Carlos Paladino
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Um workshop e orientação que vão aprimorar a sua forma de ouvir... aos seus ouvintes.
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Mapear o mercado, determinar o público-alvo, acertar as estratégias de penetração e vendas, considerar os planos de retenção dos clientes, divulgar as notas de imprensa, determinar o poder aquisitivo por categoria de público, estabelecer as áreas geográficas onde concentram-se os ouvintes por tipo de preferência musical, quais os horários de maior audiência, e muitos outros termos que antes eram inimagináveis para os músicos, começam a ser assunto obrigatório nas discussões sobre como atingir o sucesso e agradar ao público e vão mais além, tal como a construção adequada da identidade do músico, o fato de que ser músico só já não basta, mas o mercado exige performance, desempenho, efetividade e eficácia na transmissão da mensagem, clareza de posições, e mais que isso, compreender o quão polida precisa ser a imagem do músico para que permaneça no topo da mente dos ouvintes, para que possa com essa imagem alavancar composições e outros produtos, que no fim das contas vão agregar valor a imagem do músico, e acima de tudo isso, construir uma marca pessoal que seja duradoura, afetiva, que crie nas entranhas das pessoas um sentimento positivo, ofereça bem-estar, associe-se a modernidade, seja um indicativo de melhora na qualidade de vida do ouvinte, propicie boas sensações e mais que isso coopere com um conjunto de produtos e os ajude a vender mais e melhor.
O musico deixou de ser apenas um músico, sem ter isso uma conotação diminutiva, mas passa a ser também um produto de consumo imediato, onde o resultado de suas composições se esvaem no ar, sendo consumidas pelos ouvidos ávidos por uma boa harmonia, pela excelência da execução, pelo estilo que promove e agrega valor ao estilo do ouvinte, que apóia o ouvinte a construir sua própria história, identidade, imagem e marca, coadjuvante dos casos de sucesso de cada ouvinte, seja nos momentos de lazer, de romance, de paixão pela vida e pelo existir, pelo apreciar a natureza, a música, o músico, as composições, a execução coordenadas agregando em sinergia mais valor a vida de cada pessoa, de cada família, de cada empresa.
Pois é, se tudo que dissemos acima, te parece estranho, fora do tom, parece uma nova música ou composição, saiba que é apenas o fruto da fusão definitiva e expandida do ato de executar, compor e representar, sim, representar uma composição, com as tecnologias de telecomunicações.
Se antes nos primórdios da era contemporânea a música, e o rádio que passou a ser de fato o representante vivo e por excelência do músico, levado até a proximidade da intimidade do ouvinte era a única opção viável para propagar a música por todos os cantos, hoje depois de mais de 100 anos de rádio, e mais de 50 anos de TV sendo esse meio de telecomunicações o que mais contribuiu para a necessidade de uma imagem, sem trocadilhos aqui, mas uma boa imagem do músico na telinha, vemos o avanço da música para universo intimo e pessoal da experiência do ouvinte através dos telefones celulares, smartphone e outros gadgets modernos, aplicando o que há de mais avançado em telecomunicações para transmitir ao par de ouvidos do ouvinte a música, e não é sem propósito que o símbolo e a vinheta de EXPOMUSIC 2009 incorporou e sacramentou o telefone celular como peça chave do momento para a propagação da música e do trabalho do músico.
Considerando a música como o único meio de expor uma mensagem ao ouvinte, sem tomar-lhe um "slot" (pedaço) de tempo, pois pode-se ouvir música realizando qualquer outra atividade, sem disputas pela atenção do ouvinte, ao contrário da leitura e da imagem, que requerem atenção total do ouvinte, a música engaja-se como o único meio eficaz de acrescer valor aos produtos que a acompanham em 100% do tempo do ouvinte.
Mas quem vai querer consumir música sem saber qual as mãos que a tocam ferindo os teclados, as teclas e claves? Qual é a boca que sopra o metal? Qual o pé que oferece o ritmo? Quem está atrás das baquetas? Qual a mão que segura a viola? Pois é amigos leitores, quem é o músico por trás da música?
