A III Mostra BNB da Canção Brasileira Independente reunirá um elenco de 46 artistas de nove estados de quatro regiões brasileiras (Nordeste: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Bahia; Sudeste: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais; Centro-Oeste: Goiás; e Norte: Pará), no período de 12 (próximo sábado) a 30 deste mês.
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Como destaques da Mostra, constam nomes como Jards Macalé, Carlos Careqa, Renato Braz, Simone Guimarães, Xangai, Cátia de França, Khrystal, Selmma Carvalho e Escurinho, entre outros. Gratuita ao público, a terceira edição da Mostra acontecerá nos três Centros Culturais Banco do Nordeste (Fortaleza; Cariri, em Juazeiro do Norte, região sul do Ceará; e Sousa, no alto sertão paraibano).
Homenagem a Chico Science
A Mostra BNB da Canção Brasileira Independente, neste ano, homenageia Chico Science, o “rei das alquimias sonoras” e fundador do Mangue Beat – movimento que revolucionou o cenário da música popular brasileira, investindo na cultura local para que ela se propagasse para o mundo inteiro.
Para além da música, o Mangue Beat constituiu uma filosofia própria, de crença na conquista da qualidade de vida a partir do engajamento e luta de cada um, pela preservação ambiental e contra a miséria.
Ou seja, não se permitir afundar na lama, mas usar os elementos do “mangue” para emergir de forma vitoriosa na vida, em comunidade. Assim, “a cultura do caranguejo resgata de uma forma bonita aquilo que o trator do tempo vai passando por cima”, nas palavras do poeta Gilberto Gil.
Conheça a seguir a programação da Mostra, nos três Centros Culturais BNB:
PROGRAMAÇÃO DA III MOSTRA BNB DA CANÇÃO BRASILEIRA INDEPENDENTE – LOCAL: CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE-FORTALEZA (RUA FLORIANO PEIXOTO, 941 – CENTRO – FONE: (85) 3464.3108) – PERÍODO: 12 A 30 DE SETEMBRO DE 2009
APARECIDA SILVINO (CE)Dia 12, sáb, 15h
Cantora, compositora, pianista, arranjadora e preparadora vocal, lançou o LP “Vidro e aço” (1992) e o CD “Presente” em 2001. Ambos registravam a obra de grandes compositores cearenses. Em nova fase, revela o seu lado compositora, com trabalho totalmente inédito e autoral, em fase de produção, a ser lançado no segundo semestre de 2009. É o resultado de investimento incansável dos últimos cinco anos, com apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife e no interior do Ceará. Apá Silvino enfatiza a importância da Internet, pois através da rede social M-Música fez canções em parceria com vários compositores das diversas regiões do País, entre eles Gilvandro Filho, Elder Braga, Conrado Falbo, Sonekka e Zé Edu Camargo. A música “Curta a Vida” (com Zé Edu Camargo) lhe rendeu o título de melhor intérprete no Festival da Meruoca – Ceará. Já “Sinal de Cais”, que dá nome ao CD e também ao show, foi premiada e ganhou exibição em “Especial” na TV Diário – Ceará, no dia 28 de julho de 2009 e em breve entra na grade de programação da TV SENADO e da TV SESC – Brasil. Milton Nascimento fez o seguinte comentário acerca de Apá Silvino: “trata-se de uma das melhores vozes nacionais”.
Contatos: apa.silvino@gmail.com e www.myspace.com/aparecidasilvino
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ROGÉRIO FRANCO (CE)
Dia 12, sáb, 16h
Cantor e compositor, pertence à geração de músicos cearenses revelados na década de 1980, em diversos festivais no Ceará e em outros estados. Lançou dois discos autorais, "Estação Fronteira" (1995) e "O Raso da Catarina" (1999). Em fase de gravação, o CD “Futuro e Memória” é um projeto autoral e coletivo que reúne “os talentos de grandes músicos e o lirismo que resulta da busca desse casamento perfeito entre poema e melodia”, afirma Rogério. Em formato intimista, o espetáculo que leva o mesmo nome do CD traz as parcerias de Rogério Franco com o jornalista, poeta e compositor Dalwton Moura. No repertório do show, canções como a faixa-título, “Futuro e Memória” (vencedora do 20º Festival da Canção de Cajazeiras-PB, finalista do 20º Festival de MPB de Tatuí-SP e gravada pelo cantor paulista Zé Luiz Mazziotti), “O que virá” (finalista do Festival de Música de Camocim e gravada por Rogério Franco e Nonato Luiz), “Vida-Sol” (premiada em 2º Lugar no Festival Calypso/The Wall Bar e gravada por Calé Alencar), e as inéditas “O Compositor”, “Reinvenção” e “Tudo em nós”.
Contato: rjgfranco@gmail.com ou dalwton@gmail.com
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FHÁTIMA SANTOS (CE)
Dia 12, sáb, 18h
Alagoana radicada no Ceará desde a infância, começou a cantar na noite aos 14 anos de idade. Participou de vários shows e inúmeros eventos musicais, como o Projeto Pixinguinha, Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga, Mostra SESC Cariri, entre outros. Ao longo de sua carreira, vem se destacando como uma grande intérprete da música popular brasileira, conseguindo cativar um público fiel, cada vez maior, que acompanha o seu trabalho, assiste e admira um estilo próprio de interpretação, em cada música por ela cantada. Já dividiu palco com artistas ilustres, como Leny Andrade, Nana Caymmi, Guinga e Zé Luiz Mazziotti. Além de cantora, faz a produção de vários dos seus shows. Criteriosa no repertório, busca sempre divulgar o melhor da música brasileira, através de uma lista seleta de canções e excelentes compositores, a exemplo de Chico Buarque, Edu Lobo, Dori Caymmi, Ivan Lins, Tom Jobim, Noel Rosa e Cartola. Privilegiada por estar sempre acompanhada por grandes músicos, ressalta que aprendeu muito do que sabe com eles, e nas experiências proporcionadas pelo tempo. O show “Peço licença” faz uma justa homenagem a José Flores de Jesus, o querido Zé Kéti, grande compositor e sambista.
Contato: santos_inter2@yahoo.com.br ou www.myspace.com/cantorafhatimasantos
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DAVID DUARTE (CE)
Dia 12, sáb, 19h30
O compositor e intérprete deixou o Nordeste aos 15 anos, retornando ao Ceará somente mais de uma década depois. Nesse período, aprendeu, aprimorou e exerceu plenamente sua arte, nas grandes cidades da região sudeste. Muitos foram os frutos colhidos, após a primeira apresentação solo no palco do Teatro Universitário de Fortaleza. Os CDs autorais “Dentro do Sonho”, “Palavra Música” e “Essencial” trazem canções que figuram nas listas de músicas mais executadas em rádios locais e de outros pontos do país. Somando-se a isto, inúmeras participações como compositor e intérprete em vários trabalhos lançados por outros artistas, trilhando uma carreira contemplada pelo reconhecimento que reflete a responsabilidade para com um público cada vez mais numeroso e fiel. Neste show, se apresenta ao lado do pianista e arranjador Júnior Faheina e do percussionista André Rocha. David Duarte evidencia de forma singular o caráter aprimorado de suas composições, dando ênfase ao envolvente diálogo entre voz e violão, dois instrumentos que o artista domina e articula com encanto e maestria.
Contato:divaprodiva@yahoo.com.br ou www.myspace.com/davidspacemusicduarte
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MARCELO JUSTA (CE)
Dia 16, qua, 12h
Cantor, compositor, guitarrista e violonista. Aos treze anos, Marcelo Justa dá início à sua formação musical, estudando violão sob a orientação de Nonato Luiz, e posteriormente, no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno, onde concluiu o curso de música e violão contemporâneo. A parceria com o letrista Luciano Sá nasceu em 1980, e nem mesmo a estada de Marcelo no Rio de Janeiro, durante cinco anos (1987 a 1992), foi obstáculo para que as composições da dupla continuassem fluindo. Pop, Rock, Blues e Bossa Nova influenciaram no processo criativo, mas sempre buscando trazer, no resultado final, a música brasileira. Algumas das composições foram apresentadas ao público carioca, e também interpretadas por Kátia Freitas, Marcus Caffé, Marta Aurélia e a banda Caco de Vidro. Diversas canções da dupla participaram do Festival “Canta Nordeste”, da TV Globo (1995), Festival Nordestino de Música Popular de Teresina (1988) e Festival de Camocim (edições 1987, 89, 93 e 96). Neste show, o artista mostra músicas autorais, algumas inéditas, compreendidas no período de 1980 a 1997, período em que a parceria Marcelo Justa & Luciano Sá foi mais intensa e rendeu muitos frutos.
Contato: marcelojusta@ibest.com.br ou lucsah@bol.com.br.
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CIRIBÁH SOARES (CE)
Dia 16, qua, 17h
Músico, cantor e compositor, Ciribáh Soares iniciou sua carreira como integrante de grupos musicais. Foi guitarrista e vocalista da banda de salsa La Santanera, na década de 1990. Morou em São Paulo durante alguns anos. Lá, estudou no Centro Livre da Aprendizagem Musical, a escola dirigida pelo Zimbo Trio, que contribuiu imensamente para a formação musical do artista. Em carreira solo, lançou os CDs “Acordando o Luar” (1994), “Ao vivo” (2003) e “Canto e cantarei” (2006). Este último deu origem ao show que resultou no primeiro DVD de Ciribáh, gravado ao vivo no teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em 2007, sob a direção musical de Tarcísio Sardinha e Manassés de Sousa. Como intérprete, coleciona participações especiais em pelo menos vinte álbuns de outros artistas, e também em muitos festivais, no Ceará e outros estados. Atualmente trabalha na produção do seu próximo CD e show, que trará canções mais próximas ao samba e à bossa, gêneros que fazem parte do seu repertório desde a adolescência. No show, interpreta clássicos de Tom Jobim, Cartola, Noel Rosa e Paulinho da Viola, ao lado dos músicos Carlinhos Patriolino, Tito Freitas e Denilson Lopes.
Contato: ciribahsoares@yahoo.com.br
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SIMONE GUIMARÃES (SP)
Dia 16, qua, 19h
Aos sete anos de idade, ganhou seu primeiro instrumento, um cavaquinho. Daí em diante, começava sua prodigiosa história musical. Estudou na Escola Livre de Música, de Milton Nascimento, que se tornou presença marcante na sua carreira, considerado por muitos uma espécie de padrinho artístico de Simone. Além de Milton, outros grandes nomes da música brasileira atuaram ao seu lado, seja em seus CDs, shows, parcerias ou ainda interpretando suas composições – a exemplo de Elba Ramalho, Ivan Lins, Danilo Caymmi, Zé Renato, Maurício Maestro, Hélio Delmiro, Guinga, Leila Pinheiro, Sérgio Natureza, Dori Caymmi, Toninho Horta e Renato Braz. Já no primeiro trabalho, o documentário “O Canto da Piracema” conquistou o prêmio Líbero Badaró, pela trilha sonora composta por ela em parceria com Paulo Jobim, dando origem ao CD “Piracema”. Em seguida, vieram “Cirandeiro”, “Aguapé”, “Virada pra Lua”, “Casa de Oceano” e “Flor de Pão”. Em 2007, as premiações no Grammy, pela obra “Carta à amiga poeta”, com Francis Hime, e o Prêmio TIM, pelo disco “Pietá”, de Milton Nascimento. No show “Cândido de Luz”, apresentado recentemente, interpretou músicas de Isaac Cândido e parceiros, numa bela homenagem a Isaac e aos compositores cearenses.
Contato: simoneguimaraes.prod@gmail.com ou isaacan@bol.com.br
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RENATO BRAZ (SP)
Dia 16, qua, 20h
Iniciou sua carreira se apresentando em vários cafés, pequenas casas de shows e bares. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB – Edição Vocal, lança seu disco de estréia “Renato Braz”, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de melhor disco na categoria revelação (1996), seguido pelos CDs “História Antiga” (1998), “Quilombo” (2002), “Quixote” (2002) e “Por Toda a Vida” (2006). Participou dos espetáculos “O Grande Circo Místico”, a convite de Edu Lobo, e “Orfeu da Conceição”, celebrando os 50 anos do encontro de Tom Jobim, Oscar Niemeyer e Vinícius de Moraes. Viajou pelo Norte do Brasil, ao lado de Nivaldo Ornelas, Juarez Moreira, Simone Guimarães e Vera Capilé, integrando a Terceira Caravana do Projeto Pixinguinha. Também foi selecionado para representar o Brasil no Festival de Spoleto, na cidade de Charleston (estado de Carolina do Sul, EUA). Ainda nos EUA, participou do Summer Solstice, concerto realizado anualmente na grande catedral gótica St. John The Divine e no Winter Solstice Celebration. Aclamado pela crítica, Renato Braz professa a influência de Milton nascimento e Tim Maia no seu canto. Atualmente grava seu sexto álbum, pela gravadora americana Living Music e produzido pelo saxofonista Paul Winter.
Contato: isaacan@bol.com.br
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RICARDO BLACK (CE)
Dia 17, qui, 12h
Aos sete anos, Ricardo Black iniciou suas atividades artísticas, ao ingressar na Banda do Piamarta. Seu pai, Mestre André, era maestro e um dos fundadores. Artista mirim, apresentou-se em programas de auditório na extinta TV Ceará Canal 2, em Fortaleza. Atuou em grandes espetáculos, como a “Opera Don Giovanni”; “A Irmandade da Santa Cruz do Deserto – O Caldeirão” e “Fantasia para um rei comum – O Homem”. No cinema, imprimiu sua marca nos filmes “O Escravo”, de Luiz Viana, “Adeus Praia de Iracema” e “As Tentações do Irmão Sebastião”, de José Araújo – este último, exibido em diversos festivais internacionais. Assinou, ao lado do instrumentista Manassés de Sousa, a produção do CD “No Ceará é assim”, uma referência à antológica música de Carlos Barroso. Cantor premiado como melhor intérprete no “V Canta Nordeste”, promovido pela Rede Globo. Seguiu cantando a música brasileira na Suíça, Itália e Alemanha. Lançou o seu primeiro disco solo, intitulado “Samba do Metrô Amor”, gravado em Berlim (Alemanha) e Fortaleza. O show ”Sambas Black”, visita diversos clássicos, entre sambas, bossas e baladas, expressando toda a sua versatilidade e potência vocal.
