O artista folk-psicodélico Marcelo Frota (MoMo), mineiro radicado no Rio de Janeiro cujo trabalho já foi elogiado pela revista Down Beat e o jornal Chicago Reader, e o concerto “Música para piano e flauta”, dos músicos Heriberto Porto e Vitor Duarte, ambos com formação e experiência internacionais, são as atrações musicais gratuitas no palco do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108) nesta semana.
Marcelo Frota (ou MoMo) viveu em Angola, EUA e Espanha. Sua inspiração vem das música francesa, do country estadunidense e a MPB do Clube da Esquina, Belchior e Sérgio Sampaio. Apresenta repertório dos seus dois CDs [“Estética do Rabisco” (2006) e “Buscador (2008)”], tendo ao lado o multi-instrumentista Caetano Malta. No cineteatro do CCBNB-Fortaleza, Marcelo Frota e Caetano Malta se apresentam nesta quarta-feira, 8, às 12h e 18h30, dentro do programa Cultura Musical.
*Vitor DuartePor sua vez, o duo de flauta e piano com Heriberto Porto e Vitor Duarte, concertistas especializados em música de câmera, com brilhante carreira internacional, apresentam uma seleção de músicas inéditas e outras de compositores eruditos cearenses, com destaque para Liduíno Pitombeira. Os dois concertos acontecerão na quinta-feira, 9, nos mesmos horários (12h e 18h30) e local, no programa Palco Instrumental.
Marcelo Frota (MoMo), o artista folk-psicodélicoAos 13 anos, Marcelo Frota ganhou seu primeiro violão. Esse acontecimento marca o primeiro passo para uma história marcante de Marcelo Frota com a música. Mineiro radicado no Rio de Janeiro, passou a infância em Angola, a adolescência nos EUA, e mais tarde, em Barcelona, na Espanha.
Com isso, acumulou experiências de vida e também influências musicais que lhe renderam um reconhecimento como artista folk-psicodélico, fruto do trato dado às gravações dos seus discos, em estúdio caseiro, onde os músicos convidados chegam sem conhecer e sem ensaiar o que vão gravar, e com direito a um só take. A sonoridade, dita setentista, se realiza graças a essa forma crua e minimalista de conceber o trabalho.
Marcelo Frota (MoMo), o artista folk-psicodélicoAos 13 anos, Marcelo Frota ganhou seu primeiro violão. Esse acontecimento marca o primeiro passo para uma história marcante de Marcelo Frota com a música. Mineiro radicado no Rio de Janeiro, passou a infância em Angola, a adolescência nos EUA, e mais tarde, em Barcelona, na Espanha.
Com isso, acumulou experiências de vida e também influências musicais que lhe renderam um reconhecimento como artista folk-psicodélico, fruto do trato dado às gravações dos seus discos, em estúdio caseiro, onde os músicos convidados chegam sem conhecer e sem ensaiar o que vão gravar, e com direito a um só take. A sonoridade, dita setentista, se realiza graças a essa forma crua e minimalista de conceber o trabalho.
*Heriberto Porto
MoMo – alcunha musical de Marcelo Frota – surgiu em 2006. Marcelo explica a escolha do nome: “queria sair do nome composto, essa coisa clássica dos compositores da MPB. Precisava me renovar. MoMo, segundo a mitologia grega, é o rei do sarcasmo. Através desse nome consegui falar de coisas íntimas e pessoais. Não me vejo corajoso, mas sim honesto e verdadeiro. Esse é o compromisso que tenho com a minha música”.
Já lançou dois CDs, “A Estética do Rabisco” (Dubas/Universal), lançado no fim de 2006, e o independente “Buscador”, lançado em 2008. A inspiração de Marcelo Frota vem de várias fontes, da música francesa de Charles Aznavour, ao country de Willie Nelson, dos compositores brasileiros como Belchior e Sérgio Sampaio, aos mineiros do Clube da Esquina.
MoMo foi, também, produtor musical do Projeto Álbum Duplo – Clube da Esquina, realizado no SESC Pompéia em 2007, que contou com a participação de Beto Guedes. Foi essa identificação musical com o Clube da Esquina que aproximou Marcelo Frota do compositor e produtor Ronaldo Bastos.
