quinta-feira, 29 de outubro de 2009

FESTIVAL "BANDAS DE CÁ" vai até 29/11

Foto tirada na cidade de Ouro Preto, dia 11/10/09
Minas Gerais é sede de Festival Nacional que homenageia Ari Barroso

O festival ‘Bandas de Cá’ que teve início em 11/10 prestigia diversos ritmos da música brasileira e percorre 7 cidades da Estrada Real até o fim de novembro

O Estado de Minas Gerais, com apoio do SESI/MG - FIEMG e de sete prefeituras da Estrada Real que recebem o FESTIVAL BANDAS DE CÁ, cuja as inscrições foram encerradas no último dia 8 de outubro dão grande oportunidade e incentivo a vários artistas brasileiros dos mais diversos estilos musicais. Além de ser uma diversão gratuita aos moradores locais e um estimulo ao turismo. “É uma forma de promover intercâmbio do tradicional com outras manifestações artísticas, valorizar a auto-estima dos artistas e a própria arte", afirma o gerente de Cultura do SESI-MG, Cláudio Marcassa.
Nas cidades por onde passa as comemorações têm início às 09h30min com desfile das bandas em uma tradicional jardineira, ano 1918, que leva a Banda Curió de Minas (Criada especialmente para o Festival), sob regência do maestro Teófilo Helvécio, e um boneco do compositor mineiro Ary Barroso, grande homenageado do Festival, além do desfile-espetáculo dos bonecos anões gigantes de Mariana (Cia Navegante de Teatro), com o espetáculo Bloconeco, dirigido por Catin Nardi.
Após a especial abertura ocorrem os concursos de arranjos. Em todos os locais a programação é divida por dois momentos: Pelo Encontro de Bandas e Eliminatória do I Concursos de Arranjos para Bandas Tradicionais de Música, procedentes de todo o Brasil. Já no segundo momento, apresentam-se 12 bandas da cidade e região na qual o evento ocorre naquele dia, os grupos são previamente selecionados pelo “Centro de Referência Musicológica José Maria Neves de São João Del Rei” (Cerem).
O Encontro de Bandas tem objetivo levar ao grande público o conhecimento do trabalho das bandas tradicionais de Minas e promover um relacionamento destas com sons de todo o Brasil.
O Concurso premia compositores e arranjadores de todo o Brasil que apresentem trabalho de qualquer tema, desde que seja música brasileira. Arranjo é a adaptação de uma composição para a execução por um grupo específico de vozes ou instrumentos musicais, neste caso, as bandas tradicionais de música.
Uma comissão julgadora formada pelo Cerem é responsável por selecionar 15 arranjos para serem executados pela banda Curió de Minas nas cidades que estão recebendo o festival. Em cada município ocorre a apresentação de três arranjos, entre os quais um é selecionado. No dia 15 de novembro, em São Lourenço, será realizada a semifinal do concurso, com a escolha das três melhores composições. O vencedor vai ser conhecido na grande final, no dia 29 de novembro, em São João Del-Rei. Ao final do projeto será gravado um CD com as 15 músicas/arranjos finalistas e editado um livro de partituras.

Serviços:
FESTIVAL BANDAS DE CÁ – ETAPA BARÃO DE COCAIS
ENCONTRO DE BANDAS E CONCURSO DE ARRANJOS
Datas e locais descritos abaixoHorário: 9h30 às 21h
Mais informações e regulamento do Concurso de Arranjos: www.artbhz.com.br
Informações para o público: (32)2211-7295
Entrada franca

Calendário do Festival Bandas de Cá

Ouro Preto
Data: 11 de outubro
Local: Praça Tirandentes

Barão de Cocais
Data: 18 de Outubro
Local: Praça Monsenhor Gerardo (Praça da Matriz)

Tiradentes
Data: 25 de Outubro
Local: Largo das Forras
Diamantina
Data: 01 de Novembro
Local: Praça do Mercado Velho

Juiz de Fora
Data: 08 de Novembro
Local: Parque Halfeld

São Lourenço
Data: 15 de Novembro
Local: Praça Brasil

São João del-Rei - Encerramento
Data: 29 de Novembro
Local: Av. Pres. Tancredo Neves de Almeida

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Cássia Maria canta no Café Piu Piu com participação do Trio que Chora > 03/11


A percussionista e intérprete Cássia Maria faz show no dia 3 de novembro, terça-feira, no Café Piu Piu, às 20h30. Acompanhada pelos músicos Jardel Caetano no violão, Gigi Magno no baixo e Leandro Xicó na guitarra, a artista apresenta canções do seu primeiro CD, De Cara Pro Sol.

