ter por destino ficar semidesconhecido. Mas este, com bela capa concebida por Leda Catunda, sem dúvida será considerado pelos que tiverem a ventura de ouvi-lo um dos lançamentos mais sedutores do ano.
E agora, pra dedicar bonitezas pr’O Alumioso, valho-me de alguns dos versos finais de Morte Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto: “De sua formosura deixai-me que diga: é tão belo como um sim numa sala negativa (...) Belo porque corrompe com sangue novo a anemia. Infecciona a miséria com vida nova e sadia. Com oásis, o deserto, com ventos, a calmaria”.
Fonte: http://www.brazilianvoice.com/mobile/bv_colunista/bv_aquiles_reis/6407.html

Crítica publicada no jornal O Estado de S. Paulo: O Alumioso, estreia do instrumentista Di Freitas, bebe nas fontes sonoras do Cariri (por Francisco Quinteiro Pires)
A beleza musical vem da simplicidade. Di Freitas, que lança O Alumioso (Selo Sesc SP), acredita na naturalidade sonora. "Minhas composições são simples do ponto de vista melódico e harmônico", diz. "Minha proposta é criar uma arte ligada à oralidade e à cultura da região, sem inventar". Por cultura da região, entenda-se a do Cariri, no Sul do Ceará, onde há um conjunto de sonoridades que vêm dos árabes, africanos e ibéricos. Nascido em Fortaleza há 43 anos, Di Freitas se radicou em Juazeiro do Norte (CE) em 2000. Ali atua em duas frentes: é professor e luthier. Fundou há sete anos uma orquestra de rabecas, para a qual idealizou instrumentos feitos de cabaça, fruto de uma planta abundante em Juazeiro.
Ele mesmo teve de fazer a confecção, porque é difícil encontrá-los à venda. E é com a rabeca e o violoncelo de cabaça que Di Freitas grava a maioria das 14 composições de O Alumioso, título em referência a Ariano Suassuna, um dos criadores do movimento armorial e de quem o músico leu vários livros. Seu estilo vem daí, da formação erudita - violão clássico - e dos K7s e vinis trazidos pelo pai, marinheiro mercante que viajou o mundo.
As sonoridades que mais marcaram Di Freitas são as da Índia, Egito e Cuba. Em O Alumioso, ele é acompanhado por Lincoln Antonio (piano), Ari Colares (percussão), Éder "O" Rocha (zabumba) e Juliana Amaral (voz). Só duas faixas não são de Di Freitas: Juazeiro (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira) e Vaca Estrela e Boi Fubá (Patativa do Assaré). Ele considera essa a sua estreia, depois de Ultraexistir (2007), CD gravado com a cantora lírica italiana Francesca Della Monica.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090408/not_imp351752,0.php
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domingo, 24 de maio de 2009

PERSONALIDADES DA MÚSICA NO TEATRO ANHEMBI MORUMBI COM A PEÇA "PEQUENO CIDADÃO"

TEATRO ANHEMBI MORUMBI APRESENTA: ‘PEQUENO CIDADÃO’ UM MUSICAL INFANTIL DE ARNALDO ANTUNES, EDGARD SCANDURRA, TACIANA BARROS E ANTONIO PINTO

A apresentação vem para firmar a proposta do mais novo espaço cultural de São Paulo de receber todos os tipos de espetáculo com muita qualidade. Desta vez, entra em cartaz atração para o público infantil – mas tem muitos papais e mamães que não vão querer ficar de fora!
Com a idéia mágica de provar que é possível fazer música de gente grande para crianças, talentos da música brasileira se uniram para gravar um disco com as composições feitas para seus próprios filhos. Juntos, Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Taciana Barros e Antonio Pinto brincam de ser crianças em cima de um palco ao apresentarem as 14 canções que fazem parte do álbum Pequeno Cidadão.
O trabalho musical, rotulado por seus autores como Música Psicodélica para Crianças, tem letras que falam dos primeiros grandes problemas existenciais do ser humano, como a difícil hora de largar a chupeta e a obrigação versus diversão. Além de conscientizar, Pequeno Cidadão coloca as crianças em contato com estilos que vão do pop-rock ao forró.
A reunião dessa turma de amigos com seus filhos brinda o espectador com uma mistura de instrumentos musicais, malabares, brincadeiras de criança em playground, fantasias, sonhos e desenhos animados projetados em telão.
Guitarra, bateria, piano, pais e filhos misturados a diversas criaturas encantadas!!!

Ficha Técnica do Musical Infantil
direção cênica - Natalia Barros
direção de arte - Taciana Barros
concepção de adereços e bonecos - Claudia Briza
confecção de adereços e bonecos - Silvia Moraes ( atelier zig zag )
confecção do Uirapuru - Jorge Constantino, assistente - Guilherme Casa Grande
direção dos atores - Marcelo Castro ( Cia de Teatro Circo Fractais )
atores circenses - Franco di Sancho e Joane Serpa
direção de video - Sato (casa da lapa) e Daniel Greco
bolas: ilustrações - Jimmy Leroy, arte final - Bruno Thomaz
produção - Caru Zilber
figurino - Tica Bertani
arte-final camisetas - Junior Reis
luz - Carlos H. Silva (Pelé)
cenotécnico e merchan - Douglas A. Gregório (Dodô)
técnico PA - Renato Coppoli
técnico palco - Antônio Marques (Piu Piu)
roadies - Márcio Mésk (Blau) e Renato Pinheiro (Pinha)


MÚSICOS:
Arnaldo Antunes – voz
Edgard Scandurra - voz e guitarra
Taciana Barros - voz, guitarra, piano
Antonio Pinto - voz, bateria, programações
Andrei Ivanovic – baixo
Guilherme Ribeiro – teclados
Mauricio Alves – percussão
Daniel Scandurra - violão , vocais

MÚSICOS crianças:
Luzia Silva
Joaquim Scandurra
Estela Scandurra
Lucas Scandurra
Bras Antunes
Tomé Antunes
Manuela Pinto
Joaquim Pinto

ATRIZES crianças:
Dalva Kohl
Catarina Kohl

ANIMAÇÕES / MTV:
Concepção: Leitão71
Pequeno Cidadão e O Sol e a Lua - Adams Carvalho
Meu Anjinho - Priscilla Pizzato
Futezinho - Deco Farkas
Larga a Lagartixa - Tomas Malvicino
Sobe Desce - Marcius Galan

Clique e ouça a canção " Pequeno Cidadão"
www.danielaribeiro.com.br/01_pequenocidadao.mp3

Serviços:
Pequeno Cidadão no Teatro Anhembi Morumbi
Dias 17 e 31 de maio e 07 de junho (domingos)
Horário: 16h
Classificação Livre

Teatro Anhembi Morumbi (758 lugares)
Rua Dr. Almeida Lima, 1134 – Mooca.
Telefone: 55 11 2081-5924 / 2872-1457
São Paulo – SP
Ar-condicionado
Estacionamento e acesso para deficientes físicos além de poltronas especiais para obesos.
Informações e Vendas Ingresso Rápido – 55 11 4003-1212

Preços
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).

Descontos previstos de acordo com a Lei mediante apresentação de documento comprobatório. No caso de estudantes deverão ser apresentados, além da carteira estudantil, RG e comprovante de pagamento da última mensalidade.