Contato: ricardoblackce@gmail.com; blackricardo@hotmail.com ou www.myspace.com/ricardoblackce
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JOÃO MENDES E RETRILHOS – “CAMINHO DE RIO” (SP)
Dia 17, qui, 17h
João Mendes Rio é o fundador do grupo, arte-educador, compositor e poeta. Dos seus textos e canções, surgiu o manifesto “Terra das Águas”. Este primeiro trabalho conta com dois CDs independentes, “Terra” e “Das águas”. Já o segundo, “Caminho de rio”, está sendo gravado, e dá nome ao show que está circulando pelo Brasil. O espetáculo foi concebido de forma a tornar o público personagem ativo, fazendo um paralelo com o percurso de um rio desde o seu nascedouro, sonorizado com solos de flautas e poemas; num crescendo, vai ganhando força e ritmo à medida que o rio caminha. Da nascente, no sertão de Minas Gerais, “passa pelas cidades, com influências do rap, funk, rock, reggae, boi, maracatu e baião, retornando para o campo até cair nos braços do mar, embalado de novo pela música do sertão, com reisados, ladainhas e cirandas”. O compromisso com o meio ambiente, principalmente com as águas, rios e nascentes, é bem próprio desses músicos-educadores interessados na aproximação e no diálogo entre a arte-educação e a cultura popular, valorizando a tradição da música brasileira e a influência e grandes criadores como Milton Nascimento, Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Contato: mariliamendes_ssa@yahoo.com.br, ineslatorraca@yahoo.com.br ou www.myspace.com/joaomendesdiminas
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CONJUNTO NOSSA CHAMA – “NAÇÃO BRASIL” (SP)Dia 17, qui, 19h
A sonoridade do grupo vem da mistura de influências dos mais variados tipos de samba. Desde o samba de roda baiano, ao samba carioca, e também o samba rural, bem característico em São Paulo e Minas Gerais, e ainda, elementos do choro, produzindo o que se denominou “samba contemporâneo”. O Conjunto Nossa Chama foi criado em 2000. De lá para cá, acompanhou grandes nomes do samba, entre eles Wilson Moreira, Monarco da Portela, Iracema Monteiro e Almir Guineto. A experiência trouxe maturidade ao grupo, que se dedicou ao trabalho com total consciência de sua capacidade artística. O show tem por base o CD “Nação Brasil” (2008), que leva o selo Ikeatã, com direção, arranjos e regência de Luizinho 7 Cordas, um ícone do choro. O álbum e o espetáculo retratam e respeitam os traços peculiares das comunidades da Zona Sul de São Paulo – em particular, a do Samba de Vela, onde o grupo nasceu. O disco vem recheado de melodias e arranjos com qualidade, simplicidade que evoca o popular e toda “a poesia que o samba tradicional requer”, além das participações especiais de Almir Guineto, Oswaldinho da Cuíca e Quinteto Branco e Preto.
Contatos: marmello@ikeata.com.br ou www.ikeata.com.br
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CAROLINA DE OLIVEIRA (CE)
Dia 18, sex, 12h
Com apenas 24 anos, a jovem cantora Carol é um dos nomes mais conhecidos do circuito musical dos bares e casas de shows em Fortaleza. O talento musical inato, percebido desde cedo, desabrochou e aos 13 anos já se apresentava em público, cantava acompanhada músicos veteranos. A partir da adolescência passou a cantar sozinha, fazendo o tradicional “voz e violão”, cativando o público com um vasto repertório de MPB e pop. A noite lhe proporciona um aprendizado significativo, mas percebendo a necessidade de ampliar os horizontes artísticos, busca também participar de eventos no circuito de formação de platéia, festivais e mostras – ou seja, em centros culturais e espaços afins, onde há uma atenção maior para o espetáculo, o repertório e principalmente o artista. O show Samba & Bossa de Chico Buarque é uma extensão do trabalho que vem sendo desenvolvido com os músicos Marco Túlio, Carlinhos Patriolino e Nilton Fiore. O programa do espetáculo é composto de clássicos do samba e da bossa nova de Chico Buarque e parceiros.
Contato: carolquecanta@hotmail.com
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ISAQUE GALVÃO – “MATULÃO” (RN)
Dia 18, sex, 17h30
Cantor, compositor e ator, Isaque Galvão iniciou sua trajetória artística com apenas 15 anos de idade, fazendo teatro de rua com o Grupo Estandarte, e percorrendo todo o Nordeste. Ainda no teatro, fez vários cursos e oficinas, além dos espetáculos “Dom Chicote Mula Manca”, “Oropa França e Bahia”, “O príncipe do Barro Branco”, “Um presente de Natal”, “Musical Memórias”, “Musical Bye Bye Natal”, “Terra de Santana”, “Auto de São João” e mais vinte musicais. Passou a integrar a banda Brebote, período em que ganhou mais de oito prêmios, como artista multimídia de Natal. Também, em carreira solo, fez turnês pela Europa e Japão. Bastante versátil, Isaque Galvão assina figurinos para espetáculos teatrais e faz parte da mais antiga escola de samba de Natal, a “Malandros do Samba”. Em doze anos de carreira, foi vencedor do Festival Forraço e finalista do programa “Ídolos” do SBT. Lançou quatro CDs e um DVD. O show “Matulão” homenageia Luiz Gonzaga, “O Rei do baião”, interpretando sua obra e misturando a poesia e a sonoridade nordestinas, com improvisos de jazz e a performance inovadora do cantor. No repertório, as composições inesquecíveis “Olha pro céu”, “Assum preto” e “Estrada de Canindé”, entre outras.
Contato: dianapfontes@yahoo.com.br ou isaquegalvao@hotmail.com
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CAMBA (RN)
Dia 18, sex, 19h
O encontro dos talentos de Gilberto Cabral (trombone, vocais e percussão), Sérgio Groove (voz, contrabaixo e percussão), Yrhan Barreto (voz e guitarra), Walterklayson (teclados), Darlan Marley (bateria), Yuri Dantas (sax) e Paulírio (percussão), resultou na formação da banda Camba. A palavra Camba significa “amigo”, em dialeto africano, e retrata bem a relação entre esses músicos potiguares, “cambas” reunidos para tocar o melhor da música latina, com técnica musical requintada. O grupo apresenta um repertório com releituras de clássicos da música caribenha, arranjos e versões calientes de sucessos consagrados da música brasileira, além de composições autorais e excelente interpretação dos seus vocalistas. Desde o surgimento, em novembro de 2004, a aceitação e sucesso tem sido crescente, pois os ritmos caribenhos como a salsa, o merengue e a rumba são contagiantes e agradam aos mais diferentes segmentos de público. Na bagagem, dois discos gravados: o primeiro em 2005 e o segundo em 2007. A banda se orgulha de apresentar o DVD, gravado ao vivo, trazendo uma compilação das músicas de maior sucesso nos shows da Camba, como “Bamboleo”, “Toda menina baiana”, “Você abusou” e a música autoral “Mariana”.
Contatos: bandacamba@yahoo.com.br ou www.myspace.com/bandacamba
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MAFALDA MORFINA (CE)
Dia 19, sáb, 15h
A banda entrou na cena musical em 2004, ao vencer o II Rock Pró-Cultura, conceituado evento que reúne bandas de todo o Ceará. Fez a abertura para os shows de bandas nacionais, como o Biquíni Cavadão, NX Zero, Pitty e Leela, sempre com grande empatia e receptividade do público. O primeiro videoclipe conquistou recorde de pedidos na TV União. Apresentando um pop rock’n’roll universal, a marca registrada da banda são as temáticas que norteiam as composições, sob as influências de ícones como Madonna, Michael Jackson, Rush, No Doubt e The Killers. A faixa- título do CD de estréia, intitulado “Sonhos Contrários”, antes mesmo do lançamento do álbum, foi selecionada para a coletânea nacional do CD Rock Feminino 2007. Nesse show, vem com uma nova formação, Carla Keyse (baixista/backing vocal), Brenow (baterista/backing vocal) e Luciana Lívia (vocalista/violonista/compositora). No repertório, os sucessos “A vaca de um sapato só”, “Olhos loucos e meu coração”, “Se você quiser”, “Café-com-leite” e “4, 10, 12 Horas”, e versões dos alguns hits de artistas como Michael Jackson e System Of a Down. É, também, mais uma oportunidade para os fãs se despedirem, já que, em breve, Mafalda Morfina brilhará nos palcos paulistanos.
Contato: mafaldamorfina@hotmail.com, www.myspace.com/bandamafaldamorfina ou
www.fotolog.com/mafaldamorfina
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PROJETO DOX (RJ)
Dia 19, sáb, 16h30
Surge em 2006 como um projeto de rock experimental e industrial. As infinitas possibilidades da produção musical contribuem para “um som quente e vigoroso, dispondo livremente das possibilidades da manipulação digital”. As texturas harmônicas revelam o caos e a instantaneidade, típicos do universo urbano. O power trio é formado por Felipe D’Ippólito (líder da banda, vocalista e guitarrista), Fabiano Veneza (guitarrista) e Lellei Pinheiros (bateria). Em suas composições e apresentações, a banda expressa arranjos ousados, modernos efeitos, com linhas de baixo gravadas no estúdio DOX, por músicos convidados e uma técnica hipnotizante. Em 2009, lançou o EP digital “Neurastenia”, propondo um deslocamento dos pontos de vista, instigando o pensamento e a não-aceitação do vazio. Músicas como “Depressão”, “Revolta”, “Nossa Dor”, “Lágrimas” e “Nada existiu”, inevitavelmente, aguçam reflexões e questionamentos sobre os temas abordados, numa interpretação visceral e um timbre marcante.
Contato: natalymonteiro@uol.com.br ou www.myspace.com/projetodox
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NEO PI NEO (CE)
Dia 19, sáb, 18h
Walmir Castro é músico, cantor e compositor. Iniciou a vida artística no I Festival de Humor do Shopping Aldeota, como Zé Breguesso. No exercício da engenharia civil, passou a descrever o cotidiano dos serventes de obras, transformando-o em estórias bem-humoradas, chamadas por ele de “humorsical”. Em 1996, gravou o primeiro disco de maneira independente, intitulado "Os forroleros e bolerangos de Neo Pi Neo". O álbum foi lançado no talk-show televisivo de Jô Soares, e alcançou uma vendagem de cerca de 15 mil cópias. A música "A Rural", de sua autoria, foi sucesso em todo o Brasil. A partir dessa época, adotou o nome artístico de Neo Pi Neo. Em 1999, lançou o CD "Forrock Arabiense", com uma nova versão chamada "A Rural 2 – A Missão", atingindo uma venda estimada em mais de 50 mil cópias. Participou dos programas do Faustão, Tom Cavalcante, Regina Casé, Fábio Júnior, Ratinho e Fantástico. O novo show intitulado “O Rei da Fullerage Music”, vai de Zé Breguesso a Juninho da Gaita, passando por Neo Pi Neo, seu personagem mais conhecido, em comemoração aos 13 anos de carreira.
Contato: neo_pi_neo@hotmail.com
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ESCURINHO (PB)
Dia 19, sáb, 19h30
Cantor, compositor e percussionista, natural de Serra Talhada (PE), nos anos 1970 mudou-se para Catolé do Rocha (PB) e, ao lado de Chico César, fundou o grupo “Ferradura”, destacando-se em festivais e shows pelo sertão paraibano. Na década de 1980, radicou-se em João Pessoa, onde tocou em bandas de baile e gravações de discos de vários artistas. Compôs trilhas sonoras para teatro, sendo premiado com a peça “Vau da Sarapalha” (1992). Montou o espetáculo “Labacé”, que circulou pelo Nordeste e por São Paulo, sendo registrado em CD (1998). O trabalho, muito bem aceito pelo público e pela crítica, incentivou a produção do segundo CD, “Malocage”, propiciando convites e apresentações importantes como o Projeto Palcos sobre Rodas (RJ), Itaú Cultural – Toca Brasil (SP), IV Mercado Cultural Via Magia (BA), Projeto Pixinguinha, Rumos do Itaú Cultural, Centros Culturais Banco do Nordeste–Fortaleza e Cariri, e Feira da Música (CE). Realizou shows na Espanha, Bélgica, Suíça e Itália, além de gravar o primeiro DVD, resultante do projeto “Toca Brasil”. Atualmente, prepara o CD “Tô na rede”, Escurinho mostra a sua performance, com uma música que traz a poesia urbana de caráter social e uma fusão de ritmos, que vai do experimentalismo ao reisado, do coco de embolada ao rock.
Contatos: acasavaicair@gmail.com ; www.escurinho.uol.com.br ou www.myspace.com/escurinho
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FERNANDO ROSA (CE)
Dia 23, qua, 12h
Natural de Fortaleza, Fernando Rosa foi bastante influenciado pelo universo simbólico do sertão, consequência natural de uma maior convivência na fazenda da família, em Senador Pompeu (CE). Começou a tocar baixo aos 14 anos de idade, na banda do Colégio Sete de Setembro. Estudou violão no curso de Extensão da Universidade Federal do Ceará e no curso superior de Licenciatura em Música, da Universidade Estadual do Ceará. Participou de vários festivais, conquistando o primeiro lugar no Festival de Músicas Juninas e o prêmio de melhor letra, no III Festival de Inverno da Meruoca. Realizou shows em diversos projetos culturais, sendo selecionado para o Circuito Banco do Brasil, onde fez a abertura do show de Alceu Valença. Lançou seu primeiro CD, “Guaramiranga”, no programa Cultura Musical, do Centro Cultural Banco do Nordeste. Em agosto de 2008, o segundo CD, intitulado “Embornal do Tempo”, conta com as parcerias de Tarcísio Sardinha, Alan Mendonça e Lenine Rodrigues. Além de “aboio, xote, baião e toada, um repertório mais amatutado”, executado por sanfona, viola de 12 cordas, percussão e contrabaixo, somados a voz de Fernando Rosa, o show traz músicas novas que estarão em seu próximo CD.