O show tem participação especial do grupo de choro Trio que Chora, que é formado por Marta Ozzetti (flauta), Rosana Bergamasco (violão sete cordas) e pela própria Cássia Maria (percussão).

A paulista Cássia Maria - reconhecida percussionista do cenário musical paulistano - revelou-se para o público como compositora e intérprete ao lançar o primeiro disco, De Cara Pro Sol, em 2008. A artista assina todas as composições para as quais transportou toda a criatividade e harmonia, características de sua percussão. O resultado é um trabalho sensível, contemporâneo e com belos versos e melodias. O CD tem participação especial de Consuelo de Paula, Mona Gadelha e Regina Machado; o violonista Jardel Caetano fez a direção musical do CD e participa também como instrumentista.

Show: Cássia Maria
Dia: 3 de novembro – terça-feira – 20h30
Local: Café Piu Piu
Rua Treze de Maio 134, Bixiga/SP - Tel: (11) 3258-8066
Ingressos: R$10,00 – Duração: 1h30 – Classificação etária: 18 anos

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Raíces de América - Projeto Adoniran > 12/11


Projeto Adoniran apresenta Raíces de América em Brasil Latino

O consagrado grupo Raíces de América apresenta o show Brasil Latino no dia 12 de novembro, no Memorial da América Latina, às 20h30. O espetáculo – que acontece no Auditório Simon Bolívar - integra a programação do Projeto Adoniran – Oito e Meia que, desde março de 2007, vem apresentando artistas e grupos expressivos do cenário musical brasileiro.

O espetáculo Brasil Latino marca a comemoração dos 29 anos do grupo; é uma grande festa musical que proporciona ao público uma amostra artística, fiel e bem humorada da enorme miscelânea cultural que permeia e envolve toda a América Latina.

No repertório, clássicos da música latina como “Canción con Todos” (Tejada Gomes e César Isella), “Cantor de Ofício” (A. Morelli), “Guantanamera” (Jose Marti), “Cancion por La Unidad Latino Americana” (Pablo Milanes), “Hasta Siempre Comandante” (Carlos Puebla) e “Me Lanzo ao Descampado” (Willy Verdaguer).

Arranjos latinos de músicas brasileiras, como “A Festa” (Milton Nascimento), “Tocando em Frente” (Almir Sater e Renato Teixeira) e “Tanto Mar” (Chico Buarque de Holanda), também estão nesse cardápio musical. E não faltam os temas festivos e folclóricos como “La Fiesta de San Benito” (folclore boliviano), “Negra de Colores” (Willy Verdaguer) e “Mira Ira” (Lula Barbosa e Vanderlei de Castro), além de músicas inéditas de autoria própria.

A atual formação do Raíces de América conta com nove músicos/cantores multi-instrumentistas e cerca de 30 instrumentos em cena: percussões diversas, desde as clássicas brasileiras até as andinas mais típicas, e vários instrumentos de corda e sopros, mesclando os acústicos com os elétricos.

Integrantes: Willy Verdaguer (arranjos, direção musical, baixo, violão, guitarra, zampoña e vocais), Miriam Mirah (1ª voz, charango e violão), Pedro La Colina (1ª voz e percussões), Chico Pedro (quenas, zampoña, flauta transversal, ocarinas e vocais), Tadeu Passarelli (teclados, violão e vocais), Jara Arraes (violão, charango, quena, zampoña e vocais), André Perine (violão, viola, charango, guitarra, baixo e vocais), Oscar Segovia (bateria, bombo legüero e vocais) e Jica (percussão, bombo legüero e vocais).