SOBRE ARNALDO ANTUNES:
Músico, poeta e artista visual, Arnaldo Antunes se tornou conhecido no cenário musical brasileiro da década de 80, quando fazia parte do grupo Titãs. Em 1992, por conta de seus trabalhos em direções artísticas, deixou a banda.
Contudo, Arnaldo não deixou de compor. Suas novas músicas foram gravadas pelos colegas do Titãs e entraram também em seus discos solo. Dez anos mais tarde, o artista se juntou aos amigos Marisa Monte e Carlinhos Brown e formaram o trio Tribalistas, que lançou álbum homônimo de sucesso internacional.
Arnaldo Antunes atuou também como ensaísta no jornal Folha de São Paulo e, em 2007, lançou o primeiro DVD de sua carreira. Intitulado Ao Vivo no Estúdio, o trabalho passa por toda sua carreira e conta com as participações especiais do ex-Titãs Nando Reis, do Titãs Branco Mello, do Ira! Edgard Scandurra e dos Tribalistas Marisa Monte e Carlinhos Brown.
EDGARD SCANDURRA:
Edgard Scandurra começou a tocar guitarra ainda criança. Aos 15 anos, já liderava a banda de punk-rock Subúrbio, que mais tarde virou o Ira!, grupo seminal do rock brasileiro dos anos 80. Ainda naquela década foi baterista da banda Mercenárias, referência no punk-rock underground brasileiro, e gravou dois discos com o grupo Smack. Canhoto e autodidata, ele desenvolveu uma técnica única tocando com as cordas invertidas (usando a guitarra de destro com a mão esquerda), o que o destacou desde o inicio de sua carreira profissional.
Em 1990, Scandurra gravou seu primeiro disco solo, intitulado ‘Amigos Invisíveis’. Em 1996 saiu ‘Benzina’, seu segundo trabalho, que demonstra veia eletrônica. Eleito cinco vezes pela crítica especializada como o maior guitarrista do Brasil, Edgard Scandurra não abandonou em momento algum os palcos e seus fãs roqueiros.

TACIANA BARROS:
Taciana Barros integrou a banda Gang 90 desde o show de lançamento de "Essa Tal de Gang 90 & as Absurdettes" , em 1983 – primeiro álbum da banda paulistana que, junto com os cariocas Blitz, deu o pontapé inicial à festa pop-rock que se daria na música brasileira nos anos 80. Depois da morte do líder da banda, Julio Barroso, no ano seguinte, Taciana tratou de levar a Gang adiante, lançando mais dois discos: "Rosas e Tigres" (1985) e "Pedra 90" (1987). Com o fim do grupo, Taciana formou o Solano Star com Edgard Scandurra na guitarra, Andrei Ivanovic no baixo e Claudio Fontes na bateria. Em 1995, Taciana lançou "Janela dos Sonhos", disco solo, produzido por Suba.


ANTONIO PINTO:
Antonio Pinto, filho do cartunista Ziraldo, compõe e é responsável por trilhas como a do filme Central do Brasil.
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* Assista o Making off da gravação de uma das músicas do Show (Leitinho Bom):


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Magneticos

Diversos

FREJAT NO SHOPPING METRÔ TATUAPÉ > 31/5

Organizado pelo empreendimento, Domingo Musical tem como objetivo promover a cultura brasileira

O cantor e compositor Frejat é a atração do mês de maio do projeto Domingo Musical 2009 do Shopping Metrô Tatuapé. O show gratuito, parceria com a Rádio Alpha FM, será realizado no dia 31 de maio às 13h, na Praça de Eventos, no piso Tatuapé do Shopping.
O cantor, que nasceu no Rio de Janeiro e iniciou sua carreira musical em 1981 como guitarrista do grupo de Rock Barão Vermelho, apresentará repertório com músicas inéditas de seu terceiro álbum solo “Intimidade entre Estranhos”, que conta com participações de Paulo Ricardo, Zé Ramalho, Zeca Baleiro, entre outros. Frejat também irá cantar hits, como Bete Balanço e Puro Êxtase.
O músico é autor de grandes sucessos do pop e do rock brasileiros como Maior Abandonado, Pro Dia Nascer Feliz, Flor e Espinho, entre outras canções. Ao longo dos anos, além de gravar e produzir os discos de sua banda, o carioca consolidou-se como produtor e desenvolveu importantes parcerias com Cazuza, Luís Melodia, Gabriel O Pensador, entre outros. O cantor já organizou também um CD-tributo ao Rei Roberto Carlos, no qual diversos artistas reinterpretam composições do cantor.

Sobre Domingo Musical

O projeto Domingo Musical, que é realizado em parceria com a Rádio Alpha FM, chega, em 2009, ao seu 3º ano consecutivo. O evento acontece todo último domingo de cada mês e tem como objetivo principal promover a cultura, proporcionando aos visitantes do Shopping Metrô Tatuapé o melhor da música brasileira. A estrutura oferece 250 assentos para quem quiser conferir os shows, mas é possível assistir aos espetáculos dos outros andares do Shopping. Os shows são gratuitos e ocorrem na Praça de Eventos, no piso Tatuapé.

Serviço:Data: dia 31 de maio de 2009 (domingo)
Horário: às 13h
Local: Praça de eventos do Shopping Metrô Tatuapé, localizado na Radial Leste com a Rua Tuiuti, integrado à estação Tatuapé do Metrô
Entrada gratuita
Assista um videoclipe do Frejat no Youtube


http://www.youtube.com/watch?v=DrXa82roFS0
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Camisetas Transfer

DJ SIDE TV promete revolucionar o mercado da música eletrônica

Lançamento de um novo programa direcionado a DJs

Já está no ar o mais novo programa na web direcionado a DJs, produtores musicais, iniciantes e afins. Com informação e conteúdo de qualidade, a DJ SIDE TV promete revolucionar o mercado da música eletrônica.

Agora, os iniciantes saberão por onde começar, onde comprar os produtos e como utilizá-los, os profissionais terão uma nova ferramenta de trabalho e busca onde ficarão atualizados com as mais recentes inovações tecnológicas disponíveis no mercado além de conhecer os novos talentos.

E na estréia do programa DJ SIDE TV o bloco BACK 2 BACK, traz o francês Damon Jee que nos contou um pouco sobre sua tour pelo Brasil e falou sobre sua carreira. No bloco INTERVIEW, um bate-papo com o projeto brasileiro de techno Elemental X, que é um dos mais promissores na cena nacional com tracks executadas até mesmo pelo britânico Dave Clarke. Já no bloco IN THE MIX, um dos temas abordados será o software desenvolvido para produção musical, fabricado em parceria da Yamaha junto com a Steinberg o Cubase, apresentado pelo produtor musical Guilherme Vieira do Crushwaves Studio. Ainda teremos a apresentação da placa Numark DJ iO direto da DJ BAN. Dicas, curiosidades e os principais lançamentos de músicas e equipamentos, tudo isso e muito mais só no DJ SIDE TV.

Para assistir o programa, acesse o site: http://www.djsidetv.com/

DJ SIDE TV: Divulgação, Informação e Conteúdo.
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Miniatura de bandas

RENATO TEIXEIRA no TEATRO FECAP > 29, 30 e 31/5

Cantor e compositor se apresenta pela primeira vez no principal palco da música brasileira em São Paulo

Participações especiais de Dudu Portes, Zé Geraldo e Sérgio Reis

Autor de Romaria, canção que ficou marcada na voz de Elis Regina e da qual milhões de pessoas sabem a letra, o paulista Renato Teixeira faz sua primeira temporada no Teatro FECAP nos dias 29, 30 e 31 de maio. Na sexta-feira, dia 29, o convidado é o baterista Dudu Portes; no sábado, dia 30, Renato Teixeira divide o palco com Zé Geraldo e no domingo, dia 31, Sérgio Reis faz sua participação.

