A montagem será apresentada em três récitas no Theatro São Pedro
O Núcleo Universitário de Ópera apresenta - sob direção e regência do Maestro Paulo Maron - a opera cômica, inédita no Brasil, O Falso Filho, do compositor espanhol Joaquín Rodrigo. As apresentações acontecem no Theatro São Pedro, nos dias 5, 6 e 7 de junho, sexta e sábado (às 20h30) e domingo (às 18 horas).
O Falso Filho, ou El Hijo Fingido, ou é uma opereta em dois atos que incorpora canções e danças de grande beleza, tipicamente espanholas, além de um texto muito bem humorado, adaptado sobre uma peça do grande poeta e dramaturgo espanhol Lope de Vega.
A história começa quando o Alferes Leonardo (Jorge Trabano) retorna para a Espanha, depois de servir o Rei em uma batalha. O Capitão Fajardo (Luis Guimarães), para expressar gratidão pelos seus serviços prestados, lhe dá uma carta de recomendação que deve ser entregue à sua irmã, Bárbara (Ana Lucia Benedetti), em Madri, para que o receba em sua casa. Porém, Leonardo, ajudado por seu escudeiro Beltran (Caio de Oliveira), falsifica a assinatura do Capitão e escreve outra carta, dizendo que Leonardo é “seu filho”. Assim eles esperam ser recebidos mais calorosamente e consigam até tirar um dinheiro de Dona Bárbara.
Os problemas começam quando Bárbara e também sua filha Ângela (Alexandra Liambos) caem de amores por Leonardo. Tudo se complica ainda mais quando o Capitão descobre a falcatrua. Toda essa história é recheada de diálogos hilários, entremeados por lindas canções.
O Núcleo Universitário de Ópera é pioneiro no trabalho operístico com jovens universitários, vindos das mais diversas faculdades de música. O trabalho de formação artística vai além da música; os jovens estudam interpretação e têm aulas de preparação corporal, formando um grupo estável e diferenciado, desde 2003. Especializado em operetas, o NUO tem um currículo com mais de 10 montagens, entre elas destaque pra seis obras de Gilbert e Sullivan, que o tornou reconhecido como único grupo da América Latina especializado em encenar da dupla inglesa.
Joaquín Rodrigo - autor
O autor da opereta, Joaquín Rodrigo (1901-1999), foi um dos mais importantes compositores da Espanha e também um virtuoso pianista. Suas obras mais conhecidas foram escritas para violão, incluindo o celebre Concerto de Aranjue, um dos pináculos da música espanhola. Apesar de ser cego, desde a mais tenra idade, Rodrigo é considerado um dos compositores que mais popularizou o violão na música clássica do século XX. Porém, nos anos 50, Rodrigo escreveu uma zarzuela, uma típica opereta espanhola que intercala danças, canções e diálogos. Durante toda sua vida recebeu uma série de prêmios e honrarias. A partir de 1970, sua música se popularizou mais ainda com inúmeras viagens incluindo uma turnê pelos Estados Unidos.
Joaquín Rodrigo iniciou os estudos musicais aos 8 anos. Depois de fazer sucesso em Valencia, onde nasceu, e em Madri, foi para Paris em 1927, seguindo o exemplo de seus antecessores Albéniz e Falla. Matriculou-se na Ecole Normale de Musique, onde estudou com Paul Dukas, Maurice Emmanuel e André Piro. Conheceu Falla, Ravel e outros músicos que atuavam em Paris. Em 1933, casou-se com a pianista Victoria Khamhi, que se tornou importante colaboradora em muitas de suas composições. Durante a Guerra Civil Espanhola, viveu na França e Alemanha e, em 1939, voltou definitivamente à Espanha, trazendo o manuscrito de seu primeiro concerto, composto em Paris, o Concierto de Aranjuez, trabalho que o tornou famoso mundialmente.
Serviço
O Núcleo Universitário de Ópera apresenta - sob direção e regência do Maestro Paulo Maron - a opera cômica, inédita no Brasil, O Falso Filho, do compositor espanhol Joaquín Rodrigo. As apresentações acontecem no Theatro São Pedro, nos dias 5, 6 e 7 de junho, sexta e sábado (às 20h30) e domingo (às 18 horas).