Projeto Adoniran - Oito e Meia
Grupo: Raíces de América
Show: Brasil Latino
Dia 12 de novembro – quinta-feira – às 20h30
Memorial da América Latina – Auditório Simón Bolívar
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3823-4600
Ingressos: R$ 15,00 (¹/2 entrada: R$ 7,50) - Duração: 1 hora - Censura: Livre
Bilheteria: 14h às 19h (dia anterior) e a partir de 14h (dia do show).
Capacidade: 800 lugares. Acesso universal. Ar condicionado. Não faz reserva. Estacionamento (Portão 15) s/ manobrista: R$ 10,00. Entrada/pedestres: Portão 13. Site: www.memorial.sp.gov.br
Realização: Fundação Memorial da América Latina
Produção: PG Music

Raíces de América

Fundado em 1980, o Raíces de América foi criado para preencher o espaço da música latino-americana no cenário brasileiro. Bem sucedido desde o início, o grupo se destacou dos padrões dos conjuntos do gênero, que mantinham características unicamente folclóricas. Formado por músicos argentinos, chilenos e brasileiros, o Raíces conquistou a empatia do público, não só pela inegável qualidade de seus músicos e arranjos, mas também pela arrojada concepção do show que, elaborado com sofisticada direção cênica, transita por temas políticos, folclóricos, cotidianos e musicais de toda a América Latina.

Nesses 29 anos de história o Raíces vem emocionando plateias e valorizando a cultura latino-americana junto ao público brasileiro. São inúmeras turnês por todo o país, apresentando obras de grandes mestres como Violeta Parra, Pablo Milanes, Jose Marti, Nicolas Guillen, Pablo Neruda, Victor Jara, Atahualpa Yupanqui, Mercedes Sosa, Chico Buarque, Milton Nascimento, Vinicios de Moraes e outros, além de suas próprias composições.

O grupo tem na bagagem 11 discos, duas participações e um segundo lugar nos festivais de música da Rede Globo e duas turnês pela Europa (Espanha, Holanda, França e Bélgica), além da importante participação no Festival Ibero Americano de Cadiz (Espanha) com o musical A Lenda da Noite, do maestro Willy Verdaguer e David Kullock. Também fez apresentações antológicas ao lado da Banda Sinfônica de São Paulo, Banda Sinfônica Jovem de São Paulo e Banda Sinfônica de Cubatão.

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Raíces de América - Projeto Adoniran > 12/11

Projeto Adoniran apresenta Raíces de América em Brasil Latino

O consagrado grupo Raíces de América apresenta o show Brasil Latino no dia 12 de novembro, no Memorial da América Latina, às 20h30. O espetáculo – que acontece no Auditório Simon Bolívar - integra a programação do Projeto Adoniran – Oito e Meia que, desde março de 2007, vem apresentando artistas e grupos expressivos do cenário musical brasileiro.

O espetáculo Brasil Latino marca a comemoração dos 29 anos do grupo; é uma grande festa musical que proporciona ao público uma amostra artística, fiel e bem humorada da enorme miscelânea cultural que permeia e envolve toda a América Latina.

No repertório, clássicos da música latina como “Canción con Todos” (Tejada Gomes e César Isella), “Cantor de Ofício” (A. Morelli), “Guantanamera” (Jose Marti), “Cancion por La Unidad Latino Americana” (Pablo Milanes), “Hasta Siempre Comandante” (Carlos Puebla) e “Me Lanzo ao Descampado” (Willy Verdaguer).

Arranjos latinos de músicas brasileiras, como “A Festa” (Milton Nascimento), “Tocando em Frente” (Almir Sater e Renato Teixeira) e “Tanto Mar” (Chico Buarque de Holanda), também estão nesse cardápio musical. E não faltam os temas festivos e folclóricos como “La Fiesta de San Benito” (folclore boliviano), “Negra de Colores” (Willy Verdaguer) e “Mira Ira” (Lula Barbosa e Vanderlei de Castro), além de músicas inéditas de autoria própria.

A atual formação do Raíces de América conta com nove músicos/cantores multi-instrumentistas e cerca de 30 instrumentos em cena: percussões diversas, desde as clássicas brasileiras até as andinas mais típicas, e vários instrumentos de corda e sopros, mesclando os acústicos com os elétricos.