Contato: fernandorosac@bol.com.br
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LÚCIO RICARDO (CE)
Dia 23, qua, 17h
Nasceu e cresceu sob forte influência musical, pois desde cedo esteve familiarizado com o universo artístico: sua mãe cantava na Rádio Iracema e o padrasto na Ceará Rádio Clube. A infância e a casa, povoadas de ilustres frequentadores como Luiz Assunção, Evaldo Gouveia e Fausto Nilo, imprimiram referenciais musicais que vieram à tona no início de sua carreira, passando pela eclosão do movimento Massafeira Livre, até os dias atuais. Essas influências, ainda latentes, são percebidas na intensidade de sua performance de palco, na forma espontânea e cheia de emoção ao cantar, interagindo com o público. Recentemente, viveu um momento ímpar, no Festival de Música e Arte de Garanhuns (Femuarte), interpretando “Escolas nos Varais”, música de Joaquim Ernesto e Paulo Pardal, recebendo o prêmio de melhor intérprete. Tal reconhecimento deu impulso e novos ares à trajetoria iniciada há mais de trinta anos. Romantismo e muita descontração é o que Lúcio Ricardo garante no show “Iê, iê, iê”, revivendo a Jovem Guarda, com releituras de canções que marcaram época, como “Coração de papel”, “Eu não sabia que você existia”, “Negro gato“, “Quero que vá tudo pro inferno” e “O caderninho”.
Contato: fabiana-vet@hotmail.com
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ZEPPA (RJ)
Dia 23, qua, 19h
Virtuoso guitarrista, compositor e cantor, o seu talento musical despontou bem jovem, tocando em bailes, boates e, mais adiante, com bandas de sucesso – uma delas, a banda instrumental Index, possibilitou a participação em festivais de jazz, inclusive excursionando pela Europa. Seu talento o levou às bandas de grandes artistas como Ney Matogrosso, Marisa Monte, Zé Rodrix, Gilberto Gil, Jimmy Cliff e Luiz Melodia. Com Elba Ramalho e Simone, viajou em turnês pela Europa, EUA, Ásia e América Latina. Participou de festivais como Montreux (Suíça), Cascais (Portugal), Varadero (Chile), Rock In Rio e do Projeto Brasil 500 anos, entre outros. Músico requisitado em estúdios, Zeppa gravou diversos discos de Roberto Carlos, Ângela Rorô, Gal Costa, Zé Ramalho e Xangai, entre outros. Teve músicas gravadas por Alcione, Maurício Mattar, Elba Ramalho, Zezé Di Camargo & Luciano, e Jorge Vercilo. Zeppa, em trabalho solo, gravou o CD “Nome Completo” (2008), contendo três canções – os sucessos “Só Vai Dar Você”, “Luz Acesa” e “Incompatibilidade” – que estão tocando nas rádios do Brasil. O show de lançamento desse álbum aconteceu no Teatro Rival Petrobras (RJ), contando com a presença de Jorge Vercilo, Luiza Possi e Leoni. É músico da banda de Luiza Possi.
Contato: lyana.garcia1@gmail.com
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GEORGE DURAND (CE)
Dia 24, qui, 13h
Cearense, radicado em Brasília desde a década de 1990, George Durand iniciou sua carreira artística em Fortaleza, participando de festivais e se apresentando na noite, em bares e restaurantes. Ingressou na Escola de Música de Brasília, onde desenvolveu seus estudos de violão clássico, violão popular e teoria musical. Estudou com os renomados mestres Hélio Delmiro, Renato Vasconcellos, Paulo Bellinati, Ian Guest, Paulo André (PA), Jaime Ernest Dias e Marco Pereira. Desenvolve trabalhos nas áreas de gravação, produção e direção musical e possui três CDs gravados: “George Durand” (1998), “Limiar” (2002) e “Quatro Elementos” (2007). Tem levado suas canções a importantes teatros, projetos e espaços culturais, com destaque para as “Temporadas Populares” e “Arte em toda parte” (promovidas pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal), além do “Campus Sonoro” e “Acústico 12:30” (promovidos pelas Universidades Federais de Brasília e Santa Catarina, respectivamente). Realizou shows nas salas Martins Penna e Villa Lobos, do Teatro Nacional Cláudio Santoro, sala Cássia Eller (FUNARTE), Centro Cultural SESI (DF) e Theatro José de Alencar (CE). O cantor e compositor George Durand e banda são apoiados pelo Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural – Edital n° 2/2009, do Ministério da Cultura.
Contato: www.georgedurand.com.br ou falecom@georgedurand.com.br
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KLEBER ALBUQUERQUE (SP)
Dia 24, qui, 18h
Cancionista, natural de Santo André, Kleber Albuquerque estreou com o álbum “17.777.700”, pela Dabliú Discos, com a direção artística de Mário Manga. Destaque para a faixa “Barriga de fora”, bastante executada em rádios FM. O segundo disco, “Inveja dos tristes”, marca a ilustre presença de Fábio Júnior, na faixa “Isopor”. Logo após, deu início a temporada do show “Amanhã Vai Virar Hoje”, contando com a participação especial de Ceumar, Vanusa, Miriam Maria e Gero Camilo, focando o lançamento do CD “Faça Virar Música”, um trabalho artesanal com capa feita em tecido, seguido de “Faça Virar Música II – Batuque”. Mais tarde, outro lançamento: o disco “O Centro está em todas as partes”, que circulou com show homônimo, nos SESCs Consolação, Vila Mariana e Santo André. Kleber Albuquerque se apresentou também no Centro Cultural São Paulo e no Mercado Cultural da Bahia. Foi finalista de vários festivais, inclusive, com a música “Xi, de Pirituba a Santo André”, no Festival da Música Brasileira, promovido pela Rede Globo. Mas foi a canção “Logradouro” que lhe conferiu o primeiro lugar, no Festival de Avaré (SP), um dos mais importantes do país. Atualmente, pelo selo Sete Sóis, divulga o CD “Desvio”, que traz uma parceria inédita com Zeca Baleiro.
Contato: www.setesois.com.br ou setesois@terra.com.br
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SELMMA CARVALHO (MG)Dia 24, qui, 18h
Cantora, pianista e professora de técnica vocal, Selmma Carvalho iniciou os estudos de piano clássico com sua tia, aos oito anos de idade. Investiu bastante no aperfeiçoamento de suas aptidões artísticas, dedicando-se ao estudo da música, voz e piano, teatro, arte circense, dança, locução e pintura. A profissionalização veio com a Banda Escala, ao lado de João Vianna e Lincoln Meireles, apresentando-se em bailes e shows na capital e no interior de Minas Gerais. Pouco depois, realizou seu primeiro show solo, “Força que conduz”, no Teatro Francisco Nunes. O próximo passo seria a fita demonstrativa, distribuída em emissoras estaduais de rádio. O lançamento do CD “Selmma Carvalho” solidificou a boa fase de realizações e teve a presença de Walter Franco, no show de lançamento. Em 1999, participou da trilha sonora da minissérie “Chiquinha Gonzaga”, exibida pela TV Globo. Ainda nesse ano, lançou seu segundo CD “Cada lugar na sua coisa”, seguindo em turnê pelo interior mineiro. Após intensa pesquisa, finalizou a produção do terceiro álbum, intitulado “O que será que está na moda”, em projeto aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. Sucesso absoluto, o CD tem integrado a lista Top 20 de vendas da distribuidora Tratore.
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CARLOS CAREQA (SP)
Dia 24, qui, 18h
Compositor, cantor, ator e produtor, Carlos Careqa nasceu em Lauro Muller (SC), estudou música e teatro no Paraná, onde viveu da infância até a juventude. Radicado em São Paulo desde 1991. Compôs várias trilhas para teatro e atuou em peças e filmes, tais como: Alô e As Avassaladoras, de Mara Mourão; O Tronco, de João Batista de Andrade; Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanski; Cristina Quer Casar, de Luís Villaça; e Canção de Baal, de Helena Ignês. Destacou-se no mercado publicitário, desde 1986, tendo feito mais de 80 peças comerciais. Em viagem a Genebra e Berlim, apresentou-se em bares e casas noturnas. Em 1993, lançou o CD “Os homens são todos iguais”. O álbum “Música para o final do século” (1999), indicado por David Byrne como um dos melhores de 1999, trazia canções gravadas por Rita Ribeiro, Vânia Abreu, Selmma Carvalho, Zé Guilherme e Adriana Maciel. A canção “Ser igual é legal”, incluída nesse disco, fez parte da trilha sonora de Anjo Mau, da Rede Globo. Ainda, “Não sou filho de ninguém” (2004) contou com participações de Chico César, Zeca Baleiro, Vânia Abreu, Jards Macalé, André Abujamra e Edson Cordeiro. Os álbuns seguintes foram “Nosotros que somos nós mesmos” (2005) e “Pelo Público” (2006) – este, trazendo o cantor cearense Falcão como convidado especial. Em 2008, lançou o CD “À espera de Tom”, uma homenagem ao cantor Tom Waits, com versões em português para 14 canções.
Contato: www.setesois.com.br ou setesois@terra.com.br
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MARCUS CAFFÉ (CE)
Dia 25, sex, 12h
Pouco mais de 20 anos se passaram, e a presença cênica forte, a técnica vocal apurada e o timbre raríssimo que impressionaram, ainda nos festivais, no início de sua carreira, continuam a conquistar admiradores de todos os segmentos de público. É um especialista em montar shows temáticos, destaque para “Humbertos” e “Na base da chinela”, homenagens a Humberto Teixeira e Jackson do Pandeiro, respectivamente. Profissional atuante em diversas áreas, além de intérprete e compositor, trabalhou no teatro com Fernanda Torres, Christiane Torloni e Júlia Lemmertz, na área de criação, produção e direção de áudio publicitário, com peças premiadas em nível estadual. Atuou como apresentador no I Festival BNB da Música Instrumental e crítico musical, em programas de TV. Gravou três CDs solo. Produziu o CD “Déjà vu”, a partir da premiação pelo IV Edital de Incentivo às Artes, promovido pelo Governo do Estado do Ceará. São canções de Fausto Nilo, Evaldo Gouveia, Nonato Luiz, Eudes Fraga e Eugênio Leandro, que remetem à memória afetiva, com mensagens de amor através de sambas, chorinhos, valsas, partido alto e toada.
Contato: caffeproducao@gmail.com ou www.myspace.com/marcuscaffe
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KENNEDY COSTA (PB)
Dia 25, sex, 13h
Natural de João Pessoa, Kennedy Costa deu início a sua carreira ao participar do 1º Festival de Música do Lyceu Paraibano, com 18 anos de idade. A efervescência do movimento musical da década de 1980 impulsionou uma safra de compositores e artistas como Escurinho, Milton Dornelas, Adeildo Vieira e Paulinho di Tarso. A eles se uniu Kennedy Costa, cantor, compositor e produtor musical. Sob a influência dos ídolos da época e grandes mestres da cultura nordestina, como Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, veio a tônica da sua música. Kennedy Costa mistura baiões, maracatus, cocos, frevos e baladas com elementos da música eletrônica, inserindo os ritmos regionais rurais num contexto mais urbano, dando um caráter mais universal à sua música. As letras expressam a busca por soluções, segundo Kennedy, “a procura da ética de uma saída para o nosso povo”; o amor e o cotidiano também são fontes de inspiração para suas composições. Lançou o CD “Vem ver a tribo dançar”, seu primeiro trabalho solo, com direção musical de Alex Madureira, em 2003. Fez abertura de shows para Guilherme Arantes, Lenine, Leci Brandão e tem músicas gravadas por Roberta Miranda e Flávio José.
Contato: acasavaicair@gmail.com ou www.kennedycosta.com.br
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LÚCIA MENEZES (CE)
Dia 25, sex, 17h
Lúcia Menezes nasceu em Itapipoca, e foi lá que subiu ao palco pela primeira vez, com apenas três anos de idade, quando participou e ganhou o prêmio "melhor voz infantil da cidade". A inscrição foi feita pela sua mãe, grande incentivadora de sempre. O Sr. Cafita, locutor da Rádio Itapipoca, tocava suas músicas preferidas, apresentando os clássicos da música brasileira à precoce cantora. Mais tarde começou a cantar em corais, mas sua carreira profissional só teve início em 1988, no Festival de Música de Camocim (CE). O primeiro disco, “Divina Comédia”, homenageou Belchior e Fagner. Por sua vez, o segundo álbum, “Lucinha Menezes – Ao vivo”, reverenciou a grande Carmem Miranda. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde lançou o CD “Lúcia Menezes”, com projeção nacional, em 2005. Depois de shows de sucesso nos palcos do Teatro Rival e Modern Sound (RJ), Tom Jazz (SP) e Theatro José de Alencar (CE), a cantora se apresentou no Clube do Choro, em Brasília, no lançamento do CD “Pintando e Bordando”, pela gravadora Som Livre (2009). O show, homônimo ao CD, conta com a participação do seu filho, o guitarrista Artur Menezes.