No repertório, três parcerias de Renato com Almir Sater: Terra de Sonhos, Tocando em Frente e Um Violeiro Toca; a versão que Renato e Chico Teixeira fizeram para Father and Son (Pai e Filho), de Cat Stevens; e diversas composições de Renato a começar pelo grande sucesso Romaria, seguindo-se Mestra Rainha, Mato Dentro, Margarida, Medo de que, Sutil Intenção, Peão Abandonado, Saco da Ribeira, Tema da Felicidade, Força de um Leão, Cartilha do Amor, Marinheiro Bonito, Touareg Nordestino, Nem Quando Acaba o Balão, As Bruxas, Terra de Sonhos, Fogo na Floresta, Amora, Frete e Amizade Sincera.

Na história de Renato Teixeira estão composições que se eternizaram não apenas em sua voz, mas em outras grandes vozes do cenário musical brasileiro. E Romaria, por Elis, é o maior exemplo mas está longe de ser o único.

Algo importante para entender a sonoridade de Renato Teixeira é o conceito folk. Vindo do folk talk, a definição vem da palavra “povo” e do significado de “folclore”, ou seja, histórias que representam um determinado grupo, ou, um povo - e que mexem com os nossos sentimentos mais profundos. Bob Dylan, Woody Guthrie, Pete Seeger, Leon Gieco e tantos outros nomes representam o folk internacional. Aqui no Brasil, embora não estejamos acostumados com a definição, também temos diversos nomes do estilo. Renato Teixeira e Almir Sater são alguns dos que podem ser citados com destaque. A música de Renato Teixeira, portanto, não se trata de música raiz, nem de música regional ou caipira. Essas influências existem sim, mas se colocam na base histórica.

O que Renato Teixeira projeta em seu trabalho é uma leitura que agrega valores contemporâneos e, assim, se credencia a dar seqüência ao gênero música caipira que se concretizou na primeira metade do século XX. Até completar seu ciclo no final dos anos 60. Uma prova disso é a participação de Pena Branca, amigo de velhos anos, e que traz à lembrança de muitos Quando o amor se vai, canção que com certeza não faz parte da lembrança daqueles que têm menos de 25 anos, mas que os envolve, da mesma forma. Ela traz a esfera de familiaridade e déjà-vu de épocas remotas de nossas vidas, onde muitos acontecimentos e pessoas já estavam esquecidos.

O TEATRO FECAP
O Teatro FECAP entra em seu terceiro ano de atividades como o espaço da música brasileira em São Paulo. Desde a sua inauguração em setembro de 2006, com quatro semanas de shows de Paulinho da Viola, o Teatro FECAP vem apresentando o melhor da música brasileira em seus diversos gêneros, quase sempre com espetáculos especialmente concebidos, que se beneficiam de sua extraordinária acústica e aparelhagem sonora.

Entre os artistas que passaram por seu palco estão: João Bosco, Martinho da Vila, Arnaldo Antunes, Quinteto Violado, Sërgio Ricardo, Ceumar, Roberta Sá, Tânia Maria, Eduardo Gudin & Leila Pinheiro, Raul de Souza, Roberto Menescal & Andy Summers, Mônica Salmaso & Pau Brasil, Toninho Ferragutti, Quarteto Maogani, Proveta, Moraes Moreira, Cristina Buarque & Terreiro Grande, Toquinho & MPB 4, Germano Mathias, Mario Adnet, Boca Livre, Chico César, Toninho Horta, Ângela Ro Rô, Wilson das Neves, Teresa Cristina, Pife Muderno, Leny Andrade, Zé Renato, Wagner Tiso, Dominguinhos, Alaíde Costa, Fátima Guedes, Elba Ramalho, Altamiro Carrilho, Na Ozzetti, Nana Vasconcellos e Yamandu Costa.

Ficha técnica do teatro FECAP: Homero Ferreira (Direção artística), Américo Marques da Costa (Direção de produção), Thyago Bráulio (Produção executiva), David Alexandre e Camila Speciale (Produção executiva), Alberto Ranellucci (som), Carlos Rocha (som), Rafael Valim (som), Silvestre J. R. e equipe (iluminação), Valéria Marchesoni (design gráfico).

RENATO TEIXEIRA no TEATRO FECAP - Serviço

Local: Teatro Fecap (Av. Liberdade, 532, tel. 2198–7719)
Datas: 29, 30 e 31 de maio
Horários: sexta e sábado, 21h – domingo, 19h.
Lotação: 400 lugares
Duração: 90 minutos
Preços: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Bilheteria: de terça a sábado, das 14h às 21h; domingo, das 14h às 19h, no próprio teatro.
Internet: http://www.teatrofecap.com.br/

Central de Ingressos: através do telefone (11) 2198–7719. De segunda a domingo das 9h às 21h.
(Cartão de Crédito: Master, Visa e Dinners).

Estacionamento c/ manobrista: R$ 12,00
Recomendado para maiores de 12 anos
Acesso para deficientes físicos
Teatro: Ar condicionado e wine bar
Mais informações: (11) 2198–7719
Assista um trecho da apresentação de Renato Teixeira:

 

ROBERTO JUSTUS faz show-palestra “Só Entre Nós”

A música dá o tom à inovação e à paixão pela atitude vencedora no empreendedorismo
Inovador, sempre! Assim pode ser definido o publicitário, empresário e apresentador Roberto Justus. Hoje, com 29 anos de carreira, Justus enfrenta mais um desafio e faz palestra de empreendedorismo com música: o show-palestra “Só Entre Nós”. Acompanhado de nove músicos e dois backing vocals, Justus, transmite mensagens que unem atitudes vencedoras à persistência na realização de sonhos, construção de relacionamentos e, em especial, visão de futuro.

O CEO do Grupo Newcomm, presidente da Y&R, agência líder de mercado, e apresentador do reality show “O Aprendiz”, exibido pela TV Record, surpreende. No show-palestra “Só Entre Nós”, homônimo do seu CD de estréia, faz convergir temas da realidade empresarial com as interpretações de músicas dos Beatles, Frank Sinatra, Elvis Presley, Elton John, entre outras. “O meu show-palestra é uma forma diferente de passar mensagens. A idéia é incentivar com palavras e fatos da realidade e também entreter o público com música”, ressalta Justus.

“Só entre nós” empolga e motiva a platéia. As músicas vão surgindo como uma referência das diferentes passagens da vida pessoal e profissional do empresário. “I´ve Got You Under My Skin”, de Frank Sinatra, por exemplo, soa como uma metáfora perfeita para ilustrar algo que é essencial para Justus: a necessidade imperativa de nos apaixonarmos por tudo o que fazemos. “Falando em paixão, eu entendo que ela não deve se restringir apenas à vida amorosa, mas a todas as coisas da vida. Só é um verdadeiro empreendedor aquele que ama o que faz”, revela. Com a canção “Garota de Ipanema”, interpretada em inglês e português, Justus faz uma homenagem a sua sogra Helo Pinheiro, a eterna garota de Ipanema.

As canções, tal qual o conteúdo do show-palestra, vão fluindo na sequência de cada etapa do repertório. Para o empresário, a música “What a Wonderful World” evidencia que a felicidade deve ser procurada nas coisas simples da vida. Já em “Yesterday” ele enfatiza que o segredo do êxito é a persistência naquilo em que se acredita. “Can´t Take My Eyes Off Of You” completa a mensagem de que nunca devemos desistir dos sonhos. “O meu objetivo no show-palestra é mostrar que tudo é possível, mas que é vital que se acredite nos sonhos para realizá-los”, completa. Passando por canções em inglês e português, o show-palestra “Só Entre Nós” encerra em grande estilo, com a música “Emoções” de Roberto Carlos.

