Abeart também apóia a RE-Cultura e as mudanças na regulamentação da carteira de estudante e na nova Lei Rouanet.
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O meio musical brasileiro passa por um importante processo de transformação. Entidades do setor buscam melhorias para o mercado e regulamentação profissional das pessoas que trabalham no ramo. Também alcançaram a aprovação da PEC da Música, que imuniza de impostos os fonogramas e seus suportes, sejam eles físicos ou digitais, de obras e/ou artistas nacionais. Essas e outras iniciativas serão debatidas na 2ª edição da Feira Música Brasil, que acontece entre 9 e 13 de dezembro em Recife.
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O meio musical brasileiro passa por um importante processo de transformação. Entidades do setor buscam melhorias para o mercado e regulamentação profissional das pessoas que trabalham no ramo. Também alcançaram a aprovação da PEC da Música, que imuniza de impostos os fonogramas e seus suportes, sejam eles físicos ou digitais, de obras e/ou artistas nacionais. Essas e outras iniciativas serão debatidas na 2ª edição da Feira Música Brasil, que acontece entre 9 e 13 de dezembro em Recife.
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Um dos passos mais importantes foi dado, em agosto, na Feira de Música de Fortaleza, quando a Abeart – Associação Brasileira de Empresários Artísticos, junto a representantes do Ministério da Cultura, da Funarte e outras associações, ajudou a criar o Rede Música Brasil, programa que visa contemplar todas as ações do MinC e da Funarte em relação à música.
“A música brasileira tem importante papel na economia do país. Dados não oficiais estimam que 6% do PIB brasileiro são oriundos do segmento musical. Por isso, precisamos criar um mecanismo que meça de forma concreta esse valor, e a Rede Música Brasil vem para acelerar esses passos. É preciso que existam caminhos para que todos os profissionais ligados à música possam exercer suas funções dignamente”, afirma Carlos “KK” Mamoni Júnior, presidente da Abeart.
Outra ação importante foi o encontro entre o Ministro da Cultura, Juca Ferreira, e a classe artística, que lhe entregou o manifesto que visa a criação do marco regulatório para as atividades culturais no Brasil.
A RE-Cultura também está entre as ações apoiadas pela Abeart, assim como a luta pelas mudanças na regulamentação da carteira de estudante e na nova Lei Rouanet e a busca por modificações nas regras para o transporte aéreo de equipamentos musicais.
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Um dos passos mais importantes foi dado, em agosto, na Feira de Música de Fortaleza, quando a Abeart – Associação Brasileira de Empresários Artísticos, junto a representantes do Ministério da Cultura, da Funarte e outras associações, ajudou a criar o Rede Música Brasil, programa que visa contemplar todas as ações do MinC e da Funarte em relação à música.
“A música brasileira tem importante papel na economia do país. Dados não oficiais estimam que 6% do PIB brasileiro são oriundos do segmento musical. Por isso, precisamos criar um mecanismo que meça de forma concreta esse valor, e a Rede Música Brasil vem para acelerar esses passos. É preciso que existam caminhos para que todos os profissionais ligados à música possam exercer suas funções dignamente”, afirma Carlos “KK” Mamoni Júnior, presidente da Abeart.
Outra ação importante foi o encontro entre o Ministro da Cultura, Juca Ferreira, e a classe artística, que lhe entregou o manifesto que visa a criação do marco regulatório para as atividades culturais no Brasil.
A RE-Cultura também está entre as ações apoiadas pela Abeart, assim como a luta pelas mudanças na regulamentação da carteira de estudante e na nova Lei Rouanet e a busca por modificações nas regras para o transporte aéreo de equipamentos musicais.
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Sobre a Abeart – A Associação Brasileira dos Empresários Artísticos foi criada em 2002 por empresários do ramo que se reuniram com o intuito de dar um ponto final nos abusos, irregularidades e na falta de união e informação quanto aos direitos e deveres do segmento musical.
Desde então, a ABEART tem buscado promover o desenvolvimento das atividades artísticas musicais e de entretenimento por meio de ações junto aos profissionais ligados à música e às autoridades brasileiras.
Entre os associados da entidade estão empresários de artistas renomados como Paralamas do Sucesso, Ivete Sangalo, Skank, Jota Quest, Capital Inicial, Lulu Santos, Marisa Monte, Ana Carolina, entre outros, e revelações da música brasileira como Vander Lee, Reação em Cadeia, Daniel Boaventura e Josy Oliveira. Carlos “KK” Mamoni Júnior preside a entidade desde 2007. Para saber mais sobre a associação acesse http://www.abeart.com.br/
*Desde então, a ABEART tem buscado promover o desenvolvimento das atividades artísticas musicais e de entretenimento por meio de ações junto aos profissionais ligados à música e às autoridades brasileiras.
Entre os associados da entidade estão empresários de artistas renomados como Paralamas do Sucesso, Ivete Sangalo, Skank, Jota Quest, Capital Inicial, Lulu Santos, Marisa Monte, Ana Carolina, entre outros, e revelações da música brasileira como Vander Lee, Reação em Cadeia, Daniel Boaventura e Josy Oliveira. Carlos “KK” Mamoni Júnior preside a entidade desde 2007. Para saber mais sobre a associação acesse http://www.abeart.com.br/
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