Contato: lucia.menezes@terra.com.br
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VANESSA PINHEIRO (PA)
Dia 25, sex, 19h
Compositora e intérprete. Paraense de Belém, Vanessa Pinheiro morou no Rio de Janeiro, Curitiba e radicou-se em Brasília, há algum tempo. Começou a cantar e tocar violão aos oito anos, influenciada pelos pais. Aos doze, deu início a uma base musical que daria suporte a toda a sua trajetória, estudando música erudita e popular, passando pelo canto lírico, piano, violão e harmonia. Paralelamente aos estudos, percorreu casas noturnas, hotéis e restaurantes, apresentando-se na noite de Brasília. Suas influências vão de Ivan Lins a Luiz Gonzaga, de Miles Davis a Joyce e Paulinho Nogueira. A composição “Monção” foi sua estréia como compositora, em parceria com seu pai, Mario Jovita. Decidida a seguir com a música profissionalmente, gravou o primeiro solo, “Vanessa Pinheiro”, produzido por Arthur Maia e Nelsinho Rios. As boas críticas e a execução nas rádios levaram Vanessa a turnês em Portugal, Espanha e França. Em Portugal, virou notícia em jornais como O Público, Diário de Coimbra e Diário de Notícias, além de ter concedido entrevista à Rádio Televisão Portuguesa (RTP). O CD “Varanda” veio após uma pausa de dois anos, refletindo o amadurecimento como artista. Como bem definiu o crítico musical Tárik de Souza, “Vanessa Pinheiro é uma voz de veludo com pulso autoral”.
Contato: disteffanowb@yahoo.com.br; www.myspace.com/vanessapinheiro1 ou www.vanessapinheiro.com
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CAFÉ DO VENTO (RN)
Dia 26, sáb, 13h
O quarteto se reuniu em 2002 sem muitas pretensões, embora os seus quatro integrantes já carregassem individualmente os elementos necessários à sonoridade que resultaria dessa mistura de escolas musicais distintas. Formado por Roderick Fonseca (violino, viola, bandolim, marimbal e flautas), Mazinho Vianna (violão, gaita e contrabaixo), Sami Tarik (percussão, efeitos vocais e eletroacústicos) e Kleber Moreira (percussão, efeitos vocais e bateria), o Café do Vento é uma banda voltada para a produção de músicas autorais. Porém não dispensa a elaboração de versões e livres interpretações, bem como se apropria das diferentes linguagens musicais sem preconceitos, dos folguedos populares ao erudito. O trabalho também inclui ações cênicas mescladas à execução instrumental e à criação de instrumentos, a partir de elementos do cotidiano associados aos sons percussivos, de cordas e sopros. Em 2004, veio o primeiro DVD intitulado “Café por ele mesmo”, em seguida o “Porco Mouro” (2006), e mais recentemente o CD “Calangotango” (2007). O grupo já participou de vários festivais e projetos em Pernambuco, Paraíba e Ceará. A marca registrada nos shows é o inusitado.
Contatos: www.cafedovento.mus.br ou www.myspace.com/cafedovento
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QUINTETO AGRESTE (CE)
Dia 26, sáb, 17h
Em 1974, surgia o Quinteto Agreste, um grupo regional que não se deixava prender a rótulos. Foi responsável pelo primeiro disco independente produzido por artistas cearenses. A proposta era fazer uma conexão entre cultura popular e música popular, utilizando elementos da linguagem teatral, em articulação com a linguagem musical, através do forte apelo cênico. O grupo definiu sua identidade artística alicerçado nas sonoridades e ritmos nordestinos. O espetáculo “Em cada canto cantoria” prima pelo equilíbrio das vozes e a harmonia bem trabalhada, aliada à cantoria nordestina. As melodias transitam por sextilhas, galopes, martelos, mourões, gemedeiras e emboladas. Neste show, redimensionam e dão nova roupagem as interpretações dos poetas repentistas, de cantadores nordestinos e do próprio Quinteto Agreste, feitas ao longo desses 35 anos, desde a primeira até a atual formação.
Contato: arlindoquinteto@gmail.com
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XANGAI (BA)
Dia 26, sáb, 19h
Eugênio Avelino nasceu no sertão da Bahia. Ainda na infância, mudou-se com a família para a cidade de Nanuque, Zona da Mata de Minas Gerais. O seu pai abre uma sorveteria, “Xangai” – daí surgiu o seu nome artístico. É considerado por parte da crítica uma das mais belas vozes da música sertaneja de raiz. Seu primeiro disco, “Acontecivento” trazia como destaque a composição "Asa branca", o clássico de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Do show apresentado em 1984 no Teatro Castro Alves, em Salvador, acompanhado de Elomar, Geraldo Azevedo e Vital Farias, veio o álbum “Cantoria 1”, e no ano seguinte, repete-se o feito com “Cantoria 2”. Recebeu o Prêmio Chiquinha Gonzaga (1985) e com “Cantoria de festa”, o melhor disco do ano pelo Prêmio Sharp (1997). A música de Xangai preserva a identidade da autêntica sonoridade sertaneja, misturando baião, coco, cirandas, xaxado, xote e toadas. Das inúmeras turnês, nasceu o primeiro DVD “Estampas Eucalol", gravado ao vivo no Rio de Janeiro, com entrevista, depoimentos e a participação de Elomar, além das cantorias consagradas e algumas músicas inéditas.
Contato: zede@digi.com.br
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CÁTIA DE FRANÇA (PB)
Dia 26, sáb, 19h
Paraibana de João Pessoa, Cátia de França aprendeu na infância a tocar piano, violão, sanfona, flauta e percussão. Foi professora de música em sua cidade natal por algum tempo, até começar a compor em parceria com o poeta Diógenes Brayner. Na década de 1960, participou de vários festivais de música popular, e viajou à Europa com um grupo folclórico. O primeiro disco é o compacto duplo com músicas vencedoras de um festival estadual, lançado em 1970. No Rio de Janeiro, entra em contato com outros músicos nordestinos, como Zé Ramalho, Amelinha, Elba Ramalho e Sivuca. Grava o LP solo, "20 Palavras ao Redor do Sol", em 1979, com músicas compostas sobre poemas de João Cabral de Melo Neto. Gravou outros discos na década de 1980. O primeiro CD, "Avatar", lançado em 1997, trazia composições baseadas nos poemas de Manoel de Barros e na literatura de José Lins do Rego e as participações de Chico César e Xangai. Elba Ramalho gravou "Oitava" e "Kukukaya", músicas de sua autoria. Esta última dá nome a uma conhecida casa de shows em Fortaleza, onde já se apresentou algumas vezes. Cátia de França dividiu o palco com Jackson do Pandeiro no Projeto Pixinguinha, em 1980. Nesses 40 anos de carreira, ela representa, com louvor, a força da música paraibana.
Contato: zede@digi.com.br
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KHRYSTAL (RN)Dia 26, sáb, 19h
A cantora, compositora, violonista, pandeirista e intérprete Khrystal vem mais uma vez mostrar toda a riqueza da música potiguar, com todo seu vigor e expressão artística. Ainda divulgando o CD “Coisa de Preto”, lançado em 2007, que traz releituras dos compositores Jacinto Silva, Chico Antônio, Elino Julião, Cátia de França, Lenine, Siba, Dominguinhos, Aldir Blanc, Galvão Filho e Romildo Soares. Sem deixar de citar o parceiro no samba-funk, faixa título do CD, o conterrâneo Tertuliano Aires, conhecido como “Cabrito”, um grande poeta prestigiado pela artista. O disco é um passeio pelo universo musical nordestino e os diferentes sotaques dessa sonoridade e outros ritmos afins, como o baião, xote, xaxado, indo até a MPB e o rock, pois Khrystal se identifica como intérprete de todos esses ritmos e estilos. Nos últimos anos, tem se dedicado profundamente à pesquisa do ritmo de raiz mais tradicional do Rio Grande do Norte, o Coco, desenvolvendo projetos que percorrem a sua terra, mas se entendem a outros Estados, em consonância com outros artistas que compartilham do mesmo ideal: preservar e propagar a cultura nordestina.
Contato: zede@digi.com.br
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FULÔ DA AURORA (CE)
Dia 30, qua, 12h
A partir de um mergulho nas tradições populares do Ceará e a vivência direta com os mestres da tradição oral, O grupo Fulo da Aurora estabelece, através da amizade e troca artística, uma alternativa inovadora de pesquisa. A proposta do grupo é redescobrir e ressignificar essa tradição em consonância com a influência universal presente na música brasileira, preservando a identidade sonora ancestral. Formado em 2003, o grupo fundamenta o seu trabalho no espírito brincante cearense, nos movimentos dos Cocos de Praia, batuques dos Bois e Maracatus de Fortaleza, nos autos coloridos do Reisado de Congo, no teatro real dos Caretas, na literatura de cordel, nos repentistas e na linguagem forte das bandas cabaçais. O repertório autoral inclui parcerias com Oswaldo Zarco e interpretações dos mestres Cego Oliveira e Babi (Potengy) Guedes.
Contato: fulodaaurora@gmail.com ou fabianodecristojr@yahoo.com.br
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TAÍS GUERINO (GO)Dia 30, qua, 18h
Nascida em Itumbiara (GO), Taís Guerino começou a cantar aos dez anos em festivais de colégio. Estudou canto com a professora Honorina Barra, em Goiânia, e conquistou dez primeiros lugares em festivais regionais e nacionais, num período de dois anos. Participou do programa Domingão do Faustão, da Rede Globo, para fazer a abertura do Concurso de Novos Talentos (2000). Viajou a Nova Iorque (EUA), atendendo a convite para cantar em noite cultural, divulgando a música brasileira. Apresentou-se na TV Anhanguera (Goiânia) e TV Diário (Fortaleza). Em Brasília, cantou na Sala Cássia Eller (FUNARTE), no projeto Campus Sonoro e Festival da Música Candanga – FINCA (UnB). Neste último, recebeu o prêmio de melhor intérprete. Gravou o CD "Eles por Elas", homenagem prestada por um grupo de mulheres, no show de lançamento do livro “MPB em Goiás – compositores dos anos 1970”. Marcou presença no projeto Goiânia Canto de Ouro (2008 e 2009). Além de excelente intérprete, formou-se em Comunicação Social. Lançou seu primeiro CD, intitulado “Outra Pessoa”, pela Lei de Incentivo Municipal de Goiânia, nos meses de abril e maio de 2009, em Itumbiara, Goiânia e Brasília. Taís Guerino segue divulgando o trabalho em turnê pelo Brasil.
Contato: taisguerino@gmail.com ; marioguerino@saneago.com.br ou agostinho@durametal.com.br
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JARDS MACALÉ (RJ)
Dia 30, qua, 19h
Compositor, intérprete, violonista, produtor, diretor musical, orquestrador e ator, Jards Macalé está no cenário musical há 35 anos, atuando nas várias formas de arte, seja no cinema, compondo trilhas sonoras, no teatro, poesia, artes plásticas, televisão e na música, com shows e gravações, do erudito ao popular. Trabalhou, produzindo grandes artistas, dirigindo ou tocando, entre os quais Maria Bethânia, Gal Costa, Naná Vasconcelos, Wagner Tiso, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Egberto Gismonti, Hermeto Paschoal, Paulinho da Viola e Luis Melodia. Coleciona muitas composições e uma vasta discografia, que vai de 1970 a 2007, ao lado de parceiros como Itamar Assunção, Zeca Baleiro, Ana de Hollanda, Capinan, Torquato Neto, Duda Machado, Xico Chaves, Waly Salomão, Vinícius de Moraes, Abel Silva e a banda Vulgue Tolstoi. Participou da nova edição do Projeto Pixinguinha, do Projeto Brasil na França, em Paris, e da XV Bienal de Música Contemporânea, na Sala Cecília Meireles (Rio de Janeiro). Jards Macalé foi homenageado por sua obra e grande contribuição nos vários segmentos artísticos, e também por sua atuação política em movimentos importantes e históricos no Brasil.
Contato: mariabraga@urbi.com.br
PROGRAMAÇÃO DA III MOSTRA BNB DA CANÇÃO BRASILEIRA INDEPENDENTE – LOCAL: CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE-CARIRI (RUA SÃO PEDRO, 337 – CENTRO – JUAZEIRO DO NORTE (CE) – FONE: (88) 3512.2855) - PERÍODO: 16 A 26 DE SETEMBRO DE 2009
Dia 16, quarta-feira
19h30 Conjunto Nossa Chama (SP). 60min
Dia 17, quinta-feira
19h Simone Guimarães & Renato Braz (SP). 120min
Dia 18, sexta-feira
18h30 Lifanco: Alpendres do Brasil (CE). 60min
19h50 J. Mendes e Grupo Retrilhos (SP). 60min
Dia 19, sábado
19h30 Luis Carlos Salatiel: Contemporâneo (CE). 60min
Dia 22, terça-feira
14h Workshop de Música. 120min
Dia 23, quarta-feira
18h30 Banda Sol na Macambira (CE). 60min
19h50 Escurinho (PB). 60min
Dia 24, quinta-feira
18h30 Abidoral Jamacaru (CE). 60min
19h50 David Duarte (CE). 60min
Dia 25, sexta-feira
19h Xangai (BA), Cátia de França (PB) e Khrystal (RN). 120min
Dia 26, sábado
19h Kleber Albuquerque (SP), Selmma Carvalho (MG), Carlos Careqa (SP). 120min
PROGRAMAÇÃO DA III MOSTRA BNB DA CANÇÃO BRASILEIRA INDEPENDENTE – LOCAL: CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE-SOUSA (RUA CEL. JOSÉ GOMES DE SÁ, 07 – CENTRO – SOUSA (PB) –
FONE: (83) 3522.2980) - PERÍODO: 18 A 27 DE SETEMBRO DE 2009
Dia 18 – 19h Simone Guimarães & Renato Braz. 120min.
Dia 19 – 20h Isaac Cândido & André Marinho. 120min.
Dia 23 – 19h30 David Duarte. 60min.
Dia 24 – 20h Xangai, Cátia de França & Khrystal. 120min. (Em parceria com a Fundação Municipal de Cultura e a Prefeitura Municipal de Sousa. Local: Projeto Matriz das Artes – Praça da Matriz, Centro, Sousa – PB)
Dia 25 – 19h Kleber Abuquerque, Selmma Carvalho & Carlos Careqa. 120min.
Dia 26 – 20h30 Escurinho. 60min.