Foi ele quem apostou e lançou o disco “A Estética do Rabisco”, que surpreendeu pelo ineditismo e originalidade, e contou com boa repercussão na mídia brasileira e estrangeira. Entrou para a lista dos melhores discos do ano, do respeitado crítico de música estadunidense Peter Margasak, da revista Down Beat e do Chicago Reader, além de constar entre os melhores de 2007, segundo o jornal O Estado de São Paulo. MoMo também foi indicado com uma das revelações de 2007 pela revista francesa Muziq.
No segundo disco, “Buscador”, o seu nome despontou como nova promessa da música brasileira. Ganhou boas críticas nos jornais O Globo, O Estado de São Paulo, Correio Braziliense, Folha de São Paulo e Jornal do Brasil, sendo indicado ao Prêmio Quem de melhor cantor brasileiro, ao lado de artistas consagrados como Gilberto Gil e Ney Matogrosso.
No show, Marcelo Frota, ou melhor, MoMo, apresenta composições dos seus dois CDs e conta com a participação especial de Caetano Malta, companheiro de jornada desde os primeiros trabalhos, multi-instrumentista, ex-integrante da banda Wado e Realismo Fantástico.
Programa
1. Flores do Bem (Marcelo Frota)
2. Leão (Marcelo Frota/ Wado)
3. Tempestade (Marcelo Frota)
4. Segredo Não Se Diz (Marcelo Frota / Wado)
5. Tão Feliz (Marcelo Frota / Wado)
6. Bomsuar (Marcelo Frota)
7. Preciso ser pedra (Marcelo Frota)
8. Irmãos (Marcelo Frota)
9. Buscador (Marcelo Frota)
10. Nuvem Negra (Marcelo Frota)
11. Tristeza (Marcelo Frota)
12. Se Você Vem (Marcelo Frota)
13. Bonita (Marcelo Frota)
14. Mas é o fim (Marcelo Frota / Caetano Malta)
15. Tenho que seguir (Marcelo Frota)
Ficha Técnica
Voz, craviola e guitarra – Marcelo Frota
Voz, escaleta, teclado casiotone, craviola, guitarra – Caetano Malta
Duo de flauta e piano
Heriberto Porto estudou flauta no Conservatório Real de Música de Bruxelas (Bégica). Apoiado por grandes mestres de reconhecimento internacional, conquistou o título de Solista em Música de Câmera e em Flauta transversal. Residiu alguns anos na França e Bélgica, onde teve a oportunidade de aperfeiçoar sua técnica.
Fez cursos de Jazz e improvisação com Steve Houben e Fabrizio Cassol. Foi membro da Orquestra Oratório da Bélgica. Fundou em Bruxelas o grupo Cheiro de Choro em 1991, contribuindo para a difusão da música brasileira na Europa. Este grupo lançou dois CDs e se apresentou em diversos festivais, como o Belga Jazz Festival, Viva Brasil e Jazz-Rallye ao lado de grandes nomes do Jazz e da MPB.
Em 1995 regressou ao Brasil e participou de gravações com vários artistas locais. Em 1996 lançou na Bélgica o CD Music of Latin-America (Selo René Gailly), junto com o violonista Pierre-Paul Rudolph, onde interpretam Astor Piazzolla, Garoto e Celso Machado, entre outros compositores latino-americanos.
Sob a regência de Marcio Landi, apresentou-se diversas vezes como solista, com a Orquestra Eleazar de Carvalho. Em 2009, realizou, com a Marimbanda, turnê na França e na Bélgica, conquistando grande sucesso no Festival Altitude jazz de Briançon na França e em toda a turnê. Integra o corpo docente da UECE (Universidade Estadual do Ceará).
Vitor Duarte iniciou seus estudos de piano em Brasília com Ingrid Madsen. Transferindo-se para Goiânia, avançou seus estudos na classe da professora Belkiss Carneiro de Mendonça. Recebeu o diploma de Mestrado em Música pela Arizona State University-USA (1997), e doutorado pela The University of Arizona-USA (2002).