Integrantes: Willy Verdaguer (arranjos, direção musical, baixo, violão, guitarra, zampoña e vocais), Miriam Mirah (1ª voz, charango e violão), Pedro La Colina (1ª voz e percussões), Chico Pedro (quenas, zampoña, flauta transversal, ocarinas e vocais), Tadeu Passarelli (teclados, violão e vocais), Jara Arraes (violão, charango, quena, zampoña e vocais), André Perine (violão, viola, charango, guitarra, baixo e vocais), Oscar Segovia (bateria, bombo legüero e vocais) e Jica (percussão, bombo legüero e vocais).

Projeto Adoniran - Oito e Meia
Grupo: Raíces de América
Show: Brasil Latino
Dia 12 de novembro – quinta-feira – às 20h30
Memorial da América Latina – Auditório Simón Bolívar
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3823-4600
Ingressos: R$ 15,00 (¹/2 entrada: R$ 7,50) - Duração: 1 hora - Censura: Livre
Bilheteria: 14h às 19h (dia anterior) e a partir de 14h (dia do show).
Capacidade: 800 lugares. Acesso universal. Ar condicionado. Não faz reserva. Estacionamento (Portão 15) s/ manobrista: R$ 10,00. Entrada/pedestres: Portão 13. Site: www.memorial.sp.gov.br
Realização: Fundação Memorial da América Latina
Produção: PG Music

Raíces de América

Fundado em 1980, o Raíces de América foi criado para preencher o espaço da música latino-americana no cenário brasileiro. Bem sucedido desde o início, o grupo se destacou dos padrões dos conjuntos do gênero, que mantinham características unicamente folclóricas. Formado por músicos argentinos, chilenos e brasileiros, o Raíces conquistou a empatia do público, não só pela inegável qualidade de seus músicos e arranjos, mas também pela arrojada concepção do show que, elaborado com sofisticada direção cênica, transita por temas políticos, folclóricos, cotidianos e musicais de toda a América Latina.

Nesses 29 anos de história o Raíces vem emocionando plateias e valorizando a cultura latino-americana junto ao público brasileiro. São inúmeras turnês por todo o país, apresentando obras de grandes mestres como Violeta Parra, Pablo Milanes, Jose Marti, Nicolas Guillen, Pablo Neruda, Victor Jara, Atahualpa Yupanqui, Mercedes Sosa, Chico Buarque, Milton Nascimento, Vinicios de Moraes e outros, além de suas próprias composições.

O grupo tem na bagagem 11 discos, duas participações e um segundo lugar nos festivais de música da Rede Globo e duas turnês pela Europa (Espanha, Holanda, França e Bélgica), além da importante participação no Festival Ibero Americano de Cadiz (Espanha) com o musical A Lenda da Noite, do maestro Willy Verdaguer e David Kullock. Também fez apresentações antológicas ao lado da Banda Sinfônica de São Paulo, Banda Sinfônica Jovem de São Paulo e Banda Sinfônica de Cubatão.

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ENCONTRO INÉDITO ENTRE LECI BRANDÃO E GRUPO SURURU NA RODA




Dia 27/10 Leci Brandão e o grupo Sururu na Roda se encontraram pela primeira vez no palco...
O endereço do acontecimento que marca a história do samba, por conta do encontro de duas gerações, foi o Teatro Carlos Gomes e seu projeto Sete em Ponto.
Com a casa lotada (mais de 685 pessoas), Leci e Sururu apresentaram um show repleto de boa música.

Formado por Nilze Carvalho (cavaquinho, bandolim e voz), Camila Costa (violão e voz), Fabiano Salek (percussão e voz) e Silvio Carvalho (percussão e voz), o Sururu foi o primeiro da noite e apresentou em seu repertório músicas do último CD Que Samba Bom. Entre os sucessos do disco estão a música-título, Que samba bom, de Geraldo Pereira; Errei, de autoria do próprio grupo (composição que fez parte da trilha sonora da novela global Caminhos das Índias); De Maré, de Roque Ferreira e Toninho Geraes e Morena de Angola, de Chico Buarque. Ainda entre as canções que foram apresentadas estiveram: Jura, de Sinhô e José Barbosa da Silva; Tô Voltando, de Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro, com uma releitura feita pelo próprio quarteto; entre outras.