Dia 27 – 19h Edilberto Abrantes, Tony & Ninô, Ivan Rosendo e Emiliano Pordeus. 120min.
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Publicidade:
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Como destaques da Mostra, constam nomes como Jards Macalé, Carlos Careqa, Renato Braz, Simone Guimarães, Xangai, Cátia de França, Khrystal, Selmma Carvalho e Escurinho, entre outros. Gratuita ao público, a terceira edição da Mostra acontecerá nos três Centros Culturais Banco do Nordeste (Fortaleza; Cariri, em Juazeiro do Norte, região sul do Ceará; e Sousa, no alto sertão paraibano).
Homenagem a Chico Science
A Mostra BNB da Canção Brasileira Independente, neste ano, homenageia Chico Science, o “rei das alquimias sonoras” e fundador do Mangue Beat – movimento que revolucionou o cenário da música popular brasileira, investindo na cultura local para que ela se propagasse para o mundo inteiro.
Para além da música, o Mangue Beat constituiu uma filosofia própria, de crença na conquista da qualidade de vida a partir do engajamento e luta de cada um, pela preservação ambiental e contra a miséria.
Ou seja, não se permitir afundar na lama, mas usar os elementos do “mangue” para emergir de forma vitoriosa na vida, em comunidade. Assim, “a cultura do caranguejo resgata de uma forma bonita aquilo que o trator do tempo vai passando por cima”, nas palavras do poeta Gilberto Gil.
Conheça a seguir a programação da Mostra, nos três Centros Culturais BNB:
PROGRAMAÇÃO DA III MOSTRA BNB DA CANÇÃO BRASILEIRA INDEPENDENTE – LOCAL: CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE-FORTALEZA (RUA FLORIANO PEIXOTO, 941 – CENTRO – FONE: (85) 3464.3108) – PERÍODO: 12 A 30 DE SETEMBRO DE 2009
APARECIDA SILVINO (CE)Dia 12, sáb, 15h
Cantora, compositora, pianista, arranjadora e preparadora vocal, lançou o LP “Vidro e aço” (1992) e o CD “Presente” em 2001. Ambos registravam a obra de grandes compositores cearenses. Em nova fase, revela o seu lado compositora, com trabalho totalmente inédito e autoral, em fase de produção, a ser lançado no segundo semestre de 2009. É o resultado de investimento incansável dos últimos cinco anos, com apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife e no interior do Ceará. Apá Silvino enfatiza a importância da Internet, pois através da rede social M-Música fez canções em parceria com vários compositores das diversas regiões do País, entre eles Gilvandro Filho, Elder Braga, Conrado Falbo, Sonekka e Zé Edu Camargo. A música “Curta a Vida” (com Zé Edu Camargo) lhe rendeu o título de melhor intérprete no Festival da Meruoca – Ceará. Já “Sinal de Cais”, que dá nome ao CD e também ao show, foi premiada e ganhou exibição em “Especial” na TV Diário – Ceará, no dia 28 de julho de 2009 e em breve entra na grade de programação da TV SENADO e da TV SESC – Brasil. Milton Nascimento fez o seguinte comentário acerca de Apá Silvino: “trata-se de uma das melhores vozes nacionais”.
Contatos: apa.silvino@gmail.com e www.myspace.com/aparecidasilvino
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ROGÉRIO FRANCO (CE)
Dia 12, sáb, 16h
Cantor e compositor, pertence à geração de músicos cearenses revelados na década de 1980, em diversos festivais no Ceará e em outros estados. Lançou dois discos autorais, "Estação Fronteira" (1995) e "O Raso da Catarina" (1999). Em fase de gravação, o CD “Futuro e Memória” é um projeto autoral e coletivo que reúne “os talentos de grandes músicos e o lirismo que resulta da busca desse casamento perfeito entre poema e melodia”, afirma Rogério. Em formato intimista, o espetáculo que leva o mesmo nome do CD traz as parcerias de Rogério Franco com o jornalista, poeta e compositor Dalwton Moura. No repertório do show, canções como a faixa-título, “Futuro e Memória” (vencedora do 20º Festival da Canção de Cajazeiras-PB, finalista do 20º Festival de MPB de Tatuí-SP e gravada pelo cantor paulista Zé Luiz Mazziotti), “O que virá” (finalista do Festival de Música de Camocim e gravada por Rogério Franco e Nonato Luiz), “Vida-Sol” (premiada em 2º Lugar no Festival Calypso/The Wall Bar e gravada por Calé Alencar), e as inéditas “O Compositor”, “Reinvenção” e “Tudo em nós”.
Contato: rjgfranco@gmail.com ou dalwton@gmail.com
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FHÁTIMA SANTOS (CE)
Dia 12, sáb, 18h
Alagoana radicada no Ceará desde a infância, começou a cantar na noite aos 14 anos de idade. Participou de vários shows e inúmeros eventos musicais, como o Projeto Pixinguinha, Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga, Mostra SESC Cariri, entre outros. Ao longo de sua carreira, vem se destacando como uma grande intérprete da música popular brasileira, conseguindo cativar um público fiel, cada vez maior, que acompanha o seu trabalho, assiste e admira um estilo próprio de interpretação, em cada música por ela cantada. Já dividiu palco com artistas ilustres, como Leny Andrade, Nana Caymmi, Guinga e Zé Luiz Mazziotti. Além de cantora, faz a produção de vários dos seus shows. Criteriosa no repertório, busca sempre divulgar o melhor da música brasileira, através de uma lista seleta de canções e excelentes compositores, a exemplo de Chico Buarque, Edu Lobo, Dori Caymmi, Ivan Lins, Tom Jobim, Noel Rosa e Cartola. Privilegiada por estar sempre acompanhada por grandes músicos, ressalta que aprendeu muito do que sabe com eles, e nas experiências proporcionadas pelo tempo. O show “Peço licença” faz uma justa homenagem a José Flores de Jesus, o querido Zé Kéti, grande compositor e sambista.
Contato: santos_inter2@yahoo.com.br ou www.myspace.com/cantorafhatimasantos
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DAVID DUARTE (CE)
Dia 12, sáb, 19h30
O compositor e intérprete deixou o Nordeste aos 15 anos, retornando ao Ceará somente mais de uma década depois. Nesse período, aprendeu, aprimorou e exerceu plenamente sua arte, nas grandes cidades da região sudeste. Muitos foram os frutos colhidos, após a primeira apresentação solo no palco do Teatro Universitário de Fortaleza. Os CDs autorais “Dentro do Sonho”, “Palavra Música” e “Essencial” trazem canções que figuram nas listas de músicas mais executadas em rádios locais e de outros pontos do país. Somando-se a isto, inúmeras participações como compositor e intérprete em vários trabalhos lançados por outros artistas, trilhando uma carreira contemplada pelo reconhecimento que reflete a responsabilidade para com um público cada vez mais numeroso e fiel. Neste show, se apresenta ao lado do pianista e arranjador Júnior Faheina e do percussionista André Rocha. David Duarte evidencia de forma singular o caráter aprimorado de suas composições, dando ênfase ao envolvente diálogo entre voz e violão, dois instrumentos que o artista domina e articula com encanto e maestria.
Contato:divaprodiva@yahoo.com.br ou www.myspace.com/davidspacemusicduarte
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MARCELO JUSTA (CE)
Dia 16, qua, 12h
Cantor, compositor, guitarrista e violonista. Aos treze anos, Marcelo Justa dá início à sua formação musical, estudando violão sob a orientação de Nonato Luiz, e posteriormente, no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno, onde concluiu o curso de música e violão contemporâneo. A parceria com o letrista Luciano Sá nasceu em 1980, e nem mesmo a estada de Marcelo no Rio de Janeiro, durante cinco anos (1987 a 1992), foi obstáculo para que as composições da dupla continuassem fluindo. Pop, Rock, Blues e Bossa Nova influenciaram no processo criativo, mas sempre buscando trazer, no resultado final, a música brasileira. Algumas das composições foram apresentadas ao público carioca, e também interpretadas por Kátia Freitas, Marcus Caffé, Marta Aurélia e a banda Caco de Vidro. Diversas canções da dupla participaram do Festival “Canta Nordeste”, da TV Globo (1995), Festival Nordestino de Música Popular de Teresina (1988) e Festival de Camocim (edições 1987, 89, 93 e 96). Neste show, o artista mostra músicas autorais, algumas inéditas, compreendidas no período de 1980 a 1997, período em que a parceria Marcelo Justa & Luciano Sá foi mais intensa e rendeu muitos frutos.
Contato: marcelojusta@ibest.com.br ou lucsah@bol.com.br.
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CIRIBÁH SOARES (CE)
Dia 16, qua, 17h
Músico, cantor e compositor, Ciribáh Soares iniciou sua carreira como integrante de grupos musicais. Foi guitarrista e vocalista da banda de salsa La Santanera, na década de 1990. Morou em São Paulo durante alguns anos. Lá, estudou no Centro Livre da Aprendizagem Musical, a escola dirigida pelo Zimbo Trio, que contribuiu imensamente para a formação musical do artista. Em carreira solo, lançou os CDs “Acordando o Luar” (1994), “Ao vivo” (2003) e “Canto e cantarei” (2006). Este último deu origem ao show que resultou no primeiro DVD de Ciribáh, gravado ao vivo no teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em 2007, sob a direção musical de Tarcísio Sardinha e Manassés de Sousa. Como intérprete, coleciona participações especiais em pelo menos vinte álbuns de outros artistas, e também em muitos festivais, no Ceará e outros estados. Atualmente trabalha na produção do seu próximo CD e show, que trará canções mais próximas ao samba e à bossa, gêneros que fazem parte do seu repertório desde a adolescência. No show, interpreta clássicos de Tom Jobim, Cartola, Noel Rosa e Paulinho da Viola, ao lado dos músicos Carlinhos Patriolino, Tito Freitas e Denilson Lopes.
Contato: ciribahsoares@yahoo.com.br
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SIMONE GUIMARÃES (SP)
Dia 16, qua, 19h
Aos sete anos de idade, ganhou seu primeiro instrumento, um cavaquinho. Daí em diante, começava sua prodigiosa história musical. Estudou na Escola Livre de Música, de Milton Nascimento, que se tornou presença marcante na sua carreira, considerado por muitos uma espécie de padrinho artístico de Simone. Além de Milton, outros grandes nomes da música brasileira atuaram ao seu lado, seja em seus CDs, shows, parcerias ou ainda interpretando suas composições – a exemplo de Elba Ramalho, Ivan Lins, Danilo Caymmi, Zé Renato, Maurício Maestro, Hélio Delmiro, Guinga, Leila Pinheiro, Sérgio Natureza, Dori Caymmi, Toninho Horta e Renato Braz. Já no primeiro trabalho, o documentário “O Canto da Piracema” conquistou o prêmio Líbero Badaró, pela trilha sonora composta por ela em parceria com Paulo Jobim, dando origem ao CD “Piracema”. Em seguida, vieram “Cirandeiro”, “Aguapé”, “Virada pra Lua”, “Casa de Oceano” e “Flor de Pão”. Em 2007, as premiações no Grammy, pela obra “Carta à amiga poeta”, com Francis Hime, e o Prêmio TIM, pelo disco “Pietá”, de Milton Nascimento. No show “Cândido de Luz”, apresentado recentemente, interpretou músicas de Isaac Cândido e parceiros, numa bela homenagem a Isaac e aos compositores cearenses.
Contato: simoneguimaraes.prod@gmail.com ou isaacan@bol.com.br
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RENATO BRAZ (SP)
Dia 16, qua, 20h
Iniciou sua carreira se apresentando em vários cafés, pequenas casas de shows e bares. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB – Edição Vocal, lança seu disco de estréia “Renato Braz”, que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Sharp de melhor disco na categoria revelação (1996), seguido pelos CDs “História Antiga” (1998), “Quilombo” (2002), “Quixote” (2002) e “Por Toda a Vida” (2006). Participou dos espetáculos “O Grande Circo Místico”, a convite de Edu Lobo, e “Orfeu da Conceição”, celebrando os 50 anos do encontro de Tom Jobim, Oscar Niemeyer e Vinícius de Moraes. Viajou pelo Norte do Brasil, ao lado de Nivaldo Ornelas, Juarez Moreira, Simone Guimarães e Vera Capilé, integrando a Terceira Caravana do Projeto Pixinguinha. Também foi selecionado para representar o Brasil no Festival de Spoleto, na cidade de Charleston (estado de Carolina do Sul, EUA). Ainda nos EUA, participou do Summer Solstice, concerto realizado anualmente na grande catedral gótica St. John The Divine e no Winter Solstice Celebration. Aclamado pela crítica, Renato Braz professa a influência de Milton nascimento e Tim Maia no seu canto. Atualmente grava seu sexto álbum, pela gravadora americana Living Music e produzido pelo saxofonista Paul Winter.
Contato: isaacan@bol.com.br
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RICARDO BLACK (CE)
Dia 17, qui, 12h
Aos sete anos, Ricardo Black iniciou suas atividades artísticas, ao ingressar na Banda do Piamarta. Seu pai, Mestre André, era maestro e um dos fundadores. Artista mirim, apresentou-se em programas de auditório na extinta TV Ceará Canal 2, em Fortaleza. Atuou em grandes espetáculos, como a “Opera Don Giovanni”; “A Irmandade da Santa Cruz do Deserto – O Caldeirão” e “Fantasia para um rei comum – O Homem”. No cinema, imprimiu sua marca nos filmes “O Escravo”, de Luiz Viana, “Adeus Praia de Iracema” e “As Tentações do Irmão Sebastião”, de José Araújo – este último, exibido em diversos festivais internacionais. Assinou, ao lado do instrumentista Manassés de Sousa, a produção do CD “No Ceará é assim”, uma referência à antológica música de Carlos Barroso. Cantor premiado como melhor intérprete no “V Canta Nordeste”, promovido pela Rede Globo. Seguiu cantando a música brasileira na Suíça, Itália e Alemanha. Lançou o seu primeiro disco solo, intitulado “Samba do Metrô Amor”, gravado em Berlim (Alemanha) e Fortaleza. O show ”Sambas Black”, visita diversos clássicos, entre sambas, bossas e baladas, expressando toda a sua versatilidade e potência vocal.
