Não quero ser taxado como boemio e vagabundo
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Como em toda profissão existem controvérsias sobre certos assuntos, e na profissão de músico não poderia ser diferente.
A problemática com relação a profissão de músico encontra-se com embasamento na arte, no dom e na técnica, que, com certeza são pesos fundamentais na formação profissional de qualquer músico.
O que as pessoas não sabem é que existem músicos e músicos, ou seja, existem aqueles que fazem da música sua profissão que é o seu ganha pão diário, vivendo dos cachês, e também existem outros tipos de músicos, que são aqueles que fazem da música sua segunda profissão, ou seja, todo mundo no fundo tem um Q para ser músico. Sendo assim, é fácil de encontrar nas noites paulistanas, médicos, engenheiros, advogados e profissionais de outras profissões fazendo aqueles famosos happy hour, e aí que vem o problema. Os que fazem da música a sua segunda profissão, acabam tocando muitas vezes por cervejas e porções e o reflexo é automático, tira-se o emprego daqueles músicos que realmente dependem de seu dom, de sua arte e de sua técnica para sobreviver.
A proposta de fiscalização é bem aceita pela classe, a exigência de inscrição nos quadros da OMB também, pois acaba se tornando uma garantia para aqueles que realmente dependem da música para viver e daqueles que lutam por um reconhecimento profissional. Pois uma vez o músico sendo inscrito nos quadros da OMB, fica ciente da ÉTICA profissional, das formas de contratação de uma concorrência leal, e entre outros códigos pertinentes ao exercício legal da profissão, pois a lei existe.
Na minha opinião o que o músico deve fazer, é se unir e defender a sua classe com unhas e dentes, com garra e perseverança, e deve batalhar pela reformulação da lei junto à OMB, enviar propostas, dar palpites e ser ativo na defesa de sua profissão.
Músico gosta de palco e platéia mas também precisa ser reconhecido, e é por isso que a nova administração da OMB não esta medindo esforços para defender a classe, participem com vossas idéias. SUCESSO!
A problemática com relação a profissão de músico encontra-se com embasamento na arte, no dom e na técnica, que, com certeza são pesos fundamentais na formação profissional de qualquer músico.
O que as pessoas não sabem é que existem músicos e músicos, ou seja, existem aqueles que fazem da música sua profissão que é o seu ganha pão diário, vivendo dos cachês, e também existem outros tipos de músicos, que são aqueles que fazem da música sua segunda profissão, ou seja, todo mundo no fundo tem um Q para ser músico. Sendo assim, é fácil de encontrar nas noites paulistanas, médicos, engenheiros, advogados e profissionais de outras profissões fazendo aqueles famosos happy hour, e aí que vem o problema. Os que fazem da música a sua segunda profissão, acabam tocando muitas vezes por cervejas e porções e o reflexo é automático, tira-se o emprego daqueles músicos que realmente dependem de seu dom, de sua arte e de sua técnica para sobreviver.
A proposta de fiscalização é bem aceita pela classe, a exigência de inscrição nos quadros da OMB também, pois acaba se tornando uma garantia para aqueles que realmente dependem da música para viver e daqueles que lutam por um reconhecimento profissional. Pois uma vez o músico sendo inscrito nos quadros da OMB, fica ciente da ÉTICA profissional, das formas de contratação de uma concorrência leal, e entre outros códigos pertinentes ao exercício legal da profissão, pois a lei existe.
Na minha opinião o que o músico deve fazer, é se unir e defender a sua classe com unhas e dentes, com garra e perseverança, e deve batalhar pela reformulação da lei junto à OMB, enviar propostas, dar palpites e ser ativo na defesa de sua profissão.
Músico gosta de palco e platéia mas também precisa ser reconhecido, e é por isso que a nova administração da OMB não esta medindo esforços para defender a classe, participem com vossas idéias. SUCESSO!
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Artigo publicado na Revista músico! - nº1 - Setembro/2009 - Pág. 33
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Artigo publicado na Revista músico! - nº1 - Setembro/2009 - Pág. 33
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Apoio Cultural:*
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