O ritual de passagem para o show de Leci Brandão se deu com o encontro das duas atrações, quando o Sururu interpretou o hino da verde e rosa: o samba Exaltação a Mangueira, de Eneas Brittes e Aloísio Augusto da Costa. Em seguida, Leci apresentou ao público sucessos que marcam sua trajetória de mais 30 anos. Formaram seu set list: Santas Almas Benditas, de Clareia, Zé do Caroço, de autoria própria e as interpretações para Aquarela Brasileira, de Silas de Oliveira, Roberto Carlos e Martinho da Vila, Quem é do Mar não Enjoa e Canta, canta minha gente, ambas de Martinho da Vila; entre outras.

Leci Brandão foi acompanhada por Fabiano Sorriso (pandeiro); Paulo Henrique (cavaco); Mestre Pelé (surdo); B.A (tan-tan) e Marquinhos Boldrini (violão).

No final do espetáculo, um outro grande momento, foi quando o Sururu na Roda voltou ao palco pra cantar com Leci Brandão o clássico Cem anos de Liberdade - Verdade ou Ilusão?, de Jurandir da Mangueira/Hélio Turco e Alvinho, - samba enredo da Mangueira de 1988.
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Feira Música Brasil 2009 divulga nomes dos 24 artistas selecionados para participar do evento

Número de inscritos, mais de 800, surpreendeu comissão julgadora, que precisou adiar em uma semana o anúncio dos escolhidos
Foi publicada hoje, no Diário Oficial da União, a lista com os 24 artistas que irão participar da Feira Música Brasil 2009, maior evento do gênero na América Latina, que se realizará em Recife, entre 9 e 13 de dezembro. Cada banda escolhida receberá cachê de R$ 4 mil, mais passagem para a capital pernambucana, estadia e a chance de dividir o palco com artistas consagrados da música brasileira, como Nação Zumbi, Sepultura e Chitãozinho & Xororó.

A comissão julgadora selecionou os seguintes artistas: A Trombonada, André Abujamra, Aurinha do Coco, Cidadão Instigado, Daniel Migliavacca, DJ Dolores, Fabiana Cozza, Fino Coletivo, Josildo Sá, Júpiter Maçã, Kassin, Macaco Bong, Marina De La Riva, Milocovik, Mundo Livre S/A, Murilo da Rós, Nauréa, Nina Becker, Osquestra Contemporânea de Olinda, Paula Morelenbaum, Samba de Rainha, Silvia Machete, Wilson das Neves e Zabé da Loca.

O júri contou com profissionais experientes e respeitados da música brasileira e internacional. Do Brasil, fizeram parte Lu Araújo, produtora e idealizadora do Festival MIMO (Mostra Internacional de Música em Olinda, um dos principais festivais de música instrumental e erudita do país); Pena Schmidt, superintendente e curador do Auditório Ibirapuera; José Teles, jornalista musical de Recife; o percussionista Naná Vasconcelos; e Carlos Eduardo Miranda, produtor musical.

Do exterior vieram o produtor e compositor vencedor de dois prêmios Grammy Russ Titelman, que já trabalhou para Eric Clapton, Steve Winwood, George Harrison, Bee Gees, Brian Wilson (Beach Boys), Allman Brothers, James Taylor, entre outros; e o inglês Richard Ogden, ex-empresário de Paul McCartney, ex-presidente da Sony Music Europa, que atualmente dirige sua própria agência de empresariamento artístico, a Richard Ogden Management (ROM).

Russ Titelman se disse surpreso com a qualidade do material que recebeu, principalmente pelos trabalhos enviados por bandas tão jovens. Para ele, é importante se basear nos sucessos do passado para construir uma carreira musical sólida, adaptando-se às mudanças do cenário musical atual.

Como jurado da Feira Música Brasil, Titelman explica que a importância desse tipo de evento é a exposição que se ganha, tanto para as bandas, quanto para os empresários. “As pessoas se sentem atraídas e interessadas no resultado, focando a música e os novos talentos. Hoje em dia muitos artistas independentes colocam suas músicas na rede para serem ‘descobertos’, mas é muito trabalhoso procurar novos talentos na Internet devido à grande quantidade de bandas que se utilizam desse recurso. Além disso, as chances de uma banda fazer sucesso apenas dessa forma são muito pequenas. Por isso é importante que haja um evento só com esse objetivo, onde produtores musicais, bandas e empresários se reúnam com um objetivo em comum”, explica o produtor.