Com iluminação e cenário da Show Design, dirigido e conduzido por Rodrigo Carelli, diretor há quatro anos do Premio Multishow e realizador de grandes shows - Ana Carolina, Capital Inicial, Gilberto Gil, Zezé Di Camargo & Luciano e Fábio Jr.-, o show-palestra “Só Entre Nós”, reúne canções envolventes e estabelece uma grande interação entre o cantor e o público.

Sobre Roberto Justus
Roberto Justus é um dos mais reconhecidos empresário da comunicação no Brasil. Em 29 anos, sempre à frente de agências responsáveis por campanhas memoráveis, revelou inúmeros talentos criativos e entrou para a história da publicidade brasileira, a qual desfruta grande respeito internacional. Como desdobramento dessa vitoriosa trajetória, soma-se o sucesso de audiência conquistado pelo reality show “O Aprendiz”, da Rede Record. Na direção do Grupo Newcomm, sociedade formada em 2004 com o grupo inglês WPP – maior grupo da publicidade mundial –, Justus comanda as agência Y&R, Energy, Wunderman e Ação Produções Gráficas.
Cursou Administração de Empresas na Universidade Mackenzie, além de vários cursos de extensão no exterior. Durante a sua carreira, conquistou destacadas premiações. Ele também escreveu dois livros, Construindo uma vida, autobiografia com foco em administração de negócios, que vendeu mais de 80 mil exemplares, e Empreendedor, ambos a quatro mãos com o publicitário e crítico de cultura Sérgio Augusto de Andrade. Numa das epígrafes do livro Construindo uma vida, uma frase de Henry Ford sintetiza com precisão a sua forma de ver os negócios: “Não se constrói uma reputação com o que ainda não foi feito.”
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Miniatura Corda

ALBINO SARÉ leva 'Trem Azul' ao Tom Jazz

Retrospectiva dos melhores momentos da carreira musical do cantor, iniciada com Elis Regina, terá sua última apresentação na capital paulista no próximo dia 28.Inspirado nos melhores momentos de quase 30 anos de carreira, o cantor e violonista Albino Saré faz uma viagem de volta no tempo com o show ‘Trem Azul’, que poderá ser visto pela última vez na capital paulista no próximo dia 28, no Tom Jazz. Albino Saré interpreta músicas de Milton Nascimento, Chico Buarque, Gonzaguinha, Djavan, Gilberto Gil e outros mestres da MPB e da Bossa Nova, emocionando e agitando o público.

A banda, formada por músicos como Luciano Trinquinato (teclados), Devanir Oliveira (bateria), Renato Versetti (baixo) e Renato Baraldo (guitarra), acompanha Albino Saré que comanda o ‘Trem Azul’ por quase duas horas fazendo uma homenagem à Elis Regina, sua musa inspiradora e com quem Saré iniciou carreira musical sob direção de Cesar Camargo Mariano, lotando o Canecão (RJ) e o TUCA (SP) durante os sete meses de sucesso absoluto do show "Saudades do Brasil", que antecedeu o último show da cantora também intitulado ‘Trem Azul’, na década de 80.

"Cantar para mim é tudo. É uma experiência mística. E Elis foi uma sorte, uma verdadeira inspiração. Com este show comemoro os momentos mais brilhantes do meu trabalho como interprete nas últimas décadas e abro as portas para uma nova fase musical”, diz Saré.


SERVIÇO:
O ingresso para o show ‘Trem Azul’ custa R$ 30,00 (consumação) e pode ser obtido em http://www.ingressorapido.com.br/, ou diretamente no Tom Jazz (Av. Angélica, 2.331 - Telefone: 11.3255-0084. O último show da temporada paulistana acontece no próximo dia 28 de maio, quinta-feira, às 22 horas.

Sobre Albino Saré – o interprete e violonista Albino Saré iniciou carreira musical ao lado de Elis Regina, no show “Saudades do Brasil”, em 1980. À época, participou de diversos especiais de TV (Cultura e Rede Globo) mergulhando fundo no universo da música, do teatro e da dança. Na década de 90 fundou a casa noturna “Trem Azul”, reduto artístico e point da MPB paulistana. Neste mesmo período, Saré realizou vários eventos culturais promovidos pela Prefeitura da Cidade de São Paulo. De lá para cá, Albino Saré vem realizando centenas de shows pelo Brasil, México e Estados Unidos.
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DUO LACHRIMAE no Centro Cultural Banco do Nordeste - Fortaleza > 27/5

Duo Lachrimae homenageia Villa-Lobos, Marlos Nobre, John Dowland, Henry Purcell e Benjamin Britten
O Duo Lachrimae, formado pelo violonista pernambucano Jorge Santos e pela soprano carioca Gisele Diniz, traz ao público de Fortaleza um espetáculo em homenagem ao cinquentenário de morte de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), ao 70º aniversário do compositor pernambucano Marlos Nobre (1939-), além de três dos maiores autores da música erudita inglesa, que juntos compõem a linha mestra da música de concerto da “ilha”: John Dowland (1563-1626), Henry Purcell (1659-1695) e Benjamin Britten (1913-1976).
Intitulado “Homenagens”, o concerto acontecerá no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – 2º andar – Centro – fone: (85) 3464.3108), na próxima quarta-feira, 27, às 12h e às 18h30, dentro do programa Palco Instrumental.
O espetáculo pretende abordar um programa de concerto para uma das formações mais tradicionais da história da música ocidental: violão e voz. “Embora esta formação seja bastante comum atualmente na música popular, em especial a brasileira, trazemos ao público cearense uma outra forma de pensar este formato de duo, que remonta a uma tradição de mais de cinco séculos, passando por diversos períodos da música erudita e popular: do Renascimento ao século XX, com ênfase especial para a música brasileira”, enfatiza o violonista Jorge Santos.
Ele e a soprano Gisele Diniz estão concluindo os seus respectivos bacharelados em Música, com o interesse de explorar um repertório de diversos estilos e períodos oriundos das mais diversas tradições da música de concerto – seja em obras escritas originalmente para esta formação, seja em transcrições e arranjos de obras consagradas, além de encomendas de novas obras a jovens compositores brasileiros.
Surgido em 2007 na UNIRIO, o Duo Lachrimae obteve recentemente o 1º lugar no XXVII Concurso Latino-Americano Rosa Mística – Duo de Câmara, em Curitiba, e foi premiado no V Concurso Museu Villa-Lobos de Jovens Instrumentistas, no Rio de Janeiro, tendo sido selecionado para participar do projeto “Concertos Didáticos”, organizado por essa instituição.
O concerto “Homenagens”, a ser apresentado no CCBNB-Fortaleza, contará com dois momentos. O primeiro momento é dedicado à música inglesa. A escolha dos compositores não foi casual: em 2009, celebram-se os 350 anos do nascimento de Henry Purcell, que foi o último grande compositor inglês até o início do século XX, quando a Inglaterra voltou a figurar com força no cenário internacional; John Dowland, contemporâneo de Shakespeare, escreveu um vasto número de canções e foi influência direta na música de Purcell e Benjamin Britten, que representa a confluência destes autores. Compositor britânico mais famoso do século XX, Britten é alguém que, embora moderno e afeito à música de seu tempo, dialoga diretamente com a tradição, em especial de Purcell e Dowland.
O segundo momento é voltado para a música brasileira, homenageando Heitor Villa-Lobos, uma instituição da cultura brasileira, tanto pela música que fez como pelo que fez pela música, e Marlos Nobre, hoje um dos mais destacados compositores brasileiros no cenário internacional.