Quando essa pergunta surge, notamos o abismo que separa o músico nacional dos seus pares em outras partes do mundo, onde tão importante quando o som que ele emite, está o próprio músico, agora elevado a posição de artista performático e que realiza "performances" e não mais apenas executa, mas cria, re-inventa, posiciona-se ineditamente à frente do instrumento, e não mais atrás deles, mas no mínimo ao lado dele, e assume sua importância no contexto. E da maior importância, sem músico não há música.
Nesse ponto, onde o músico abandona a fraque e a casaca, e passa a utilizar uma nova roupagem, pois agora está à frente, é que aparece a necessidade da construção de sua identidade, de sua imagem, de sua marca e consolidando esses fatores em seu "Brand".
Na discussão entre os executivos de telecomunicações em grandes empresas de telefonia celular, a questão básica é: Quem é o músico que mais se identifica com o meu cliente?
E quando se trata de telecomunicações celulares, os clientes são diversificados sobre uma imensa área geográfica, que assume proporções continentais, e no nosso caso, representam dezenas de milhões de ouvintes, afinal reflitam comigo: Telefonia celular é o rádio na sua mais pura essência e mais alta tecnologia e muito mais que isso, tudo ali é sobre o ato de ouvir!
Então, nesse ponto executivos de telecomunicações celulares, ganham o poder de decisão de seus antigos pares, no primitivo passado do rádio e passam a ser os vigilantes e atentos diretores que vão escolher quem vai ter a capacidade de representá-los perante um público cativo e diferente do rádio comum, pois esse é um público pagante!
Quem vai representar e agregar valor intangível a marca de uma grande empresa de telecomunicações, qual será o branding desses candidatos ao estrelato imediato, aos ganhos superiores, a exposição máxima através do mais poderoso e rápido meio de construção de sucessos e hits do momento, quem serão esses super músicos?
Certamente, serão aqueles que se apresentam melhor vestidos, com um visual mais adequado a cada publico pagante dos celulares, com uma identidade construída e mantida com esmero, com uma imagem polida, que tenham personalidade, que tenham presença, que saibam falar em público, que tenham atitude, que sejam protagonistas de histórias pessoais e públicas positivas, energizantes, cativantes, que toquem as pessoas com a força de um ring tone, enfim será aquele que tem um BRAND, que saiba vender-se, que saiba encapsular-se como um produto de boa qualidade, que tenha uma embalagem boa, e um conteúdo significativo e precioso, que aprendeu a construir sua identidade, imagem e marca, que aprimorou-se nas técnicas de conversação em público, que saibam enfrentar uma entrevista com firmeza e manter e reforçar seu BRAND.
A esses estará reservado o palco digital da moderníssima era do rádio via celular, via wireless.
CARLOS PALADINO ALVINO
Com mais de 30 anos de experiência na industria de telecomunicações celulares e wireless, Carlos Paladino Alvino, depois de exercer cargos relevantes na industria de telecom, determinou que o futuro dessa industria está não apenas no volume de chamadas que realiza cada usuário do serviço, mas sim, na capacidade que esse serviço tem de levar entretenimento de qualidade ao ouvinte na outra ponta da linha. A indústria de entretenimento é hoje tão importante e vital para a telefonia celular quanto todo o resto da infra-estrutura e handsets, e no centro dessa industria em particular estão os músicos.
Assim, Paladino Alvino desenvolveu uma série de workshops e atendimento individualizado aos músicos que aspiram participar dessa onda tecnológica e seguir carreira em direção ao sucesso. Os workshops cobrem todos os tópicos importantes do branding de músicos para essa indústria e muitas outras, propondo-se a mostrar ao músico que ele pode e deve se transformar em um artista performático, e desenvolver seu BRAND e saber negociá-lo.
A indústria de artes visuais é outro foco desse trabalho, com o advento dos celulares com imagens e banda larga, essa face da música e da performance visual ganham vida nova e os workshops cobrem e encorajam aos músicos a saírem de trás de seus instrumentos e exporem-se como nunca antes, para com isso ampliarem significativamente suas oportunidades de sucesso.