Para Lu Araújo, os mais de 800 inscritos representam bem o que é a música brasileira atual: “São bandas que mapeiam o que temos de melhor na música brasileira atualmente. Tivemos um grande número de cantoras, muitos artistas de MPB, rock, música regional. É a prova da força e da diversidade musical do país.”

Além das apresentações desses 24 artistas, a programação inclui os seguintes shows:

09/12
Móveis Coloniais de Acaju;
Nação Zumbi e Convidados (gravação do DVD ao vivo de comemoração pelo aniversário de 15 anos do lançamento do álbum “Da Lama ao Caos”);

10/12
Sepultura

11/12
A confirmar

12/12
Chitãozinho & Xororó + Fresno

13/12
Duo Gisbranco
Homenagem a Luiz Gonzaga com banda formada por artistas convidados

A Feira Música Brasil 2009 é patrocinada pela Petrobras e organizada pela Funarte/MinC, Secretaria de Políticas Culturais/MinC, Secretaria de Cultura da Cidade de Recife, FUNDARPE/PE, em parceria com um conselho formado pelas entidades: Associação Brasileira dos Empresários Artísticos (Abeart), Associação Brasileira da Música Independente (ABMI), Associação Brasileira dos Produtores de Disco (ABPD), Associação Brasileira de Festivais Independentes (ABRAFIN), Associação Brasileira dos Editores de Música (ABEM), Associação Brasileira de Editoras Reunidas (ABER), Associação Brasileira das Rádios Públicas do Brasil (Arpub) e o Fórum Nacional da Música (FNM).
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“CANÇÕES DE UM OUTRO MUNDO - UMA HOMENAGEM A SHOLEM ALEICHEM” > 06 e 07/11

SESC PINHEIROS APRESENTA “CANÇÕES DE UM OUTRO MUNDO - UMA HOMENAGEM A SHOLEM ALEICHEM”

O espetáculo musical com repertório ídisch, conta com a participação dos músicos Sonia Goussinsky, Alexandre Travassos, Vicente Valek.
Direção e Roteiro de Samuel Belk.

O SESC Pinheiros apresenta nos dias 06 e 07 de novembro “Canções de Um Outro Mundo", espetáculo musical que faz homenagem aos 150 anos do literato e humorista judeu, Sholem Aleichem. O escritor expressava em suas obras as preocupações, as calamidades, os conflitos, a miséria, o trabalho e a vida difícil dos judeus oprimidos sempre com humor e esperança. As apresentações acontecem no Auditório – 3º andar, sexta-feira, às 20h e sábado, às 19h.

O espetáculo será composto por leituras de textos de Aleichem feitas pela atriz Silvia Lohn e as canções em ídisch interpretadas pela cantora Sonia Goussinsky, ambas estarão acompanhadas pelo clarinetista Alexandre Travassos (arranjos) e pelo pianista Vicente Falek. A concepção e direção do espetáculo são de Samuel Belk.

PROGRAMA

• Sara e Rebeca (Sore e Rifke) Mark Warshavsky
• Querida Rainha (Taiere malke) Mark Warshavsky
• No caminho há uma árvore (Oifn veg shteit a boim) Itzik Manger
• Oitenta ele e setenta ela (Achtzik er um zibetzik zi ) Mark Warshavsky
• As três filhas (Drai Techtelach) Mordco Gebirtig
• Divirtam-se crianças (Huliet, huliet kinderlach) Mordco Gebirtig
• Junto ao riacho (Baim taichele) Mordco Gebirtig
• Uma carta para a mãe (A brivele der mamen) Solomon Shmulewicz
• Nosso mestre TAM (RabeinuTam-) Itzik Manger
• Idl com seu violino (Idl mitn fidle) Itzik Manger

FICHA TÉCNICA

Roteiro Samuel Belk
Sonia Goussinsky canto
Alexandre Fracalanza Travassos clarinete
Vicente Falek Brauer piano
Sylvia Lohn narradora
Samuel Bynem Belk -Diretor Roteiro
Estela Gontow Goussinsky – Produtora Executiva