ProgramaHomenagem à música inglesa
01. Come again (John Dowland)
02. Awake, sweet love (John Dowland)
03. Music for a while (Henry Purcell)
04. Songs from the Chinese Op. 58 (Benjamin Britten)
I. The Big Chariot
II. The Old Lute
III. The Autumn Wind
IV. The Herd-boy
V. Depression
VI. Dance Song

Homenagem aos 70 anos de Marlos Nobre
05. Dengues da Mulata Desinteressada Op. 20ª (Marlos Nobre)
06. Momentos II [violão solo] (Marlos Nobre)

Homenagem ao cinquentenário da morte de Heitor Villa-Lobos
07. Lundu da Marquesa de Santos (transcrição de J. Santos e N. S. Barros) (H. Villa-Lobos)
08. Floresta Amazônica (H. Villa-Lobos)
09. Canção do Amor (H. Villa-Lobos)
10. Melodia Sentimental (H. Villa-Lobos)
11. Cair da Tarde (H. Villa-Lobos)
12. Modinha (poema: Manuel Bandeira) (H. Villa-Lobos)

Ficha Técnica
Soprano – Gisele Diniz
Violão – Jorge Santos
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quarta-feira, 20 de maio de 2009

GEORGE BENSON em tributo a NAT KING COLE > 7 E 8/06

George Benson chega ao Brasil em junho para realizar tributo a Nat King ColeDepois de três anos, o lendário jazzista volta ao País e realiza shows em São Paulo nos dias 7 e 8 de junho
O cantor e guitarrista norte-americano George Benson, 66, considerado um dos maiores jazzistas da história, volta ao Brasil depois de três anos – dessa vez, para revisitar a música de Nat King Cole. Acompanhado de orquestra, Benson presta um tributo ao lendário cantor e pianista, a quem costuma ser frequentemente comparado. Com patrocínio cultural da Redecard, a apresentação será realizada nos dias 7 e 8 de junho, no Via Funchal, em São Paulo. com realização da Dançar Marketing & Comunicações. A abertura fica por conta da contrabaixista e cantora Esperanza Spalding, jovem revelação do jazz.

Na homenagem a Cole, Benson, vencedor de 10 prêmios Grammy, interpreta clássicos do mestre, como “Mona Lisa”, “Stardust”, “Route 66”, “Looking Back”, “We’re Too Young”, “Nature Boy” e, claro, “Unforgettable”. Ao final da performance, o artista ainda promete fazer a platéia esbaldar-se com sucessos vintage famosos na sua voz, como como “Give Me The Night”, “Breezing”, “Moody’s Mood For Love” e “On Broadway”.

Serviço
George Benson e Orquestra em Tributo a Nat King Cole
Show de abertura: Esperanza Spalding
Local: Via Funchal – Rua Funchal, 65 – São Paulo
Datas: 7 e 8 de junho
Início do show: 21h

Ingressos:
Platéia 1 – R$ 350
Platéia 2 – R$ 250
Platéia 3 – R$ 150
Platéia Lateral – R$ 70
Mezanino Central – R$ 300
Mezanino Lateral – R$ 250
Camarote – R$ 350
Pré-venda exclusiva para clientes Redecard MasterCard® até 20/05, com 20% de desconto durante todo o período de vendas do show, limitado a dois ingressos por cartão.

Vendas:
Bilheterias da Via Funchal
R. Funchal, 65 - Funcionamento: diariamente, das 12h às 22h

Vendas Online: http://www.viafunchal.com.br/

Vendas e informações por telefone
(11) 2198–7718

Pontos de venda
Newness (Livros e Revistas)
Av. Yojiro Takaoka, 4528 - Lj. 02 - La Ville Mall - Alphaville - Santana do Parnaíba

Fujji Turismo - R. Tapajós 33C - Guarulhos - SP.
Fone: 11 2441-9272
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Assista um trecho do Show de Benson na Flórida, em Março/2009:



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Casa & Cozinha

Pianista ucraniana TALI MORGULIS no Projeto MÚSICA NO MUBE > 24/5

O projeto “Música no MuBE” receberá uma atração internacional no domingo, dia 24 de maio, em um recital especial que comemorará o aniversário de 14 anos do museu, completados neste mês. A pianista ucraniana Tali Morgulis dedilhará composições de Brahms, Poulenc, Ginastera e Beethoven.

Sobre a artista

Nascida na Ucrânia, Tali Morgulis iniciou seus estudos musicais aos 4 anos de idade. Aos 15, ela se mudou para Israel, onde continou estudando piano. Formou-se pela “Samuel Rubin Academy of Music”, em Tel Aviv, e fez doutorado em Piano na “New England Conservatory of Music”, em Boston.

A pianista já se apresentou como solista e música de câmara no Reino Unido, Itália, Espanha, Alemanha, Bélgica, Croácia, Taiwan, China, Estados Unidos e Israel. E foi premiada em inúmeros concursos internacionais de piano.
A apresentação será às 16 horas, no auditório Pedro Piva. Os recitais do MuBE são coordenados por Dulce Cupolo. Confira abaixo a programação.
Programa:
Brahms - 7 Fantasia op. 116
Beethoven - Sonata em F minor, op. 57
Poulenc - Les Soirees de Nazelles
Ginastera - Sonata no. 1

Serviço:
Música no MuBE – Recital pianista Tali Morgulis
Dia 24 de maio (domingo), às 16 horas
Direção: Dulce Cupolo MuBE (Museu Brasileiro da Escultura)
Auditório Pedro Piva - 192 lugares
Rua Alemanha, 221, Jardim Europa
Informações: (11) 2594-2601
Abertura da bilheteria às 15 horas
Ingressos: R$ 20,00 (estudantes e terceira idade R$ 10,00)
Possui: acesso para pessoas com deficiência, serviço de manobristas e restaurante
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Anel

PAULO VANZOLINI ganha documentário em sua homenagem

Ao completar 85 anos, compositor Paulo Vanzolini ganha documentário em sua homenagem

Não fica no chão,
Nem quer que mulher
Lhe venha dar a mão.
Reconhece a queda
E não desanima
Levanta, sacode a poeira,
Dá a volta por cima.

Trecho letra ‘Volta por Cima’

UM HOMEM DE MORAL é o título do documentário dirigido por Ricardo Dias, com estréia nos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro e Santos, no dia 5 de junho.

Dez anos depois de filmar o rio Amazonas com o cientista Paulo Vanzolini, no filme ‘No Rio das Amazonas’, o documentarista Ricardo Dias volta a viajar com Vanzolini, agora pela sua cidade, São Paulo, e por sua obra musical. O filme tem a participação de grandes nomes da nossa música como Chico Buarque, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Márcia, Inezita Barroso, Paulinho Nogueira, Miúcha, Virgínia Rosa, Ana Bernardo, O Bando de Macambira, Chico Aguiar, Edu Maia, João Macacão, Maria Marta e Adoniran Barbosa.

Junto com Adoniran Barbosa, a obra de Paulo Vanzolini é reconhecida como o que há de melhor no samba de São Paulo. Muitas de suas músicas são verdadeiros clássicos da nossa música popular: Ronda, Volta por Cima, Praça Clóvis, Cuitelinho, Capoeira de Arnaldo, Boca da Noite, e por aí vai.

O filme apresenta esses clássicos e outras tantas músicas que valem a pena lembrar. As letras de Vanzolini chamam a atenção pela ausência de um personagem muito comum nos sambas: o malandro.

Além do reconhecimento do público, Vanzolini é tremendamente respeitado pelos músicos. Todos admiram como uma pessoa que não sabe nada de música, que não sabe distinguir um tom maior de um tom menor, consegue fazer músicas tão boas.