O Falso Filho, ou El Hijo Fingido, ou é uma opereta em dois atos que incorpora canções e danças de grande beleza, tipicamente espanholas, além de um texto muito bem humorado, adaptado sobre uma peça do grande poeta e dramaturgo espanhol Lope de Vega.
A história começa quando o Alferes Leonardo (Jorge Trabano) retorna para a Espanha, depois de servir o Rei em uma batalha. O Capitão Fajardo (Luis Guimarães), para expressar gratidão pelos seus serviços prestados, lhe dá uma carta de recomendação que deve ser entregue à sua irmã, Bárbara (Ana Lucia Benedetti), em Madri, para que o receba em sua casa. Porém, Leonardo, ajudado por seu escudeiro Beltran (Caio de Oliveira), falsifica a assinatura do Capitão e escreve outra carta, dizendo que Leonardo é “seu filho”. Assim eles esperam ser recebidos mais calorosamente e consigam até tirar um dinheiro de Dona Bárbara.
Os problemas começam quando Bárbara e também sua filha Ângela (Alexandra Liambos) caem de amores por Leonardo. Tudo se complica ainda mais quando o Capitão descobre a falcatrua. Toda essa história é recheada de diálogos hilários, entremeados por lindas canções.
O Núcleo Universitário de Ópera é pioneiro no trabalho operístico com jovens universitários, vindos das mais diversas faculdades de música. O trabalho de formação artística vai além da música; os jovens estudam interpretação e têm aulas de preparação corporal, formando um grupo estável e diferenciado, desde 2003. Especializado em operetas, o NUO tem um currículo com mais de 10 montagens, entre elas destaque pra seis obras de Gilbert e Sullivan, que o tornou reconhecido como único grupo da América Latina especializado em encenar da dupla inglesa.
Joaquín Rodrigo - autor
O autor da opereta, Joaquín Rodrigo (1901-1999), foi um dos mais importantes compositores da Espanha e também um virtuoso pianista. Suas obras mais conhecidas foram escritas para violão, incluindo o celebre Concerto de Aranjue, um dos pináculos da música espanhola. Apesar de ser cego, desde a mais tenra idade, Rodrigo é considerado um dos compositores que mais popularizou o violão na música clássica do século XX. Porém, nos anos 50, Rodrigo escreveu uma zarzuela, uma típica opereta espanhola que intercala danças, canções e diálogos. Durante toda sua vida recebeu uma série de prêmios e honrarias. A partir de 1970, sua música se popularizou mais ainda com inúmeras viagens incluindo uma turnê pelos Estados Unidos.
Joaquín Rodrigo iniciou os estudos musicais aos 8 anos. Depois de fazer sucesso em Valencia, onde nasceu, e em Madri, foi para Paris em 1927, seguindo o exemplo de seus antecessores Albéniz e Falla. Matriculou-se na Ecole Normale de Musique, onde estudou com Paul Dukas, Maurice Emmanuel e André Piro. Conheceu Falla, Ravel e outros músicos que atuavam em Paris. Em 1933, casou-se com a pianista Victoria Khamhi, que se tornou importante colaboradora em muitas de suas composições. Durante a Guerra Civil Espanhola, viveu na França e Alemanha e, em 1939, voltou definitivamente à Espanha, trazendo o manuscrito de seu primeiro concerto, composto em Paris, o Concierto de Aranjuez, trabalho que o tornou famoso mundialmente.
Serviço
Opereta em 2 atos: O Falso Filho
Récitas: dias 5, 6 e 7 de junho de 2009
Horários: sexta-feira e sábado (às 20h30) e domingo (às 18 horas)
Local: Theatro São Pedro - http://www.theatrosaopedro.sp.gov.br/
Rua Barra Funda, nº 171 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3667-0499
Ingressos: R$ 30,00 (com ½ entrada) - Duração: 2 horas (2 atos, com intervalo)
Capacidade: 636 lugares - Desaconselhável para menores de 7 anos - Bilheteria: quarta a domingo (das 14h às 19h ou até o início dos espetáculos) - Cartões: Visa e Mastercard - Ar condicionado e acesso universal - Vendas antecipadas: 4003-1212 http://www.ingressorapido.com.br/
Metrô: Marechal Deodoro.