Contato: ricardoblackce@gmail.com; blackricardo@hotmail.com ou www.myspace.com/ricardoblackce
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JOÃO MENDES E RETRILHOS – “CAMINHO DE RIO” (SP)
Dia 17, qui, 17h
João Mendes Rio é o fundador do grupo, arte-educador, compositor e poeta. Dos seus textos e canções, surgiu o manifesto “Terra das Águas”. Este primeiro trabalho conta com dois CDs independentes, “Terra” e “Das águas”. Já o segundo, “Caminho de rio”, está sendo gravado, e dá nome ao show que está circulando pelo Brasil. O espetáculo foi concebido de forma a tornar o público personagem ativo, fazendo um paralelo com o percurso de um rio desde o seu nascedouro, sonorizado com solos de flautas e poemas; num crescendo, vai ganhando força e ritmo à medida que o rio caminha. Da nascente, no sertão de Minas Gerais, “passa pelas cidades, com influências do rap, funk, rock, reggae, boi, maracatu e baião, retornando para o campo até cair nos braços do mar, embalado de novo pela música do sertão, com reisados, ladainhas e cirandas”. O compromisso com o meio ambiente, principalmente com as águas, rios e nascentes, é bem próprio desses músicos-educadores interessados na aproximação e no diálogo entre a arte-educação e a cultura popular, valorizando a tradição da música brasileira e a influência e grandes criadores como Milton Nascimento, Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Contato: mariliamendes_ssa@yahoo.com.br, ineslatorraca@yahoo.com.br ou www.myspace.com/joaomendesdiminas
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CONJUNTO NOSSA CHAMA – “NAÇÃO BRASIL” (SP)Dia 17, qui, 19h
A sonoridade do grupo vem da mistura de influências dos mais variados tipos de samba. Desde o samba de roda baiano, ao samba carioca, e também o samba rural, bem característico em São Paulo e Minas Gerais, e ainda, elementos do choro, produzindo o que se denominou “samba contemporâneo”. O Conjunto Nossa Chama foi criado em 2000. De lá para cá, acompanhou grandes nomes do samba, entre eles Wilson Moreira, Monarco da Portela, Iracema Monteiro e Almir Guineto. A experiência trouxe maturidade ao grupo, que se dedicou ao trabalho com total consciência de sua capacidade artística. O show tem por base o CD “Nação Brasil” (2008), que leva o selo Ikeatã, com direção, arranjos e regência de Luizinho 7 Cordas, um ícone do choro. O álbum e o espetáculo retratam e respeitam os traços peculiares das comunidades da Zona Sul de São Paulo – em particular, a do Samba de Vela, onde o grupo nasceu. O disco vem recheado de melodias e arranjos com qualidade, simplicidade que evoca o popular e toda “a poesia que o samba tradicional requer”, além das participações especiais de Almir Guineto, Oswaldinho da Cuíca e Quinteto Branco e Preto.
Contatos: marmello@ikeata.com.br ou www.ikeata.com.br
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CAROLINA DE OLIVEIRA (CE)
Dia 18, sex, 12h
Com apenas 24 anos, a jovem cantora Carol é um dos nomes mais conhecidos do circuito musical dos bares e casas de shows em Fortaleza. O talento musical inato, percebido desde cedo, desabrochou e aos 13 anos já se apresentava em público, cantava acompanhada músicos veteranos. A partir da adolescência passou a cantar sozinha, fazendo o tradicional “voz e violão”, cativando o público com um vasto repertório de MPB e pop. A noite lhe proporciona um aprendizado significativo, mas percebendo a necessidade de ampliar os horizontes artísticos, busca também participar de eventos no circuito de formação de platéia, festivais e mostras – ou seja, em centros culturais e espaços afins, onde há uma atenção maior para o espetáculo, o repertório e principalmente o artista. O show Samba & Bossa de Chico Buarque é uma extensão do trabalho que vem sendo desenvolvido com os músicos Marco Túlio, Carlinhos Patriolino e Nilton Fiore. O programa do espetáculo é composto de clássicos do samba e da bossa nova de Chico Buarque e parceiros.
Contato: carolquecanta@hotmail.com
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ISAQUE GALVÃO – “MATULÃO” (RN)
Dia 18, sex, 17h30
Cantor, compositor e ator, Isaque Galvão iniciou sua trajetória artística com apenas 15 anos de idade, fazendo teatro de rua com o Grupo Estandarte, e percorrendo todo o Nordeste. Ainda no teatro, fez vários cursos e oficinas, além dos espetáculos “Dom Chicote Mula Manca”, “Oropa França e Bahia”, “O príncipe do Barro Branco”, “Um presente de Natal”, “Musical Memórias”, “Musical Bye Bye Natal”, “Terra de Santana”, “Auto de São João” e mais vinte musicais. Passou a integrar a banda Brebote, período em que ganhou mais de oito prêmios, como artista multimídia de Natal. Também, em carreira solo, fez turnês pela Europa e Japão. Bastante versátil, Isaque Galvão assina figurinos para espetáculos teatrais e faz parte da mais antiga escola de samba de Natal, a “Malandros do Samba”. Em doze anos de carreira, foi vencedor do Festival Forraço e finalista do programa “Ídolos” do SBT. Lançou quatro CDs e um DVD. O show “Matulão” homenageia Luiz Gonzaga, “O Rei do baião”, interpretando sua obra e misturando a poesia e a sonoridade nordestinas, com improvisos de jazz e a performance inovadora do cantor. No repertório, as composições inesquecíveis “Olha pro céu”, “Assum preto” e “Estrada de Canindé”, entre outras.
Contato: dianapfontes@yahoo.com.br ou isaquegalvao@hotmail.com
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CAMBA (RN)
Dia 18, sex, 19h
O encontro dos talentos de Gilberto Cabral (trombone, vocais e percussão), Sérgio Groove (voz, contrabaixo e percussão), Yrhan Barreto (voz e guitarra), Walterklayson (teclados), Darlan Marley (bateria), Yuri Dantas (sax) e Paulírio (percussão), resultou na formação da banda Camba. A palavra Camba significa “amigo”, em dialeto africano, e retrata bem a relação entre esses músicos potiguares, “cambas” reunidos para tocar o melhor da música latina, com técnica musical requintada. O grupo apresenta um repertório com releituras de clássicos da música caribenha, arranjos e versões calientes de sucessos consagrados da música brasileira, além de composições autorais e excelente interpretação dos seus vocalistas. Desde o surgimento, em novembro de 2004, a aceitação e sucesso tem sido crescente, pois os ritmos caribenhos como a salsa, o merengue e a rumba são contagiantes e agradam aos mais diferentes segmentos de público. Na bagagem, dois discos gravados: o primeiro em 2005 e o segundo em 2007. A banda se orgulha de apresentar o DVD, gravado ao vivo, trazendo uma compilação das músicas de maior sucesso nos shows da Camba, como “Bamboleo”, “Toda menina baiana”, “Você abusou” e a música autoral “Mariana”.
Contatos: bandacamba@yahoo.com.br ou www.myspace.com/bandacamba
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MAFALDA MORFINA (CE)
Dia 19, sáb, 15h
A banda entrou na cena musical em 2004, ao vencer o II Rock Pró-Cultura, conceituado evento que reúne bandas de todo o Ceará. Fez a abertura para os shows de bandas nacionais, como o Biquíni Cavadão, NX Zero, Pitty e Leela, sempre com grande empatia e receptividade do público. O primeiro videoclipe conquistou recorde de pedidos na TV União. Apresentando um pop rock’n’roll universal, a marca registrada da banda são as temáticas que norteiam as composições, sob as influências de ícones como Madonna, Michael Jackson, Rush, No Doubt e The Killers. A faixa- título do CD de estréia, intitulado “Sonhos Contrários”, antes mesmo do lançamento do álbum, foi selecionada para a coletânea nacional do CD Rock Feminino 2007. Nesse show, vem com uma nova formação, Carla Keyse (baixista/backing vocal), Brenow (baterista/backing vocal) e Luciana Lívia (vocalista/violonista/compositora). No repertório, os sucessos “A vaca de um sapato só”, “Olhos loucos e meu coração”, “Se você quiser”, “Café-com-leite” e “4, 10, 12 Horas”, e versões dos alguns hits de artistas como Michael Jackson e System Of a Down. É, também, mais uma oportunidade para os fãs se despedirem, já que, em breve, Mafalda Morfina brilhará nos palcos paulistanos.
Contato: mafaldamorfina@hotmail.com, www.myspace.com/bandamafaldamorfina ou
www.fotolog.com/mafaldamorfina
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PROJETO DOX (RJ)
Dia 19, sáb, 16h30
Surge em 2006 como um projeto de rock experimental e industrial. As infinitas possibilidades da produção musical contribuem para “um som quente e vigoroso, dispondo livremente das possibilidades da manipulação digital”. As texturas harmônicas revelam o caos e a instantaneidade, típicos do universo urbano. O power trio é formado por Felipe D’Ippólito (líder da banda, vocalista e guitarrista), Fabiano Veneza (guitarrista) e Lellei Pinheiros (bateria). Em suas composições e apresentações, a banda expressa arranjos ousados, modernos efeitos, com linhas de baixo gravadas no estúdio DOX, por músicos convidados e uma técnica hipnotizante. Em 2009, lançou o EP digital “Neurastenia”, propondo um deslocamento dos pontos de vista, instigando o pensamento e a não-aceitação do vazio. Músicas como “Depressão”, “Revolta”, “Nossa Dor”, “Lágrimas” e “Nada existiu”, inevitavelmente, aguçam reflexões e questionamentos sobre os temas abordados, numa interpretação visceral e um timbre marcante.
Contato: natalymonteiro@uol.com.br ou www.myspace.com/projetodox
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NEO PI NEO (CE)
Dia 19, sáb, 18h
Walmir Castro é músico, cantor e compositor. Iniciou a vida artística no I Festival de Humor do Shopping Aldeota, como Zé Breguesso. No exercício da engenharia civil, passou a descrever o cotidiano dos serventes de obras, transformando-o em estórias bem-humoradas, chamadas por ele de “humorsical”. Em 1996, gravou o primeiro disco de maneira independente, intitulado "Os forroleros e bolerangos de Neo Pi Neo". O álbum foi lançado no talk-show televisivo de Jô Soares, e alcançou uma vendagem de cerca de 15 mil cópias. A música "A Rural", de sua autoria, foi sucesso em todo o Brasil. A partir dessa época, adotou o nome artístico de Neo Pi Neo. Em 1999, lançou o CD "Forrock Arabiense", com uma nova versão chamada "A Rural 2 – A Missão", atingindo uma venda estimada em mais de 50 mil cópias. Participou dos programas do Faustão, Tom Cavalcante, Regina Casé, Fábio Júnior, Ratinho e Fantástico. O novo show intitulado “O Rei da Fullerage Music”, vai de Zé Breguesso a Juninho da Gaita, passando por Neo Pi Neo, seu personagem mais conhecido, em comemoração aos 13 anos de carreira.
Contato: neo_pi_neo@hotmail.com
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ESCURINHO (PB)
Dia 19, sáb, 19h30
Cantor, compositor e percussionista, natural de Serra Talhada (PE), nos anos 1970 mudou-se para Catolé do Rocha (PB) e, ao lado de Chico César, fundou o grupo “Ferradura”, destacando-se em festivais e shows pelo sertão paraibano. Na década de 1980, radicou-se em João Pessoa, onde tocou em bandas de baile e gravações de discos de vários artistas. Compôs trilhas sonoras para teatro, sendo premiado com a peça “Vau da Sarapalha” (1992). Montou o espetáculo “Labacé”, que circulou pelo Nordeste e por São Paulo, sendo registrado em CD (1998). O trabalho, muito bem aceito pelo público e pela crítica, incentivou a produção do segundo CD, “Malocage”, propiciando convites e apresentações importantes como o Projeto Palcos sobre Rodas (RJ), Itaú Cultural – Toca Brasil (SP), IV Mercado Cultural Via Magia (BA), Projeto Pixinguinha, Rumos do Itaú Cultural, Centros Culturais Banco do Nordeste–Fortaleza e Cariri, e Feira da Música (CE). Realizou shows na Espanha, Bélgica, Suíça e Itália, além de gravar o primeiro DVD, resultante do projeto “Toca Brasil”. Atualmente, prepara o CD “Tô na rede”, Escurinho mostra a sua performance, com uma música que traz a poesia urbana de caráter social e uma fusão de ritmos, que vai do experimentalismo ao reisado, do coco de embolada ao rock.
Contatos: acasavaicair@gmail.com ; www.escurinho.uol.com.br ou www.myspace.com/escurinho
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FERNANDO ROSA (CE)
Dia 23, qua, 12h
Natural de Fortaleza, Fernando Rosa foi bastante influenciado pelo universo simbólico do sertão, consequência natural de uma maior convivência na fazenda da família, em Senador Pompeu (CE). Começou a tocar baixo aos 14 anos de idade, na banda do Colégio Sete de Setembro. Estudou violão no curso de Extensão da Universidade Federal do Ceará e no curso superior de Licenciatura em Música, da Universidade Estadual do Ceará. Participou de vários festivais, conquistando o primeiro lugar no Festival de Músicas Juninas e o prêmio de melhor letra, no III Festival de Inverno da Meruoca. Realizou shows em diversos projetos culturais, sendo selecionado para o Circuito Banco do Brasil, onde fez a abertura do show de Alceu Valença. Lançou seu primeiro CD, “Guaramiranga”, no programa Cultura Musical, do Centro Cultural Banco do Nordeste. Em agosto de 2008, o segundo CD, intitulado “Embornal do Tempo”, conta com as parcerias de Tarcísio Sardinha, Alan Mendonça e Lenine Rodrigues. Além de “aboio, xote, baião e toada, um repertório mais amatutado”, executado por sanfona, viola de 12 cordas, percussão e contrabaixo, somados a voz de Fernando Rosa, o show traz músicas novas que estarão em seu próximo CD.