O filme revela como ele foi capaz de fazer isso.


Ricardo Dias - diretor

Ricardo Dias é biólogo e cineasta formado pela Universidade de São Paulo com mestrado em cinema pela New York University. Trabalha em cinema desde 1977. Realizou diversos longas e curtas metragens, entre eles o recente ‘Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba’ (2006), com Thomaz Farkas. Trabalha também para a televisão, tendo dirigido recentemente uma série para o Canal Brasil: ‘Tirando do Baú’ sobre os grandes filmes da cinematografia brasileira.

Em 1999, dirigiu o documentário de longa-metragem ‘Fé’, Prêmio União Latina de Melhor Documentário no Festival de Biarritz. Em 1995, dirige o documentário de longa-metragem ‘No Rio das Amazonas’ que recebeu oito prêmios nacionais, entre eles: Melhor Filme (Cuiabá), Melhor Diretor (Brasília) e o Prêmio de Melhor Filme pela APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte).


Sinopse

‘Um Homem de Moral’ é um filme musical sobre Paulo Vanzolini, compositor. Ricardo Dias que dirigiu os filmes ‘Os Calangos do Boiaçu’ e ‘No Rio das Amazonas’, que contaram com a participação de Paulo Vanzolini, cientista, apresenta desta vez um outro Vanzolini: seus sambas, seus amigos e a cidade de São Paulo, tema permanente de sua obra musical.
Assista o Trailer:




Ficha Técnica

Financiamento: contemplado pelo Concurso de Co-Patrocínio para Fomento da Produção Audiovisual da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo de 2006; contemplado pelo Programa de Fomento ao Cinema Paulista 2007, da Secretaria de Estado da Cultura com patrocínio da SABESP; contemplado pelo Concurso de Apoio a Projetos de Comercialização de Filme de Longa-metragem, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo - Programa de Ação Cultural, 2008.

Roteiro e Direção: Ricardo Dias
Direção de Fotografia: Carlos Ebert
Montagem: Marcello Bloisi
Direção Musical: Italo Perón
Produzido por Zita Carvalhosa
Produção: 24 VPS Filmes, SUPERFILMES e RCSD Produções

84 min, 35mm, Dolby Digital
Período de produção: de 2002 a 2008
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Classificados Gratis (brasil)

NUO apresenta, pela primeira vez no Brasil, a opereta O Falso Filho, de Joaquín Rodrigo

A montagem será apresentada em três récitas no Theatro São Pedro

O Núcleo Universitário de Ópera apresenta - sob direção e regência do Maestro Paulo Maron - a opera cômica, inédita no Brasil, O Falso Filho, do compositor espanhol Joaquín Rodrigo. As apresentações acontecem no Theatro São Pedro, nos dias 5, 6 e 7 de junho, sexta e sábado (às 20h30) e domingo (às 18 horas).

O Falso Filho, ou El Hijo Fingido, ou é uma opereta em dois atos que incorpora canções e danças de grande beleza, tipicamente espanholas, além de um texto muito bem humorado, adaptado sobre uma peça do grande poeta e dramaturgo espanhol Lope de Vega.

A história começa quando o Alferes Leonardo (Jorge Trabano) retorna para a Espanha, depois de servir o Rei em uma batalha. O Capitão Fajardo (Luis Guimarães), para expressar gratidão pelos seus serviços prestados, lhe dá uma carta de recomendação que deve ser entregue à sua irmã, Bárbara (Ana Lucia Benedetti), em Madri, para que o receba em sua casa. Porém, Leonardo, ajudado por seu escudeiro Beltran (Caio de Oliveira), falsifica a assinatura do Capitão e escreve outra carta, dizendo que Leonardo é “seu filho”. Assim eles esperam ser recebidos mais calorosamente e consigam até tirar um dinheiro de Dona Bárbara.

Os problemas começam quando Bárbara e também sua filha Ângela (Alexandra Liambos) caem de amores por Leonardo. Tudo se complica ainda mais quando o Capitão descobre a falcatrua. Toda essa história é recheada de diálogos hilários, entremeados por lindas canções.

O Núcleo Universitário de Ópera é pioneiro no trabalho operístico com jovens universitários, vindos das mais diversas faculdades de música. O trabalho de formação artística vai além da música; os jovens estudam interpretação e têm aulas de preparação corporal, formando um grupo estável e diferenciado, desde 2003. Especializado em operetas, o NUO tem um currículo com mais de 10 montagens, entre elas destaque pra seis obras de Gilbert e Sullivan, que o tornou reconhecido como único grupo da América Latina especializado em encenar da dupla inglesa.

Joaquín Rodrigo - autor

O autor da opereta, Joaquín Rodrigo (1901-1999), foi um dos mais importantes compositores da Espanha e também um virtuoso pianista. Suas obras mais conhecidas foram escritas para violão, incluindo o celebre Concerto de Aranjue, um dos pináculos da música espanhola. Apesar de ser cego, desde a mais tenra idade, Rodrigo é considerado um dos compositores que mais popularizou o violão na música clássica do século XX. Porém, nos anos 50, Rodrigo escreveu uma zarzuela, uma típica opereta espanhola que intercala danças, canções e diálogos. Durante toda sua vida recebeu uma série de prêmios e honrarias. A partir de 1970, sua música se popularizou mais ainda com inúmeras viagens incluindo uma turnê pelos Estados Unidos.

Joaquín Rodrigo iniciou os estudos musicais aos 8 anos. Depois de fazer sucesso em Valencia, onde nasceu, e em Madri, foi para Paris em 1927, seguindo o exemplo de seus antecessores Albéniz e Falla. Matriculou-se na Ecole Normale de Musique, onde estudou com Paul Dukas, Maurice Emmanuel e André Piro. Conheceu Falla, Ravel e outros músicos que atuavam em Paris. Em 1933, casou-se com a pianista Victoria Khamhi, que se tornou importante colaboradora em muitas de suas composições. Durante a Guerra Civil Espanhola, viveu na França e Alemanha e, em 1939, voltou definitivamente à Espanha, trazendo o manuscrito de seu primeiro concerto, composto em Paris, o Concierto de Aranjuez, trabalho que o tornou famoso mundialmente.

Serviço



Opereta em 2 atos: O Falso Filho
Récitas: dias 5, 6 e 7 de junho de 2009
Horários: sexta-feira e sábado (às 20h30) e domingo (às 18 horas)
Local: Theatro São Pedro - http://www.theatrosaopedro.sp.gov.br/
Rua Barra Funda, nº 171 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3667-0499
Ingressos: R$ 30,00 (com ½ entrada) - Duração: 2 horas (2 atos, com intervalo)
Capacidade: 636 lugares - Desaconselhável para menores de 7 anos - Bilheteria: quarta a domingo (das 14h às 19h ou até o início dos espetáculos) - Cartões: Visa e Mastercard - Ar condicionado e acesso universal - Vendas antecipadas: 4003-1212 http://www.ingressorapido.com.br/
Metrô: Marechal Deodoro.
Site - Núcleo Universitário de Ópera: http://www.nuo.com.br/