Site - Núcleo Universitário de Ópera: http://www.nuo.com.br/
Ficha técnica
Espetáculo: O Falso Filho
Autor: Joaquín Rodrigo
Com: Núcleo Universitário de Ópera e Orquestra Sinfônica do NUO
Direção cênica e musical: Paulo Maron
Regência: Paulo Maron
Preparação de coro: Guilherme Gama
Figurinos: Rosemarie Rossi e Rosinês Quiarantano
Cenário: Paulo Maron
Preparação corporal: Marília Velardi
Produção: NUO – Núcleo Universitário de Ópera
Apoio: APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte
SEC – Governo do Estado de São Paulo
Personagens/intérpretes:
Leonardo (Alferes do Exército Espanhol): Jorge Trabanco (barítono)
Beltran (soldado): Caio de Oliveira (tenor)
Ângela (jovem e rica madrilenha): Alexandra Liambos (soprano)
Dona Bárbara: Ana Lucia Benedetti (mezzo-soprano)
Basilisa (empregada): Gabriella Rossi (soprano)
Don Otávio (rico pretendente de Ângela): Eduardo Trindade (tenor)
Don Ventura (pretendente de Ângela): Marco Rodrigues (baixo)
Capitão Fajardo: Luis Guimarães (tenor)
Rosita (a inca): Fernanda Machado (mezzo-soprano)
Dominga (vendedora de flores): Natália Kawana (soprano)
Coro e Orquestra do Núcleo Universitário de Ópera
Núcleo Universitário de Ópera
Paulo Maron:
No ano de 2003, Paulo Maron (maestro) criou o Núcleo Universitário de Ópera (NUO), um grupo que congrega jovens estudantes de canto lírico com grau universitário (recém formados ou em fase de formação), vindos de diferentes escolas e universidades. Considerando a escassez de oportunidades de atuação para esses jovens, Maron acreditou que manter um grupo estável, participando de produções regulares e com desafios cênicos e vocais, seria a fórmula correta de estimular o desenvolvimento de seus potenciais. Ao mesmo tempo, a direção do NUO apostou que o grupo estaria apto para apresentar à cena lírica paulistana não só um novo repertório, mas uma inovadora forma de montagem operística, valendo-se de um trabalho cênico diferenciado, devido à junção das técnicas de Stanislawisky com as técnicas corporais de Martha Grahan, Feldenkrais e Laban. E conseguiu um resultado cênico diferente das tradicionais montagens apresentadas ao público paulistano.
A parceria com a Orquestra Sinfônica do NUO é fundamental para o sucesso desta empreitada, na medida em que oferece a estabilidade e a estrutura necessárias para o melhor resultado frente aos repertórios. Essa busca pelo novo, pelo desafio e pela estabilidade superaram as expectativas. Hoje, com seis produções de sucesso em quatro anos de existência, o NUO conseguiu esta estabilidade, bem como reconhecimento do meio musical, da crítica e especialmente do público que, récita após récita, tem lotado os teatros onde o Núcleo se apresenta.
Paulo Maron coordena todos os projetos realizados pela Orquestra e Núcleo Universitário de Ópera, assinando também a cenografia e direção cênica e musical, com uma equipe composta por, aproximadamente, 35 cantores, 45 instrumentistas e 10 profissionais técnicos e artísticos. Dentre os trabalhos produzidos pelo Núcleo em parceria com a Orquestra, destacam-se: O Mikado, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2004); Forrobodó, de Francisco Bittencourt e Chiquinha Gonzaga (2005); Os Piratas de Penzance, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2005); A Ópera dos Três Vinténs, Bertolt Brecht e Kurt Weill (2006); HMS Pinafore, de Gilbert e Sullivan (2006); Julgamento com Júri, de Gilbert e Sullivan; Der Mond (A Lua), de Carl Orff (2007); Patience, de Gilbert e Sullivan (2007), Moscou, Tcheryomushki, de Dmitri Shostakovich (2008), e O Feiticeiro, Gilbert e Sullivan (2008). O NUO é reconhecido pela Gilbert & Sullivan Society como o único grupo especializado nesses autores em toda a América Latina. Em 2007, o Núcleo Universitário de Ópera lançou o DVD HMS Pinafore – uma das mais populares óperas cômicas de Gilbert e Sullivan, encenada em 2006, no Theatro São Pedro, em São Paulo. Esta é a primeira produção brasileira lançada em DVD no circuito comercial com distribuição da LPC Comunicações.