A ordem dos músicos, com as novas e brilhantes orientações certamente está atenta a essa transformação positiva da arte musical e responde com a precisão e clareza necessária a preservar não só os direitos dos novos músicos performáticos, como estamos certos que saberá tirar partido positivo dessa evolução e crescer sua atuação junto com essa nova e revolucionária onda nas telecomunicações, expandindo-se, e as suas receitas e obtendo a experiência necessária a orientar todos. Essa é uma visão que é também fruto direto da nova orientação da Ordem dos Músicos, que soube ter a amplitude de visão para favorecer ao seu seletíssimo corpo de associados e apoiá-los nessa transição para um futuro muito mais próspero.
Sobre o autor:
Nas últimas três décadas, Carlos E. Paladino Alvino, tem servido nos postos de presidente, diretor, consultor e conselheiro de grandes empresas de telecomunicações ao redor do mundo. É uma autoridade reconhecida no campo da tecnologia de telecomunicações móveis celulares e
cibernética, e também nas áreas de liderança, vendas, marketing, negociações, e desempenho, atuando nas áreas de comunicação, telecomunicações (rádio, TV, telefonia celular, web) e no campo de tecnologia de ponta. Prestou serviços a empresas multinacionais em mais de 35 países
em todos os continentes. Alvino é reconhecido por líderes de todas as profissões – presidentes de empresas, líderes comunitários, CEOs de corporações multinacionais, atletas, artistas performáticos, professores/pais e profissionais dos mais diversos ramos. Com formação na área de tecnologia de telecomunicações e eletrônica e mais de 30 cursos de aperfeiçoamento no Brasil e Exterior em tecnologia wireless, tecnologia da informação, comunicações, psicologia de vendas, neurolinguística, pedagogia e áreas correlatas, tem um extenso portfólio de serviços prestados as comunidades internacionais e nacional. É autor com 3 livros publicados e pratica voluntariado ativo na construção de aparatos para a melhoria da qualidade de vida de pessoas desabilitadas.
Contato:
Email: loxlok@gmail.com
Blog : http://loxlok.blogspot.com/
São Paulo – SP
(11) 2528-9403
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Mapear o mercado, determinar o público-alvo, acertar as estratégias de penetração e vendas, considerar os planos de retenção dos clientes, divulgar as notas de imprensa, determinar o poder aquisitivo por categoria de público, estabelecer as áreas geográficas onde concentram-se os ouvintes por tipo de preferência musical, quais os horários de maior audiência, e muitos outros termos que antes eram inimagináveis para os músicos, começam a ser assunto obrigatório nas discussões sobre como atingir o sucesso e agradar ao público e vão mais além, tal como a construção adequada da identidade do músico, o fato de que ser músico só já não basta, mas o mercado exige performance, desempenho, efetividade e eficácia na transmissão da mensagem, clareza de posições, e mais que isso, compreender o quão polida precisa ser a imagem do músico para que permaneça no topo da mente dos ouvintes, para que possa com essa imagem alavancar composições e outros produtos, que no fim das contas vão agregar valor a imagem do músico, e acima de tudo isso, construir uma marca pessoal que seja duradoura, afetiva, que crie nas entranhas das pessoas um sentimento positivo, ofereça bem-estar, associe-se a modernidade, seja um indicativo de melhora na qualidade de vida do ouvinte, propicie boas sensações e mais que isso coopere com um conjunto de produtos e os ajude a vender mais e melhor.
O musico deixou de ser apenas um músico, sem ter isso uma conotação diminutiva, mas passa a ser também um produto de consumo imediato, onde o resultado de suas composições se esvaem no ar, sendo consumidas pelos ouvidos ávidos por uma boa harmonia, pela excelência da execução, pelo estilo que promove e agrega valor ao estilo do ouvinte, que apóia o ouvinte a construir sua própria história, identidade, imagem e marca, coadjuvante dos casos de sucesso de cada ouvinte, seja nos momentos de lazer, de romance, de paixão pela vida e pelo existir, pelo apreciar a natureza, a música, o músico, as composições, a execução coordenadas agregando em sinergia mais valor a vida de cada pessoa, de cada família, de cada empresa.