Ficha técnica



Espetáculo: O Falso Filho
Autor: Joaquín Rodrigo
Com: Núcleo Universitário de Ópera e Orquestra Sinfônica do NUO
Direção cênica e musical: Paulo Maron
Regência: Paulo Maron
Preparação de coro: Guilherme Gama
Figurinos: Rosemarie Rossi e Rosinês Quiarantano
Cenário: Paulo Maron
Preparação corporal: Marília Velardi
Produção: NUO – Núcleo Universitário de Ópera
Apoio: APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte
SEC – Governo do Estado de São Paulo
Personagens/intérpretes:
Leonardo (Alferes do Exército Espanhol): Jorge Trabanco (barítono)
Beltran (soldado): Caio de Oliveira (tenor)
Ângela (jovem e rica madrilenha): Alexandra Liambos (soprano)
Dona Bárbara: Ana Lucia Benedetti (mezzo-soprano)
Basilisa (empregada): Gabriella Rossi (soprano)
Don Otávio (rico pretendente de Ângela): Eduardo Trindade (tenor)
Don Ventura (pretendente de Ângela): Marco Rodrigues (baixo)
Capitão Fajardo: Luis Guimarães (tenor)
Rosita (a inca): Fernanda Machado (mezzo-soprano)
Dominga (vendedora de flores): Natália Kawana (soprano)
Coro e Orquestra do Núcleo Universitário de Ópera
Núcleo Universitário de Ópera
Paulo Maron:

No ano de 2003, Paulo Maron (maestro) criou o Núcleo Universitário de Ópera (NUO), um grupo que congrega jovens estudantes de canto lírico com grau universitário (recém formados ou em fase de formação), vindos de diferentes escolas e universidades. Considerando a escassez de oportunidades de atuação para esses jovens, Maron acreditou que manter um grupo estável, participando de produções regulares e com desafios cênicos e vocais, seria a fórmula correta de estimular o desenvolvimento de seus potenciais. Ao mesmo tempo, a direção do NUO apostou que o grupo estaria apto para apresentar à cena lírica paulistana não só um novo repertório, mas uma inovadora forma de montagem operística, valendo-se de um trabalho cênico diferenciado, devido à junção das técnicas de Stanislawisky com as técnicas corporais de Martha Grahan, Feldenkrais e Laban. E conseguiu um resultado cênico diferente das tradicionais montagens apresentadas ao público paulistano.

A parceria com a Orquestra Sinfônica do NUO é fundamental para o sucesso desta empreitada, na medida em que oferece a estabilidade e a estrutura necessárias para o melhor resultado frente aos repertórios. Essa busca pelo novo, pelo desafio e pela estabilidade superaram as expectativas. Hoje, com seis produções de sucesso em quatro anos de existência, o NUO conseguiu esta estabilidade, bem como reconhecimento do meio musical, da crítica e especialmente do público que, récita após récita, tem lotado os teatros onde o Núcleo se apresenta.

Paulo Maron coordena todos os projetos realizados pela Orquestra e Núcleo Universitário de Ópera, assinando também a cenografia e direção cênica e musical, com uma equipe composta por, aproximadamente, 35 cantores, 45 instrumentistas e 10 profissionais técnicos e artísticos. Dentre os trabalhos produzidos pelo Núcleo em parceria com a Orquestra, destacam-se: O Mikado, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2004); Forrobodó, de Francisco Bittencourt e Chiquinha Gonzaga (2005); Os Piratas de Penzance, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2005); A Ópera dos Três Vinténs, Bertolt Brecht e Kurt Weill (2006); HMS Pinafore, de Gilbert e Sullivan (2006); Julgamento com Júri, de Gilbert e Sullivan; Der Mond (A Lua), de Carl Orff (2007); Patience, de Gilbert e Sullivan (2007), Moscou, Tcheryomushki, de Dmitri Shostakovich (2008), e O Feiticeiro, Gilbert e Sullivan (2008). O NUO é reconhecido pela Gilbert & Sullivan Society como o único grupo especializado nesses autores em toda a América Latina. Em 2007, o Núcleo Universitário de Ópera lançou o DVD HMS Pinafore – uma das mais populares óperas cômicas de Gilbert e Sullivan, encenada em 2006, no Theatro São Pedro, em São Paulo. Esta é a primeira produção brasileira lançada em DVD no circuito comercial com distribuição da LPC Comunicações.

Paulo Maron – direção e regência

Paulo Maron é maestro e compositor, natural de São Paulo. Desde 1987, tem se dedicado à regência orquestral. Entre 1988 e 2000, exerceu intensa atividade didática nas áreas de regência, história da música, composição e história da arte. É autor do livro Afinando os Ouvidos, Um guia para quem quer ouvir melhor e saber mais sobre música clássica, que se encontra na terceira edição. Atualmente, trabalha em um novo livro, Abrindo os Olhos, onde traça um perfil histórico da pintura e arquitetura do século XX com uma linguagem específica para leigos. Criou a Orquestra Filarmonia, em 1992, com a qual realizou várias primeiras audições de obras de grandes compositores.Como compositor, suas obras são executadas por grupos nacionais e internacionais. Sempre com o interesse de formação de novos profissionais e de público, Maron fundou, em 2003, o Núcleo Universitário de Ópera (NUO), produzindo e dirigindo operetas de grande sucesso com destaque para as óperas cômicas de Gilbert e Sullivan. Desde 2006, ele também assina, além da direção cênica e musical, a cenografia dos espetáculos A Ópera dos Três Vinténs, HMS Pinafore, Der Mond, Patience, Moscou, Tcheryomushk e O Feiticeiro.

Orquestra Sinfônica do Núcleo Universitário de Ópera

A Orquestra Sinfônica do NUO foi criada pelo Maestro Paulo Maron, em 1993, com o nome de Orquestra Filarmonia. Nasceu a partir de um ousado projeto que consiste no trabalho direcionado a um desenvolvimento progressivo, cujo objetivo é formar estudantes de música, a fim de tornarem-se instrumentistas em orquestras sinfônicas semi-profissionais e profissionais. O projeto se mantém modificado e ampliado, mas ainda com a mesma preocupação didática que reflete sua seriedade frente à formação de jovens músicos. Como resultado, muitos ex-integrantes da orquestra são hoje membros de orquestras profissionais em todo o país. Nesses 15 anos de existência, acumulou um repertório que inclui mais de 400 obras dos mais variados compositores, além de primeiras audições no Brasil de compositores do século XX, como Copland, Schostakovich, Sibelius, Khatchaturian, Malcom Arnold e outros. A preocupação didática de Maron também se refletiu nos dois CDs produzidos pela a orquestra com ênfase à música brasileira. Neles contém as primeiras gravações mundiais de obras de Guerra Peixe, Velásquez e Leopoldo Miguêz. Atualmente, uniu-se ao NUO se transformando numa orquestra exclusiva para óperas.
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Magneticos

Cantor PELECO chega ao mercado fonográfico com produção de Guto Graça Mello


Peleco – “Deixa de bobeira e me experimenta”

De tempos em tempos, surge um talento extraordinário em nosso cancioneiro. Foi assim nos anos 60 com João Gilberto e a bossa nova, nos anos 70 com a MPB (Chico, Caetano e tantos outros), nos anos 80 com o boom das bandas de rock e nos anos 90 com a turma da Black Music. O novo milênio estava nos devendo algo realmente marcante.

Peleco mostra que a espera acabou, dono de uma voz que pode ser comparada a grandes nomes como Cazuza, Caetano Veloso e Lulu Santos, o cantor lança seu primeiro álbum de projeção nacional através da gravadora Som Livre, com produção e direção de Guto Graça Mello, após 19 anos de carreira e 10 discos independentes.

O primeiro CD de Peleco, que leva seu nome, apresenta nove músicas de sua autoria e uma do amigo Alceu Valença, com quem divide o vocal. A idéia do álbum surgiu quando Peleco recebeu o convite do produtor e também “padrinho” Guto Graça Mello para ser intérprete da trilha sonora do filme Cazuza. Não aconteceu de gravar a trilha, porém a idéia do CD prosseguiu e hoje já é uma realidade.