Paulo Maron – direção e regência
Paulo Maron é maestro e compositor, natural de São Paulo. Desde 1987, tem se dedicado à regência orquestral. Entre 1988 e 2000, exerceu intensa atividade didática nas áreas de regência, história da música, composição e história da arte. É autor do livro Afinando os Ouvidos, Um guia para quem quer ouvir melhor e saber mais sobre música clássica, que se encontra na terceira edição. Atualmente, trabalha em um novo livro, Abrindo os Olhos, onde traça um perfil histórico da pintura e arquitetura do século XX com uma linguagem específica para leigos. Criou a Orquestra Filarmonia, em 1992, com a qual realizou várias primeiras audições de obras de grandes compositores.Como compositor, suas obras são executadas por grupos nacionais e internacionais. Sempre com o interesse de formação de novos profissionais e de público, Maron fundou, em 2003, o Núcleo Universitário de Ópera (NUO), produzindo e dirigindo operetas de grande sucesso com destaque para as óperas cômicas de Gilbert e Sullivan. Desde 2006, ele também assina, além da direção cênica e musical, a cenografia dos espetáculos A Ópera dos Três Vinténs, HMS Pinafore, Der Mond, Patience, Moscou, Tcheryomushk e O Feiticeiro.
Orquestra Sinfônica do Núcleo Universitário de Ópera
A Orquestra Sinfônica do NUO foi criada pelo Maestro Paulo Maron, em 1993, com o nome de Orquestra Filarmonia. Nasceu a partir de um ousado projeto que consiste no trabalho direcionado a um desenvolvimento progressivo, cujo objetivo é formar estudantes de música, a fim de tornarem-se instrumentistas em orquestras sinfônicas semi-profissionais e profissionais. O projeto se mantém modificado e ampliado, mas ainda com a mesma preocupação didática que reflete sua seriedade frente à formação de jovens músicos. Como resultado, muitos ex-integrantes da orquestra são hoje membros de orquestras profissionais em todo o país. Nesses 15 anos de existência, acumulou um repertório que inclui mais de 400 obras dos mais variados compositores, além de primeiras audições no Brasil de compositores do século XX, como Copland, Schostakovich, Sibelius, Khatchaturian, Malcom Arnold e outros. A preocupação didática de Maron também se refletiu nos dois CDs produzidos pela a orquestra com ênfase à música brasileira. Neles contém as primeiras gravações mundiais de obras de Guerra Peixe, Velásquez e Leopoldo Miguêz. Atualmente, uniu-se ao NUO se transformando numa orquestra exclusiva para óperas.
No ano de 2003, Paulo Maron (maestro) criou o Núcleo Universitário de Ópera (NUO), um grupo que congrega jovens estudantes de canto lírico com grau universitário (recém formados ou em fase de formação), vindos de diferentes escolas e universidades. Considerando a escassez de oportunidades de atuação para esses jovens, Maron acreditou que manter um grupo estável, participando de produções regulares e com desafios cênicos e vocais, seria a fórmula correta de estimular o desenvolvimento de seus potenciais. Ao mesmo tempo, a direção do NUO apostou que o grupo estaria apto para apresentar à cena lírica paulistana não só um novo repertório, mas uma inovadora forma de montagem operística, valendo-se de um trabalho cênico diferenciado, devido à junção das técnicas de Stanislawisky com as técnicas corporais de Martha Grahan, Feldenkrais e Laban. E conseguiu um resultado cênico diferente das tradicionais montagens apresentadas ao público paulistano.
A parceria com a Orquestra Sinfônica do NUO é fundamental para o sucesso desta empreitada, na medida em que oferece a estabilidade e a estrutura necessárias para o melhor resultado frente aos repertórios. Essa busca pelo novo, pelo desafio e pela estabilidade superaram as expectativas. Hoje, com seis produções de sucesso em quatro anos de existência, o NUO conseguiu esta estabilidade, bem como reconhecimento do meio musical, da crítica e especialmente do público que, récita após récita, tem lotado os teatros onde o Núcleo se apresenta.