Pois é, se tudo que dissemos acima, te parece estranho, fora do tom, parece uma nova música ou composição, saiba que é apenas o fruto da fusão definitiva e expandida do ato de executar, compor e representar, sim, representar uma composição, com as tecnologias de telecomunicações.
Se antes nos primórdios da era contemporânea a música, e o rádio que passou a ser de fato o representante vivo e por excelência do músico, levado até a proximidade da intimidade do ouvinte era a única opção viável para propagar a música por todos os cantos, hoje depois de mais de 100 anos de rádio, e mais de 50 anos de TV sendo esse meio de telecomunicações o que mais contribuiu para a necessidade de uma imagem, sem trocadilhos aqui, mas uma boa imagem do músico na telinha, vemos o avanço da música para universo intimo e pessoal da experiência do ouvinte através dos telefones celulares, smartphone e outros gadgets modernos, aplicando o que há de mais avançado em telecomunicações para transmitir ao par de ouvidos do ouvinte a música, e não é sem propósito que o símbolo e a vinheta de EXPOMUSIC 2009 incorporou e sacramentou o telefone celular como peça chave do momento para a propagação da música e do trabalho do músico.
Considerando a música como o único meio de expor uma mensagem ao ouvinte, sem tomar-lhe um "slot" (pedaço) de tempo, pois pode-se ouvir música realizando qualquer outra atividade, sem disputas pela atenção do ouvinte, ao contrário da leitura e da imagem, que requerem atenção total do ouvinte, a música engaja-se como o único meio eficaz de acrescer valor aos produtos que a acompanham em 100% do tempo do ouvinte.
Mas quem vai querer consumir música sem saber qual as mãos que a tocam ferindo os teclados, as teclas e claves? Qual é a boca que sopra o metal? Qual o pé que oferece o ritmo? Quem está atrás das baquetas? Qual a mão que segura a viola? Pois é amigos leitores, quem é o músico por trás da música?
Quando essa pergunta surge, notamos o abismo que separa o músico nacional dos seus pares em outras partes do mundo, onde tão importante quando o som que ele emite, está o próprio músico, agora elevado a posição de artista performático e que realiza "performances" e não mais apenas executa, mas cria, re-inventa, posiciona-se ineditamente à frente do instrumento, e não mais atrás deles, mas no mínimo ao lado dele, e assume sua importância no contexto. E da maior importância, sem músico não há música.
Nesse ponto, onde o músico abandona a fraque e a casaca, e passa a utilizar uma nova roupagem, pois agora está à frente, é que aparece a necessidade da construção de sua identidade, de sua imagem, de sua marca e consolidando esses fatores em seu "Brand".
Na discussão entre os executivos de telecomunicações em grandes empresas de telefonia celular, a questão básica é: Quem é o músico que mais se identifica com o meu cliente?
E quando se trata de telecomunicações celulares, os clientes são diversificados sobre uma imensa área geográfica, que assume proporções continentais, e no nosso caso, representam dezenas de milhões de ouvintes, afinal reflitam comigo: Telefonia celular é o rádio na sua mais pura essência e mais alta tecnologia e muito mais que isso, tudo ali é sobre o ato de ouvir!
Então, nesse ponto executivos de telecomunicações celulares, ganham o poder de decisão de seus antigos pares, no primitivo passado do rádio e passam a ser os vigilantes e atentos diretores que vão escolher quem vai ter a capacidade de representá-los perante um público cativo e diferente do rádio comum, pois esse é um público pagante!
Quem vai representar e agregar valor intangível a marca de uma grande empresa de telecomunicações, qual será o branding desses candidatos ao estrelato imediato, aos ganhos superiores, a exposição máxima através do mais poderoso e rápido meio de construção de sucessos e hits do momento, quem serão esses super músicos?