Reconhecido como intérprete de grandes artistas, Peleco assume neste álbum sua identidade como músico no estilo Pop/Rock com grande influência da MPB. Além disso, o CD conta com participações especiais de Alceu Valença, George Israel (Kid Abelha), Milton Guedes e Netinho (Bahia). “Minhas composições estão entre o que gosto de ouvir e cantar, desde Caetano e Cazuza até Beatles”, diz.

A faixa O Que Sinto Agora, escolhida para o lançamento do álbum, foi inspirada em um romance e segue uma levada pop, a pegada e a voz de Peleco aliada aos versos como “Por Um Carinho Qualquer Me Atiraria Ao Vento” nos remete, invariavelmente, a Cazuza e à sua poesia. Em Quero Te Fazer Feliz (Segunda canção a ser trabalhada do disco) a frase “Deixa de bobeira e me experimenta” é outra prova do talento e ousadia de Peleco como compositor.

O sax de George Israel pontua na medida em Igual a Você Ninguém. Já o dueto de Peleco com Alceu Valença faz a deliciosa Dolly, Dolly ficar na lembrança. Lobo Bobo traz um eloqüente arranjo de cordas e solo do padrinho Guto Graça Mello. Os riffs da guitarra de Aonde Quer Que Eu Vá demonstram o feeling deste trabalho, enquanto Netinho, em Porto de Partida, faz um contraponto gostoso à voz de Peleco.
Milton Guedes com seu sax poderoso põe todos pra dançar em Dia de Balada, embalados por um adorável bom humor que diz “Se a noite é uma criança, então pra que ter juízo”. Ecos da influência de Clube da Esquina podem ser percebidos na doce balada Traz de Volta o Nosso Amor, aqui somada à linha melódica da flauta de Guedes. E tome forte levada pop rock com Te Quero Sim. Fecha a cena o Remix de O Que Sinto Agora, por DJ Tubarão.

Com o lançamento do CD, Peleco se prepara para a divulgação de seu novo trabalho. “Os shows já fazem parte da minha vida, mas é um momento especial”, explica o cantor. “Espero, em breve, viajar todo o Brasil para levar minha música aos quatro cantos do país”, comenta.

Ao todo, o artista realizou mais de três mil shows em cerca de duzentas cidades, atingindo algo próximo de um milhão de pessoas. Além do Brasil, Peleco já levou sua música à Inglaterra, França, Peru e Uruguai.

Saiba mais sobre Peleco em: http://www.peleco.com.br/
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ATO PÚBLICO DA "NOVA ORDEM DOS MÚSICOS"

A revista Tribuna do Músico representada pelo seu editor Ribas Martins e equipe foram convidados pelo Presidente Professor Roberto Bueno do Conselho Regional do Estado de São Paulo da Ordem dos Músicos dos Brasil, para participar do primeiro ato público realizado hoje (20/5) na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, no auditório Teotônio Villela.

No ato foram homenageados os Deputados Estaduais: Bruno Covas, Rodolfo Costa e Silva e Vicente Candido; Paulo Sabóia (Presidente da CGTB - Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) e Carlos Mendes, Presidente do Sindicato dos Compositores.
O auditório lotado de músicos e representantes de várias associações da categoria, viveu momentos de muita emoção e esperança para a classe musical.
Parabéns!
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terça-feira, 19 de maio de 2009

TUPINIQUIM lança seu CD com o mesmo nome

"Rock,
afro-samba,
bossa nova
e tropicália."

Esse é o caldeirão de Tupiniquin, cantor de timbre grave, compositor de estética urbana, e de carreira com inicio interessante, além de ser destacado pela Folha de São Paulo como promessa de público, acaba de gravar o programa Ensaio da Tv Cultura com direção de Fernando Faro, com exibição para maio de 2009.
Na primeira faixa do CD "Made in São Paulo" ele faz uma declaração à metrópole cantando a sua Bebete (referencia à Benjor) dizendo que vai comprar sandálias no Brás. Na sequência, pensa a sua própria música citando explicitamente suas influencias estéticas. Uma boa mistura de samba paulista com pop inglês, que tem muita estrada a rodar.
"Patricia Palumbo"
No dicionário Aurélio, "Tupiniquin" pode apenas significar: um brasileiro.
Em seu álbum de estréia, Made in São Paulo, Jorge Sampaio Tupiniquin, 25 anos, que já foi caminhoneiro, garçom, e motoqueiro usa o sobrenome de sua avó portuguesa "Tupiniquins" como codinome, transforma palavras em poesia, aliada a um estilo musical bem trabalhado. Com influências de Vinícius de Moraes, Cidadão Instigado, o cantor e compositor convida aquele que o ouve a fazer um passeio por São Paulo, a metrópole onde nasceu e vive, e que aprendeu a chamar de sua.
Canção "O Vaso e a Rosa" - Basta clicar no link e salvar pelo Windows Midia Player.
www.danielaribeiro.com.br/01_OVasoeaRosa.mp3

Canção "Já Imaginou"- Basta clicar no link e salvar pelo Windows Midia Player.
http://www.danielaribeiro.com.br/02_Ja%20Imaginou.mp3
Assista o vídeoclipe oficial:



UMANTO em temporada no Teatro Galharufa > 15,22,29/5 e 05/6

Após lançar seu EP, UMANTO realiza temporada de shows para divulgar seu primeiro álbum "MetadeParalelo" com distribuição digital.


Com repertório formado por canções inéditas o cantor e compositor apresenta seu show onde estabelece a tríade Erudito, Popular e Urbano. De um lado teclado (piano), escaletta e flauta transversal sendo executados por Tânia Murakami, experiente pianista que vivenciou e colaborou com a vanguarda paulistana. Ao centro UMANTO apresenta-se com violão e baixo, além de interpretar suas canções. Do outro lado, Caio Pimenta, produtor e MC do Elo da Corrente, responsável pela condução rítmica, nuances e timbres contemporâneos.
Convidados e participações especiais a cada show, como o sapateador Felipe Galganni, o guitarrista Fábio Negroni, as bailarinas Vanessa Soares e Daniela Fairusa, o baixista Paulo Pereira, entre outros.
Sua voz e composições se expressam num show recheado de influências brasileiras, tanto musicais quanto do atual retrato urbano.

Temporada: 15, 22 e 29 de maio e 5 de junho.

O espaço escolhido para apresentar o show é o aconchegante e intimista teatro do Espaço Cultural Galharufa que conta com ar-condicionado, iluminação e excelente aparato técnico localizado no coração de São Paulo proporcionando ao público ótimas condições para desfrutar a atmosfera do show.

Dia 22 de maio (sexta-feira), o cantor conta com a participação da bailarina e agitadora cultural Vanessa Soares. Além de participar da equipe do compositor Carlinhos Antunes, Vanessa desenvolve intensamente um trabalho de inserção social na região de Diadema através da dança e hip-hop.
Recentemente, após conhecer a música de Umanto, utilizou em uma de suas apresentações a faixa Neguinho para apresentar uma nova coreografia.

Assista o vídeo:



Serviço

Espaço Cultural Galharufa
Praça Roosevelt, 82 - Consolação - Centro.
Sextas: 15, 22 e 29 de maio e 5 de junho
23hs - 70 lugares.
Ingressos: R$20,00 ( R$ 10,00 classe artística (OMB e DRT) , estudantes e lista).
lista: show@umanto.com.br
Reservas: 3151-2347.
Cheque, dinheiro e Visa.
Estacionamento a 100 metros.
www.reverbnation.com/umantowww.myspace.com/umanto


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