Recebeu vários prêmios no Brasil e no exterior, com destaque para o primeiro lugar no 1° Concurso JK de Piano da cidade de Brasília. Nos EUA foi vencedor do prestigioso President’s Competition, da University of Arizona e foi premiado no Green Valley International Piano Competition.
Como solista tocou sob a regência dos maestros Sílvio Barbato, Eleazar de Carvalho, Roberto Duarte, Emílio de Cézar, Joaquim Jayme e Jidong Cai. Participou do Festival Chopin pela University of Arizona, e do Festival Chopin pela Chopin Academia de Música em Varsóvia, Polônia. Em Phoenix (EUA), gravou para a rádio KBACH-FM. Hoje, reside em Fortaleza e integra o corpo docente da UFC (Universidade Federal do Ceará).
Programa
01. Fantasia Sobre a Muié Rendêra - opus 1 (Liduíno Pitombeira)
02. Sonhos para flauta e piano - Opus 129 (Liduíno Pitombeira)
03. Suíte para flauta e piano (André Vidal)
I- Prelúdio
II- Siciliana
III- Minueto
IV- Rondó
04. Canção Nº 1 (Marcos Paulo Leão)
05. Três peças (Aroldo Araújo)
I- Xote
II- Choro
III- Tango
06. Baudelairiana Nº 1 - Opus 1 (Leandro Cavalcante)
I- Alamanda
II- Dama da Noite
III- Beladona
07. Pot-Pourri Brasileiro (Arranjo de Alberto Arantes)
Ficha Técnica
Flauta transversal: Heriberto Porto
Piano: Vitor Duarte
MoMo – alcunha musical de Marcelo Frota – surgiu em 2006. Marcelo explica a escolha do nome: “queria sair do nome composto, essa coisa clássica dos compositores da MPB. Precisava me renovar. MoMo, segundo a mitologia grega, é o rei do sarcasmo. Através desse nome consegui falar de coisas íntimas e pessoais. Não me vejo corajoso, mas sim honesto e verdadeiro. Esse é o compromisso que tenho com a minha música”.
Já lançou dois CDs, “A Estética do Rabisco” (Dubas/Universal), lançado no fim de 2006, e o independente “Buscador”, lançado em 2008. A inspiração de Marcelo Frota vem de várias fontes, da música francesa de Charles Aznavour, ao country de Willie Nelson, dos compositores brasileiros como Belchior e Sérgio Sampaio, aos mineiros do Clube da Esquina.
MoMo foi, também, produtor musical do Projeto Álbum Duplo – Clube da Esquina, realizado no SESC Pompéia em 2007, que contou com a participação de Beto Guedes. Foi essa identificação musical com o Clube da Esquina que aproximou Marcelo Frota do compositor e produtor Ronaldo Bastos.
Foi ele quem apostou e lançou o disco “A Estética do Rabisco”, que surpreendeu pelo ineditismo e originalidade, e contou com boa repercussão na mídia brasileira e estrangeira. Entrou para a lista dos melhores discos do ano, do respeitado crítico de música estadunidense Peter Margasak, da revista Down Beat e do Chicago Reader, além de constar entre os melhores de 2007, segundo o jornal O Estado de São Paulo. MoMo também foi indicado com uma das revelações de 2007 pela revista francesa Muziq.
No segundo disco, “Buscador”, o seu nome despontou como nova promessa da música brasileira. Ganhou boas críticas nos jornais O Globo, O Estado de São Paulo, Correio Braziliense, Folha de São Paulo e Jornal do Brasil, sendo indicado ao Prêmio Quem de melhor cantor brasileiro, ao lado de artistas consagrados como Gilberto Gil e Ney Matogrosso.
No show, Marcelo Frota, ou melhor, MoMo, apresenta composições dos seus dois CDs e conta com a participação especial de Caetano Malta, companheiro de jornada desde os primeiros trabalhos, multi-instrumentista, ex-integrante da banda Wado e Realismo Fantástico.