Paulo Maron coordena todos os projetos realizados pela Orquestra e Núcleo Universitário de Ópera, assinando também a cenografia e direção cênica e musical, com uma equipe composta por, aproximadamente, 35 cantores, 45 instrumentistas e 10 profissionais técnicos e artísticos. Dentre os trabalhos produzidos pelo Núcleo em parceria com a Orquestra, destacam-se: O Mikado, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2004); Forrobodó, de Francisco Bittencourt e Chiquinha Gonzaga (2005); Os Piratas de Penzance, de Willian Gilbert e Arthur Sullivan (2005); A Ópera dos Três Vinténs, Bertolt Brecht e Kurt Weill (2006); HMS Pinafore, de Gilbert e Sullivan (2006); Julgamento com Júri, de Gilbert e Sullivan; Der Mond (A Lua), de Carl Orff (2007); Patience, de Gilbert e Sullivan (2007), Moscou, Tcheryomushki, de Dmitri Shostakovich (2008), e O Feiticeiro, Gilbert e Sullivan (2008). O NUO é reconhecido pela Gilbert & Sullivan Society como o único grupo especializado nesses autores em toda a América Latina. Em 2007, o Núcleo Universitário de Ópera lançou o DVD HMS Pinafore – uma das mais populares óperas cômicas de Gilbert e Sullivan, encenada em 2006, no Theatro São Pedro, em São Paulo. Esta é a primeira produção brasileira lançada em DVD no circuito comercial com distribuição da LPC Comunicações.
Paulo Maron – direção e regência
Paulo Maron é maestro e compositor, natural de São Paulo. Desde 1987, tem se dedicado à regência orquestral. Entre 1988 e 2000, exerceu intensa atividade didática nas áreas de regência, história da música, composição e história da arte. É autor do livro Afinando os Ouvidos, Um guia para quem quer ouvir melhor e saber mais sobre música clássica, que se encontra na terceira edição. Atualmente, trabalha em um novo livro, Abrindo os Olhos, onde traça um perfil histórico da pintura e arquitetura do século XX com uma linguagem específica para leigos. Criou a Orquestra Filarmonia, em 1992, com a qual realizou várias primeiras audições de obras de grandes compositores.Como compositor, suas obras são executadas por grupos nacionais e internacionais. Sempre com o interesse de formação de novos profissionais e de público, Maron fundou, em 2003, o Núcleo Universitário de Ópera (NUO), produzindo e dirigindo operetas de grande sucesso com destaque para as óperas cômicas de Gilbert e Sullivan. Desde 2006, ele também assina, além da direção cênica e musical, a cenografia dos espetáculos A Ópera dos Três Vinténs, HMS Pinafore, Der Mond, Patience, Moscou, Tcheryomushk e O Feiticeiro.
Orquestra Sinfônica do Núcleo Universitário de Ópera
A Orquestra Sinfônica do NUO foi criada pelo Maestro Paulo Maron, em 1993, com o nome de Orquestra Filarmonia. Nasceu a partir de um ousado projeto que consiste no trabalho direcionado a um desenvolvimento progressivo, cujo objetivo é formar estudantes de música, a fim de tornarem-se instrumentistas em orquestras sinfônicas semi-profissionais e profissionais. O projeto se mantém modificado e ampliado, mas ainda com a mesma preocupação didática que reflete sua seriedade frente à formação de jovens músicos. Como resultado, muitos ex-integrantes da orquestra são hoje membros de orquestras profissionais em todo o país. Nesses 15 anos de existência, acumulou um repertório que inclui mais de 400 obras dos mais variados compositores, além de primeiras audições no Brasil de compositores do século XX, como Copland, Schostakovich, Sibelius, Khatchaturian, Malcom Arnold e outros. A preocupação didática de Maron também se refletiu nos dois CDs produzidos pela a orquestra com ênfase à música brasileira. Neles contém as primeiras gravações mundiais de obras de Guerra Peixe, Velásquez e Leopoldo Miguêz. Atualmente, uniu-se ao NUO se transformando numa orquestra exclusiva para óperas.
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Mural:
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