Contato: fernandorosac@bol.com.br
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LÚCIO RICARDO (CE)
Dia 23, qua, 17h
Nasceu e cresceu sob forte influência musical, pois desde cedo esteve familiarizado com o universo artístico: sua mãe cantava na Rádio Iracema e o padrasto na Ceará Rádio Clube. A infância e a casa, povoadas de ilustres frequentadores como Luiz Assunção, Evaldo Gouveia e Fausto Nilo, imprimiram referenciais musicais que vieram à tona no início de sua carreira, passando pela eclosão do movimento Massafeira Livre, até os dias atuais. Essas influências, ainda latentes, são percebidas na intensidade de sua performance de palco, na forma espontânea e cheia de emoção ao cantar, interagindo com o público. Recentemente, viveu um momento ímpar, no Festival de Música e Arte de Garanhuns (Femuarte), interpretando “Escolas nos Varais”, música de Joaquim Ernesto e Paulo Pardal, recebendo o prêmio de melhor intérprete. Tal reconhecimento deu impulso e novos ares à trajetoria iniciada há mais de trinta anos. Romantismo e muita descontração é o que Lúcio Ricardo garante no show “Iê, iê, iê”, revivendo a Jovem Guarda, com releituras de canções que marcaram época, como “Coração de papel”, “Eu não sabia que você existia”, “Negro gato“, “Quero que vá tudo pro inferno” e “O caderninho”.
Contato: fabiana-vet@hotmail.com
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ZEPPA (RJ)
Dia 23, qua, 19h
Virtuoso guitarrista, compositor e cantor, o seu talento musical despontou bem jovem, tocando em bailes, boates e, mais adiante, com bandas de sucesso – uma delas, a banda instrumental Index, possibilitou a participação em festivais de jazz, inclusive excursionando pela Europa. Seu talento o levou às bandas de grandes artistas como Ney Matogrosso, Marisa Monte, Zé Rodrix, Gilberto Gil, Jimmy Cliff e Luiz Melodia. Com Elba Ramalho e Simone, viajou em turnês pela Europa, EUA, Ásia e América Latina. Participou de festivais como Montreux (Suíça), Cascais (Portugal), Varadero (Chile), Rock In Rio e do Projeto Brasil 500 anos, entre outros. Músico requisitado em estúdios, Zeppa gravou diversos discos de Roberto Carlos, Ângela Rorô, Gal Costa, Zé Ramalho e Xangai, entre outros. Teve músicas gravadas por Alcione, Maurício Mattar, Elba Ramalho, Zezé Di Camargo & Luciano, e Jorge Vercilo. Zeppa, em trabalho solo, gravou o CD “Nome Completo” (2008), contendo três canções – os sucessos “Só Vai Dar Você”, “Luz Acesa” e “Incompatibilidade” – que estão tocando nas rádios do Brasil. O show de lançamento desse álbum aconteceu no Teatro Rival Petrobras (RJ), contando com a presença de Jorge Vercilo, Luiza Possi e Leoni. É músico da banda de Luiza Possi.
Contato: lyana.garcia1@gmail.com
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GEORGE DURAND (CE)
Dia 24, qui, 13h
Cearense, radicado em Brasília desde a década de 1990, George Durand iniciou sua carreira artística em Fortaleza, participando de festivais e se apresentando na noite, em bares e restaurantes. Ingressou na Escola de Música de Brasília, onde desenvolveu seus estudos de violão clássico, violão popular e teoria musical. Estudou com os renomados mestres Hélio Delmiro, Renato Vasconcellos, Paulo Bellinati, Ian Guest, Paulo André (PA), Jaime Ernest Dias e Marco Pereira. Desenvolve trabalhos nas áreas de gravação, produção e direção musical e possui três CDs gravados: “George Durand” (1998), “Limiar” (2002) e “Quatro Elementos” (2007). Tem levado suas canções a importantes teatros, projetos e espaços culturais, com destaque para as “Temporadas Populares” e “Arte em toda parte” (promovidas pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal), além do “Campus Sonoro” e “Acústico 12:30” (promovidos pelas Universidades Federais de Brasília e Santa Catarina, respectivamente). Realizou shows nas salas Martins Penna e Villa Lobos, do Teatro Nacional Cláudio Santoro, sala Cássia Eller (FUNARTE), Centro Cultural SESI (DF) e Theatro José de Alencar (CE). O cantor e compositor George Durand e banda são apoiados pelo Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural – Edital n° 2/2009, do Ministério da Cultura.
Contato: www.georgedurand.com.br ou falecom@georgedurand.com.br
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KLEBER ALBUQUERQUE (SP)
Dia 24, qui, 18h
Cancionista, natural de Santo André, Kleber Albuquerque estreou com o álbum “17.777.700”, pela Dabliú Discos, com a direção artística de Mário Manga. Destaque para a faixa “Barriga de fora”, bastante executada em rádios FM. O segundo disco, “Inveja dos tristes”, marca a ilustre presença de Fábio Júnior, na faixa “Isopor”. Logo após, deu início a temporada do show “Amanhã Vai Virar Hoje”, contando com a participação especial de Ceumar, Vanusa, Miriam Maria e Gero Camilo, focando o lançamento do CD “Faça Virar Música”, um trabalho artesanal com capa feita em tecido, seguido de “Faça Virar Música II – Batuque”. Mais tarde, outro lançamento: o disco “O Centro está em todas as partes”, que circulou com show homônimo, nos SESCs Consolação, Vila Mariana e Santo André. Kleber Albuquerque se apresentou também no Centro Cultural São Paulo e no Mercado Cultural da Bahia. Foi finalista de vários festivais, inclusive, com a música “Xi, de Pirituba a Santo André”, no Festival da Música Brasileira, promovido pela Rede Globo. Mas foi a canção “Logradouro” que lhe conferiu o primeiro lugar, no Festival de Avaré (SP), um dos mais importantes do país. Atualmente, pelo selo Sete Sóis, divulga o CD “Desvio”, que traz uma parceria inédita com Zeca Baleiro.
Contato: www.setesois.com.br ou setesois@terra.com.br
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SELMMA CARVALHO (MG)Dia 24, qui, 18h
Cantora, pianista e professora de técnica vocal, Selmma Carvalho iniciou os estudos de piano clássico com sua tia, aos oito anos de idade. Investiu bastante no aperfeiçoamento de suas aptidões artísticas, dedicando-se ao estudo da música, voz e piano, teatro, arte circense, dança, locução e pintura. A profissionalização veio com a Banda Escala, ao lado de João Vianna e Lincoln Meireles, apresentando-se em bailes e shows na capital e no interior de Minas Gerais. Pouco depois, realizou seu primeiro show solo, “Força que conduz”, no Teatro Francisco Nunes. O próximo passo seria a fita demonstrativa, distribuída em emissoras estaduais de rádio. O lançamento do CD “Selmma Carvalho” solidificou a boa fase de realizações e teve a presença de Walter Franco, no show de lançamento. Em 1999, participou da trilha sonora da minissérie “Chiquinha Gonzaga”, exibida pela TV Globo. Ainda nesse ano, lançou seu segundo CD “Cada lugar na sua coisa”, seguindo em turnê pelo interior mineiro. Após intensa pesquisa, finalizou a produção do terceiro álbum, intitulado “O que será que está na moda”, em projeto aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. Sucesso absoluto, o CD tem integrado a lista Top 20 de vendas da distribuidora Tratore.
Contato: www.setesois.com.br ou setesois@terra.com.br
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CARLOS CAREQA (SP)
Dia 24, qui, 18h
Compositor, cantor, ator e produtor, Carlos Careqa nasceu em Lauro Muller (SC), estudou música e teatro no Paraná, onde viveu da infância até a juventude. Radicado em São Paulo desde 1991. Compôs várias trilhas para teatro e atuou em peças e filmes, tais como: Alô e As Avassaladoras, de Mara Mourão; O Tronco, de João Batista de Andrade; Bicho de Sete Cabeças, de Laís Bodanski; Cristina Quer Casar, de Luís Villaça; e Canção de Baal, de Helena Ignês. Destacou-se no mercado publicitário, desde 1986, tendo feito mais de 80 peças comerciais. Em viagem a Genebra e Berlim, apresentou-se em bares e casas noturnas. Em 1993, lançou o CD “Os homens são todos iguais”. O álbum “Música para o final do século” (1999), indicado por David Byrne como um dos melhores de 1999, trazia canções gravadas por Rita Ribeiro, Vânia Abreu, Selmma Carvalho, Zé Guilherme e Adriana Maciel. A canção “Ser igual é legal”, incluída nesse disco, fez parte da trilha sonora de Anjo Mau, da Rede Globo. Ainda, “Não sou filho de ninguém” (2004) contou com participações de Chico César, Zeca Baleiro, Vânia Abreu, Jards Macalé, André Abujamra e Edson Cordeiro. Os álbuns seguintes foram “Nosotros que somos nós mesmos” (2005) e “Pelo Público” (2006) – este, trazendo o cantor cearense Falcão como convidado especial. Em 2008, lançou o CD “À espera de Tom”, uma homenagem ao cantor Tom Waits, com versões em português para 14 canções.
Contato: www.setesois.com.br ou setesois@terra.com.br
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MARCUS CAFFÉ (CE)
Dia 25, sex, 12h
Pouco mais de 20 anos se passaram, e a presença cênica forte, a técnica vocal apurada e o timbre raríssimo que impressionaram, ainda nos festivais, no início de sua carreira, continuam a conquistar admiradores de todos os segmentos de público. É um especialista em montar shows temáticos, destaque para “Humbertos” e “Na base da chinela”, homenagens a Humberto Teixeira e Jackson do Pandeiro, respectivamente. Profissional atuante em diversas áreas, além de intérprete e compositor, trabalhou no teatro com Fernanda Torres, Christiane Torloni e Júlia Lemmertz, na área de criação, produção e direção de áudio publicitário, com peças premiadas em nível estadual. Atuou como apresentador no I Festival BNB da Música Instrumental e crítico musical, em programas de TV. Gravou três CDs solo. Produziu o CD “Déjà vu”, a partir da premiação pelo IV Edital de Incentivo às Artes, promovido pelo Governo do Estado do Ceará. São canções de Fausto Nilo, Evaldo Gouveia, Nonato Luiz, Eudes Fraga e Eugênio Leandro, que remetem à memória afetiva, com mensagens de amor através de sambas, chorinhos, valsas, partido alto e toada.
Contato: caffeproducao@gmail.com ou www.myspace.com/marcuscaffe
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KENNEDY COSTA (PB)
Dia 25, sex, 13h
Natural de João Pessoa, Kennedy Costa deu início a sua carreira ao participar do 1º Festival de Música do Lyceu Paraibano, com 18 anos de idade. A efervescência do movimento musical da década de 1980 impulsionou uma safra de compositores e artistas como Escurinho, Milton Dornelas, Adeildo Vieira e Paulinho di Tarso. A eles se uniu Kennedy Costa, cantor, compositor e produtor musical. Sob a influência dos ídolos da época e grandes mestres da cultura nordestina, como Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, veio a tônica da sua música. Kennedy Costa mistura baiões, maracatus, cocos, frevos e baladas com elementos da música eletrônica, inserindo os ritmos regionais rurais num contexto mais urbano, dando um caráter mais universal à sua música. As letras expressam a busca por soluções, segundo Kennedy, “a procura da ética de uma saída para o nosso povo”; o amor e o cotidiano também são fontes de inspiração para suas composições. Lançou o CD “Vem ver a tribo dançar”, seu primeiro trabalho solo, com direção musical de Alex Madureira, em 2003. Fez abertura de shows para Guilherme Arantes, Lenine, Leci Brandão e tem músicas gravadas por Roberta Miranda e Flávio José.
Contato: acasavaicair@gmail.com ou www.kennedycosta.com.br
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LÚCIA MENEZES (CE)
Dia 25, sex, 17h
Lúcia Menezes nasceu em Itapipoca, e foi lá que subiu ao palco pela primeira vez, com apenas três anos de idade, quando participou e ganhou o prêmio "melhor voz infantil da cidade". A inscrição foi feita pela sua mãe, grande incentivadora de sempre. O Sr. Cafita, locutor da Rádio Itapipoca, tocava suas músicas preferidas, apresentando os clássicos da música brasileira à precoce cantora. Mais tarde começou a cantar em corais, mas sua carreira profissional só teve início em 1988, no Festival de Música de Camocim (CE). O primeiro disco, “Divina Comédia”, homenageou Belchior e Fagner. Por sua vez, o segundo álbum, “Lucinha Menezes – Ao vivo”, reverenciou a grande Carmem Miranda. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde lançou o CD “Lúcia Menezes”, com projeção nacional, em 2005. Depois de shows de sucesso nos palcos do Teatro Rival e Modern Sound (RJ), Tom Jazz (SP) e Theatro José de Alencar (CE), a cantora se apresentou no Clube do Choro, em Brasília, no lançamento do CD “Pintando e Bordando”, pela gravadora Som Livre (2009). O show, homônimo ao CD, conta com a participação do seu filho, o guitarrista Artur Menezes.