Programa
1. Flores do Bem (Marcelo Frota)
2. Leão (Marcelo Frota/ Wado)
3. Tempestade (Marcelo Frota)
4. Segredo Não Se Diz (Marcelo Frota / Wado)
5. Tão Feliz (Marcelo Frota / Wado)
6. Bomsuar (Marcelo Frota)
7. Preciso ser pedra (Marcelo Frota)
8. Irmãos (Marcelo Frota)
9. Buscador (Marcelo Frota)
10. Nuvem Negra (Marcelo Frota)
11. Tristeza (Marcelo Frota)
12. Se Você Vem (Marcelo Frota)
13. Bonita (Marcelo Frota)
14. Mas é o fim (Marcelo Frota / Caetano Malta)
15. Tenho que seguir (Marcelo Frota)
Ficha Técnica
Voz, craviola e guitarra – Marcelo Frota
Voz, escaleta, teclado casiotone, craviola, guitarra – Caetano Malta
Duo de flauta e piano
Heriberto Porto estudou flauta no Conservatório Real de Música de Bruxelas (Bégica). Apoiado por grandes mestres de reconhecimento internacional, conquistou o título de Solista em Música de Câmera e em Flauta transversal. Residiu alguns anos na França e Bélgica, onde teve a oportunidade de aperfeiçoar sua técnica.
Fez cursos de Jazz e improvisação com Steve Houben e Fabrizio Cassol. Foi membro da Orquestra Oratório da Bélgica. Fundou em Bruxelas o grupo Cheiro de Choro em 1991, contribuindo para a difusão da música brasileira na Europa. Este grupo lançou dois CDs e se apresentou em diversos festivais, como o Belga Jazz Festival, Viva Brasil e Jazz-Rallye ao lado de grandes nomes do Jazz e da MPB.
Em 1995 regressou ao Brasil e participou de gravações com vários artistas locais. Em 1996 lançou na Bélgica o CD Music of Latin-America (Selo René Gailly), junto com o violonista Pierre-Paul Rudolph, onde interpretam Astor Piazzolla, Garoto e Celso Machado, entre outros compositores latino-americanos.
Sob a regência de Marcio Landi, apresentou-se diversas vezes como solista, com a Orquestra Eleazar de Carvalho. Em 2009, realizou, com a Marimbanda, turnê na França e na Bélgica, conquistando grande sucesso no Festival Altitude jazz de Briançon na França e em toda a turnê. Integra o corpo docente da UECE (Universidade Estadual do Ceará).
Vitor Duarte iniciou seus estudos de piano em Brasília com Ingrid Madsen. Transferindo-se para Goiânia, avançou seus estudos na classe da professora Belkiss Carneiro de Mendonça. Recebeu o diploma de Mestrado em Música pela Arizona State University-USA (1997), e doutorado pela The University of Arizona-USA (2002).
Recebeu vários prêmios no Brasil e no exterior, com destaque para o primeiro lugar no 1° Concurso JK de Piano da cidade de Brasília. Nos EUA foi vencedor do prestigioso President’s Competition, da University of Arizona e foi premiado no Green Valley International Piano Competition.
Como solista tocou sob a regência dos maestros Sílvio Barbato, Eleazar de Carvalho, Roberto Duarte, Emílio de Cézar, Joaquim Jayme e Jidong Cai. Participou do Festival Chopin pela University of Arizona, e do Festival Chopin pela Chopin Academia de Música em Varsóvia, Polônia. Em Phoenix (EUA), gravou para a rádio KBACH-FM. Hoje, reside em Fortaleza e integra o corpo docente da UFC (Universidade Federal do Ceará).
Programa
01. Fantasia Sobre a Muié Rendêra - opus 1 (Liduíno Pitombeira)
02. Sonhos para flauta e piano - Opus 129 (Liduíno Pitombeira)
03. Suíte para flauta e piano (André Vidal)
I- Prelúdio
II- Siciliana
III- Minueto
IV- Rondó
04. Canção Nº 1 (Marcos Paulo Leão)
05. Três peças (Aroldo Araújo)
I- Xote
II- Choro
III- Tango
06. Baudelairiana Nº 1 - Opus 1 (Leandro Cavalcante)
I- Alamanda
II- Dama da Noite
III- Beladona
07. Pot-Pourri Brasileiro (Arranjo de Alberto Arantes)
Ficha Técnica
Flauta transversal: Heriberto Porto
Piano: Vitor Duarte
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