SOBRE SHOLEM ALEICHEM
Sholem Aleichem, o grande literato e humorista judeu nasceu em 1859 em Pereieslav, na província de Poltava, hoje pertencente à Ucrânia. Na época em que viveu, a Polônia e a Lituânia tinham sido incorporadas ao domínio Russo, por mais de 100 anos e conseqüentemente os judeus foram submetidos, durante todo este tempo, à regras opressivas pelos diversos governos tzaristas, da dinastia dos Romanov. Uma população, com mais de cinco milhões de pessoas, viveu sob um esquema rígido de leis impeditivas, punitivas e pogroms, confinada nos locais onde já morava, dentro do chamado “Distrito de Residência”, que foi somente abolido com a revolução russa de 1.917. Apesar da pobreza de vida no Distrito de Residência, houve um enorme crescimento das atividades literárias, cultural, política, educacional, periodista, religiosa e espiritual da coletividade judaica nesta região. Entre os escritores e poetas que se destacaram nesta época, alem de Sholem Aleichem, podemos citar Itzik Manger, Mark Warshavsky, Itzik Feffer, Mordco Gebirtig e outros.


SOBRE SAMUEL BELK
Engenheiro civil, formado pela Escola Politécnica da Universidade de S.Paulo. Em 1975 fez um Curso de Higiene e Segurança Industrial, na Universidade de Nova York bem como diversos cursos ligados a área de Segurança do Trabalho, no Brasil. Em 1975 recebeu o título de Engenheiro de Segurança do Trabalho, pelo Ministério do Trabalho, na qualidade de precursor desta atividade no país. A partir de 1968 entrou para o funcionalismo público tendo trabalhado na Secretaria de Relações do Trabalho onde foi chefe do Setor de Engenharia, bem como Diretor da Divisão de Segurança, Medicina e Higiene do Trabalho, cargo em que se aposentou. Foi professor convidado de Faculdades de Engenharia e Medicina para os cursos de Engenharia de Segurança e Médico do Trabalho. É autor de diversos livros técnicos, e livretos como A Estória de Pedro Pedreiro (História em quadrinhos sobre segurança na construção civil), publicada pelo Governo do Estado de S.Paulo), Manual Técnico para Agentes de Inspeção do Trabalho, entre outros. Há quase dez anos vem se dedicando à pesquisa na área da música popular judaica. Dirigiu por muitos anos a biblioteca do Arquivo Histórico Judaico Brasileiro e o Núcleo de Folclore e Música, entidade onde continua colaborando. Possui trabalhos com o título geral de“O MUNDO MUSICAL JUDAICO” constituído de biografias de poetas; canções judaicas no original ídiche, transliteradas e traduzidas para o português, bem como as respectivas partituras. Estes trabalhos vem sendo publicados no Boletim Informativo do Arquivo Histórico Judaico Brasileiro e em várias outras revistas da coletividade. É Mestre em Letras pelo Centro de Estudos Judaicos da Faculdade de Filosofia da USP onde teve sua dissertação “A História e a Memória do Shteitl visto Através da Canção Popular Judaica”, aprovada. Fez parte do grupo de tradutores de contos de escritores judeus publicados sob o título“O Conto Ídish no Brasil”. Livro organizado pelas professoras Hadasa Cytrynovicz e Genia Migdal. Produziu e dirigiu um grande número de Programas Musicais junto a diversas entidades judaicas e especialmente para Grupos de Terceira Idade. O roteiro do Programa Musical “O Mundo de Sholem Aleichem”, realizado recentemente no Teatro Arthur Rubinstein, da Hebraica, foi baseado na dissertação de mestrado