Contato: lucia.menezes@terra.com.br
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VANESSA PINHEIRO (PA)
Dia 25, sex, 19h
Compositora e intérprete. Paraense de Belém, Vanessa Pinheiro morou no Rio de Janeiro, Curitiba e radicou-se em Brasília, há algum tempo. Começou a cantar e tocar violão aos oito anos, influenciada pelos pais. Aos doze, deu início a uma base musical que daria suporte a toda a sua trajetória, estudando música erudita e popular, passando pelo canto lírico, piano, violão e harmonia. Paralelamente aos estudos, percorreu casas noturnas, hotéis e restaurantes, apresentando-se na noite de Brasília. Suas influências vão de Ivan Lins a Luiz Gonzaga, de Miles Davis a Joyce e Paulinho Nogueira. A composição “Monção” foi sua estréia como compositora, em parceria com seu pai, Mario Jovita. Decidida a seguir com a música profissionalmente, gravou o primeiro solo, “Vanessa Pinheiro”, produzido por Arthur Maia e Nelsinho Rios. As boas críticas e a execução nas rádios levaram Vanessa a turnês em Portugal, Espanha e França. Em Portugal, virou notícia em jornais como O Público, Diário de Coimbra e Diário de Notícias, além de ter concedido entrevista à Rádio Televisão Portuguesa (RTP). O CD “Varanda” veio após uma pausa de dois anos, refletindo o amadurecimento como artista. Como bem definiu o crítico musical Tárik de Souza, “Vanessa Pinheiro é uma voz de veludo com pulso autoral”.
Contato: disteffanowb@yahoo.com.br; www.myspace.com/vanessapinheiro1 ou www.vanessapinheiro.com
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CAFÉ DO VENTO (RN)
Dia 26, sáb, 13h
O quarteto se reuniu em 2002 sem muitas pretensões, embora os seus quatro integrantes já carregassem individualmente os elementos necessários à sonoridade que resultaria dessa mistura de escolas musicais distintas. Formado por Roderick Fonseca (violino, viola, bandolim, marimbal e flautas), Mazinho Vianna (violão, gaita e contrabaixo), Sami Tarik (percussão, efeitos vocais e eletroacústicos) e Kleber Moreira (percussão, efeitos vocais e bateria), o Café do Vento é uma banda voltada para a produção de músicas autorais. Porém não dispensa a elaboração de versões e livres interpretações, bem como se apropria das diferentes linguagens musicais sem preconceitos, dos folguedos populares ao erudito. O trabalho também inclui ações cênicas mescladas à execução instrumental e à criação de instrumentos, a partir de elementos do cotidiano associados aos sons percussivos, de cordas e sopros. Em 2004, veio o primeiro DVD intitulado “Café por ele mesmo”, em seguida o “Porco Mouro” (2006), e mais recentemente o CD “Calangotango” (2007). O grupo já participou de vários festivais e projetos em Pernambuco, Paraíba e Ceará. A marca registrada nos shows é o inusitado.
Contatos: www.cafedovento.mus.br ou www.myspace.com/cafedovento
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QUINTETO AGRESTE (CE)
Dia 26, sáb, 17h
Em 1974, surgia o Quinteto Agreste, um grupo regional que não se deixava prender a rótulos. Foi responsável pelo primeiro disco independente produzido por artistas cearenses. A proposta era fazer uma conexão entre cultura popular e música popular, utilizando elementos da linguagem teatral, em articulação com a linguagem musical, através do forte apelo cênico. O grupo definiu sua identidade artística alicerçado nas sonoridades e ritmos nordestinos. O espetáculo “Em cada canto cantoria” prima pelo equilíbrio das vozes e a harmonia bem trabalhada, aliada à cantoria nordestina. As melodias transitam por sextilhas, galopes, martelos, mourões, gemedeiras e emboladas. Neste show, redimensionam e dão nova roupagem as interpretações dos poetas repentistas, de cantadores nordestinos e do próprio Quinteto Agreste, feitas ao longo desses 35 anos, desde a primeira até a atual formação.
Contato: arlindoquinteto@gmail.com
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XANGAI (BA)
Dia 26, sáb, 19h
Eugênio Avelino nasceu no sertão da Bahia. Ainda na infância, mudou-se com a família para a cidade de Nanuque, Zona da Mata de Minas Gerais. O seu pai abre uma sorveteria, “Xangai” – daí surgiu o seu nome artístico. É considerado por parte da crítica uma das mais belas vozes da música sertaneja de raiz. Seu primeiro disco, “Acontecivento” trazia como destaque a composição "Asa branca", o clássico de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Do show apresentado em 1984 no Teatro Castro Alves, em Salvador, acompanhado de Elomar, Geraldo Azevedo e Vital Farias, veio o álbum “Cantoria 1”, e no ano seguinte, repete-se o feito com “Cantoria 2”. Recebeu o Prêmio Chiquinha Gonzaga (1985) e com “Cantoria de festa”, o melhor disco do ano pelo Prêmio Sharp (1997). A música de Xangai preserva a identidade da autêntica sonoridade sertaneja, misturando baião, coco, cirandas, xaxado, xote e toadas. Das inúmeras turnês, nasceu o primeiro DVD “Estampas Eucalol", gravado ao vivo no Rio de Janeiro, com entrevista, depoimentos e a participação de Elomar, além das cantorias consagradas e algumas músicas inéditas.
Contato: zede@digi.com.br
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CÁTIA DE FRANÇA (PB)
Dia 26, sáb, 19h
Paraibana de João Pessoa, Cátia de França aprendeu na infância a tocar piano, violão, sanfona, flauta e percussão. Foi professora de música em sua cidade natal por algum tempo, até começar a compor em parceria com o poeta Diógenes Brayner. Na década de 1960, participou de vários festivais de música popular, e viajou à Europa com um grupo folclórico. O primeiro disco é o compacto duplo com músicas vencedoras de um festival estadual, lançado em 1970. No Rio de Janeiro, entra em contato com outros músicos nordestinos, como Zé Ramalho, Amelinha, Elba Ramalho e Sivuca. Grava o LP solo, "20 Palavras ao Redor do Sol", em 1979, com músicas compostas sobre poemas de João Cabral de Melo Neto. Gravou outros discos na década de 1980. O primeiro CD, "Avatar", lançado em 1997, trazia composições baseadas nos poemas de Manoel de Barros e na literatura de José Lins do Rego e as participações de Chico César e Xangai. Elba Ramalho gravou "Oitava" e "Kukukaya", músicas de sua autoria. Esta última dá nome a uma conhecida casa de shows em Fortaleza, onde já se apresentou algumas vezes. Cátia de França dividiu o palco com Jackson do Pandeiro no Projeto Pixinguinha, em 1980. Nesses 40 anos de carreira, ela representa, com louvor, a força da música paraibana.
Contato: zede@digi.com.br
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KHRYSTAL (RN)Dia 26, sáb, 19h
A cantora, compositora, violonista, pandeirista e intérprete Khrystal vem mais uma vez mostrar toda a riqueza da música potiguar, com todo seu vigor e expressão artística. Ainda divulgando o CD “Coisa de Preto”, lançado em 2007, que traz releituras dos compositores Jacinto Silva, Chico Antônio, Elino Julião, Cátia de França, Lenine, Siba, Dominguinhos, Aldir Blanc, Galvão Filho e Romildo Soares. Sem deixar de citar o parceiro no samba-funk, faixa título do CD, o conterrâneo Tertuliano Aires, conhecido como “Cabrito”, um grande poeta prestigiado pela artista. O disco é um passeio pelo universo musical nordestino e os diferentes sotaques dessa sonoridade e outros ritmos afins, como o baião, xote, xaxado, indo até a MPB e o rock, pois Khrystal se identifica como intérprete de todos esses ritmos e estilos. Nos últimos anos, tem se dedicado profundamente à pesquisa do ritmo de raiz mais tradicional do Rio Grande do Norte, o Coco, desenvolvendo projetos que percorrem a sua terra, mas se entendem a outros Estados, em consonância com outros artistas que compartilham do mesmo ideal: preservar e propagar a cultura nordestina.
Contato: zede@digi.com.br
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FULÔ DA AURORA (CE)
Dia 30, qua, 12h
A partir de um mergulho nas tradições populares do Ceará e a vivência direta com os mestres da tradição oral, O grupo Fulo da Aurora estabelece, através da amizade e troca artística, uma alternativa inovadora de pesquisa. A proposta do grupo é redescobrir e ressignificar essa tradição em consonância com a influência universal presente na música brasileira, preservando a identidade sonora ancestral. Formado em 2003, o grupo fundamenta o seu trabalho no espírito brincante cearense, nos movimentos dos Cocos de Praia, batuques dos Bois e Maracatus de Fortaleza, nos autos coloridos do Reisado de Congo, no teatro real dos Caretas, na literatura de cordel, nos repentistas e na linguagem forte das bandas cabaçais. O repertório autoral inclui parcerias com Oswaldo Zarco e interpretações dos mestres Cego Oliveira e Babi (Potengy) Guedes.
Contato: fulodaaurora@gmail.com ou fabianodecristojr@yahoo.com.br
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TAÍS GUERINO (GO)Dia 30, qua, 18h
Nascida em Itumbiara (GO), Taís Guerino começou a cantar aos dez anos em festivais de colégio. Estudou canto com a professora Honorina Barra, em Goiânia, e conquistou dez primeiros lugares em festivais regionais e nacionais, num período de dois anos. Participou do programa Domingão do Faustão, da Rede Globo, para fazer a abertura do Concurso de Novos Talentos (2000). Viajou a Nova Iorque (EUA), atendendo a convite para cantar em noite cultural, divulgando a música brasileira. Apresentou-se na TV Anhanguera (Goiânia) e TV Diário (Fortaleza). Em Brasília, cantou na Sala Cássia Eller (FUNARTE), no projeto Campus Sonoro e Festival da Música Candanga – FINCA (UnB). Neste último, recebeu o prêmio de melhor intérprete. Gravou o CD "Eles por Elas", homenagem prestada por um grupo de mulheres, no show de lançamento do livro “MPB em Goiás – compositores dos anos 1970”. Marcou presença no projeto Goiânia Canto de Ouro (2008 e 2009). Além de excelente intérprete, formou-se em Comunicação Social. Lançou seu primeiro CD, intitulado “Outra Pessoa”, pela Lei de Incentivo Municipal de Goiânia, nos meses de abril e maio de 2009, em Itumbiara, Goiânia e Brasília. Taís Guerino segue divulgando o trabalho em turnê pelo Brasil.
Contato: taisguerino@gmail.com ; marioguerino@saneago.com.br ou agostinho@durametal.com.br
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JARDS MACALÉ (RJ)
Dia 30, qua, 19h
Compositor, intérprete, violonista, produtor, diretor musical, orquestrador e ator, Jards Macalé está no cenário musical há 35 anos, atuando nas várias formas de arte, seja no cinema, compondo trilhas sonoras, no teatro, poesia, artes plásticas, televisão e na música, com shows e gravações, do erudito ao popular. Trabalhou, produzindo grandes artistas, dirigindo ou tocando, entre os quais Maria Bethânia, Gal Costa, Naná Vasconcelos, Wagner Tiso, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Egberto Gismonti, Hermeto Paschoal, Paulinho da Viola e Luis Melodia. Coleciona muitas composições e uma vasta discografia, que vai de 1970 a 2007, ao lado de parceiros como Itamar Assunção, Zeca Baleiro, Ana de Hollanda, Capinan, Torquato Neto, Duda Machado, Xico Chaves, Waly Salomão, Vinícius de Moraes, Abel Silva e a banda Vulgue Tolstoi. Participou da nova edição do Projeto Pixinguinha, do Projeto Brasil na França, em Paris, e da XV Bienal de Música Contemporânea, na Sala Cecília Meireles (Rio de Janeiro). Jards Macalé foi homenageado por sua obra e grande contribuição nos vários segmentos artísticos, e também por sua atuação política em movimentos importantes e históricos no Brasil.
Contato: mariabraga@urbi.com.br
PROGRAMAÇÃO DA III MOSTRA BNB DA CANÇÃO BRASILEIRA INDEPENDENTE – LOCAL: CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE-CARIRI (RUA SÃO PEDRO, 337 – CENTRO – JUAZEIRO DO NORTE (CE) – FONE: (88) 3512.2855) - PERÍODO: 16 A 26 DE SETEMBRO DE 2009
Dia 16, quarta-feira
19h30 Conjunto Nossa Chama (SP). 60min
Dia 17, quinta-feira
19h Simone Guimarães & Renato Braz (SP). 120min
Dia 18, sexta-feira
18h30 Lifanco: Alpendres do Brasil (CE). 60min
19h50 J. Mendes e Grupo Retrilhos (SP). 60min
Dia 19, sábado
19h30 Luis Carlos Salatiel: Contemporâneo (CE). 60min
Dia 22, terça-feira
14h Workshop de Música. 120min
Dia 23, quarta-feira
18h30 Banda Sol na Macambira (CE). 60min
19h50 Escurinho (PB). 60min
Dia 24, quinta-feira
18h30 Abidoral Jamacaru (CE). 60min
19h50 David Duarte (CE). 60min
Dia 25, sexta-feira
19h Xangai (BA), Cátia de França (PB) e Khrystal (RN). 120min
Dia 26, sábado
19h Kleber Albuquerque (SP), Selmma Carvalho (MG), Carlos Careqa (SP). 120min
PROGRAMAÇÃO DA III MOSTRA BNB DA CANÇÃO BRASILEIRA INDEPENDENTE – LOCAL: CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE-SOUSA (RUA CEL. JOSÉ GOMES DE SÁ, 07 – CENTRO – SOUSA (PB) –
FONE: (83) 3522.2980) - PERÍODO: 18 A 27 DE SETEMBRO DE 2009
Dia 18 – 19h Simone Guimarães & Renato Braz. 120min.
Dia 19 – 20h Isaac Cândido & André Marinho. 120min.
Dia 23 – 19h30 David Duarte. 60min.
Dia 24 – 20h Xangai, Cátia de França & Khrystal. 120min. (Em parceria com a Fundação Municipal de Cultura e a Prefeitura Municipal de Sousa. Local: Projeto Matriz das Artes – Praça da Matriz, Centro, Sousa – PB)
Dia 25 – 19h Kleber Abuquerque, Selmma Carvalho & Carlos Careqa. 120min.
Dia 26 – 20h30 Escurinho. 60min.
Dia 27 – 19h Edilberto Abrantes, Tony & Ninô, Ivan Rosendo e Emiliano Pordeus. 120min.
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