Certamente, serão aqueles que se apresentam melhor vestidos, com um visual mais adequado a cada publico pagante dos celulares, com uma identidade construída e mantida com esmero, com uma imagem polida, que tenham personalidade, que tenham presença, que saibam falar em público, que tenham atitude, que sejam protagonistas de histórias pessoais e públicas positivas, energizantes, cativantes, que toquem as pessoas com a força de um ring tone, enfim será aquele que tem um BRAND, que saiba vender-se, que saiba encapsular-se como um produto de boa qualidade, que tenha uma embalagem boa, e um conteúdo significativo e precioso, que aprendeu a construir sua identidade, imagem e marca, que aprimorou-se nas técnicas de conversação em público, que saibam enfrentar uma entrevista com firmeza e manter e reforçar seu BRAND.
A esses estará reservado o palco digital da moderníssima era do rádio via celular, via wireless.
CARLOS PALADINO ALVINO
Com mais de 30 anos de experiência na industria de telecomunicações celulares e wireless, Carlos Paladino Alvino, depois de exercer cargos relevantes na industria de telecom, determinou que o futuro dessa industria está não apenas no volume de chamadas que realiza cada usuário do serviço, mas sim, na capacidade que esse serviço tem de levar entretenimento de qualidade ao ouvinte na outra ponta da linha. A indústria de entretenimento é hoje tão importante e vital para a telefonia celular quanto todo o resto da infra-estrutura e handsets, e no centro dessa industria em particular estão os músicos.
Assim, Paladino Alvino desenvolveu uma série de workshops e atendimento individualizado aos músicos que aspiram participar dessa onda tecnológica e seguir carreira em direção ao sucesso. Os workshops cobrem todos os tópicos importantes do branding de músicos para essa indústria e muitas outras, propondo-se a mostrar ao músico que ele pode e deve se transformar em um artista performático, e desenvolver seu BRAND e saber negociá-lo.
A indústria de artes visuais é outro foco desse trabalho, com o advento dos celulares com imagens e banda larga, essa face da música e da performance visual ganham vida nova e os workshops cobrem e encorajam aos músicos a saírem de trás de seus instrumentos e exporem-se como nunca antes, para com isso ampliarem significativamente suas oportunidades de sucesso.
A ordem dos músicos, com as novas e brilhantes orientações certamente está atenta a essa transformação positiva da arte musical e responde com a precisão e clareza necessária a preservar não só os direitos dos novos músicos performáticos, como estamos certos que saberá tirar partido positivo dessa evolução e crescer sua atuação junto com essa nova e revolucionária onda nas telecomunicações, expandindo-se, e as suas receitas e obtendo a experiência necessária a orientar todos. Essa é uma visão que é também fruto direto da nova orientação da Ordem dos Músicos, que soube ter a amplitude de visão para favorecer ao seu seletíssimo corpo de associados e apoiá-los nessa transição para um futuro muito mais próspero.
Sobre o autor:
Nas últimas três décadas, Carlos E. Paladino Alvino, tem servido nos postos de presidente, diretor, consultor e conselheiro de grandes empresas de telecomunicações ao redor do mundo. É uma autoridade reconhecida no campo da tecnologia de telecomunicações móveis celulares e
cibernética, e também nas áreas de liderança, vendas, marketing, negociações, e desempenho, atuando nas áreas de comunicação, telecomunicações (rádio, TV, telefonia celular, web) e no campo de tecnologia de ponta. Prestou serviços a empresas multinacionais em mais de 35 países
em todos os continentes. Alvino é reconhecido por líderes de todas as profissões – presidentes de empresas, líderes comunitários, CEOs de corporações multinacionais, atletas, artistas performáticos, professores/pais e profissionais dos mais diversos ramos. Com formação na área de tecnologia de telecomunicações e eletrônica e mais de 30 cursos de aperfeiçoamento no Brasil e Exterior em tecnologia wireless, tecnologia da informação, comunicações, psicologia de vendas, neurolinguística, pedagogia e áreas correlatas, tem um extenso portfólio de serviços prestados as comunidades internacionais e nacional. É autor com 3 livros publicados e pratica voluntariado ativo na construção de aparatos para a melhoria da qualidade de vida de pessoas desabilitadas.
Contato:
Email: loxlok@gmail.com
Blog : http://loxlok.blogspot.com/
São Paulo – SP
(11) 2528-9403
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Artigo publicado na Revista músico! - nº 1 - Setembro/2009 - Págs: 28 e 29