SOBRE SÔNIA GOUSSINSKY
Após residir na Europa desde 1998, especializando, aperfeiçoando seus estudos de música e lecionando, retornou recentemente ao Brasil e ingressou no Curso de Doutorado na USP e realiza projeto de pesquisa sobre a “Canção Ídiche” no Brasil. Recebeu o título de Mestre em Canto do Trinity College of Music em Londres, em 2003, tendo-se diplomado também na Pós-Graduação em canto com especialização em Música Antiga na Guildhall School of Music and Drama em Londres .Concluiu o Bacharelado em Música com Habilitação em Canto no Instituto de Artes da UNESP em 1992, aluna de Martha Herr.Atualmente recebe orientação vocal de Vitória Kerbauy. Suas apresentações como cantora e atividades musicais mais recentes tem sido realizadas no Brasil, Inglaterra e França, através de recitais, cursos de canto e workshops por ela ministrados como na Escola Municipal de Música de São Paulo e na USP (2002: “Canto e Gestos Barrocos” / 2003: “Servas e Pastoras”). De 2004 a 2007, foi regente titular do Coral Rénanim (Centro Cultural Edmond Fleg de Marselha), além de integrante das Cenas de Óperas do Conservatório Nacional de Marselha através do qual se apresentou no papel de Serpina em trechos de “La Serva Padrona” de Pergolesi, entre outros recitais e participações. Integra o corpo docente do Musicalis-Núcleo de Música de São Paulo e é professora de canto e de expressão corporal na pós-graduação da Faculdade de Música Carlos Gomes, assim como no Conservatório Villa-Lobos e na Faculdade de Música da FITO, onde leciona Canto, História da Música, Prática de Música Antiga, e é preparadora vocal dos corais. Além da música antiga, atua como cantora especializada no cancioneiro judaico, pesquisando e interpretando canções principalmente no idioma ídiche.

SOBRE ALEXANDRE FRACALANZA TRAVASSOS
Clarinetista e compositor natural do Rio de Janeiro, iniciou seus estudos musicais na Escola Municipal de Música em São Paulo. Em 1988, ingressou no curso de Bacharelado em instrumento da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, se formando em 1992. Já foi clarinetista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e atualmente é monitor de clarinete da Orquestra Experimental de Repertório. Também exerce intensa carreira como compositor e arranjador tendo ganhado vários prêmios por suas obras em competições nacionais e internacionais como, por exemplo, o 1º Concurso de Composição para banda sinfônica da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, o Concurso de Composição para Banda Sinfônica da Penfield Music Comission Project (Penfield, NY), Concurso Sinfonia para Mario Covas, Concurso Gilberto Mendes e o 3º Prêmio Guerra-Peixe para composição orquestral. Desde 2004, trabalha como transcritor/compositor junto à Banda Sinfônica do Estado e vem se especializando nessa formaçã. É convidado frequentemente para a realização de encomendas de grupos de sopro no país e no exterior. Em 1994, após intensa pesquisa histórica sobre a música folclórica instrumental judaica do leste europeu, criou a Banda Klezmer Brasil (antigo Kuleme), que tem participado de vários concertos em São Paulo e gravou o seu primeiro CD: Mishmash à brasileira com composições e arranjos de sua autoria. É também constantemente chamado para produzir espetáculos de música judaica e como no show Yiddische Vaudeville com o tenor Mauro Wrona.

SOBRE VICENTE FALEK BRAUER
Formado em composição pela FASM em 2007. Desde 2002 é integrante do grupo Projeto B, com quem já lançou 2 discos ("Andarílho" e "Noite") e neste ano estreou um concerto em homenagem a Villa Lobos que estará disponível em disco em novembro pelo Selo SESC. Também em 2002 passou a integrar o grupo de Helio Ziskind, granvado o disco "Cantigas de Roda" além de participar de seus shows em diversas cidades do estado de São Paulo e outras cidades brasileiras. Desde 2008 integra o grupo do violonista e compositor Paulo Tine. Em Set/2008 participou do 1o Klezfiesta na cidade de Buenos Aires com o grupo Klezmer4, com quem gravou o disco "Zecher" em jul/2008. Desde julho de 2009 integra o grupo da cantora de tango argentina Cecília Aimé. Paralelamente ao trabalho de instrumentista, também atua como compositor de trilhas free-lancer junto às produtoras DOK e Confraria e ao estúdio RLMix. Em 2003 produziu a trilha do documentário "Mysterion" de Felippe Brauer. Em 2005 fez a trilha para o curta-metragem "Luz Vadia", em 2006 para o documetário "A Musa Impassível", ambos de Sylvio Rocha. Em 2007 fez a música do documentário "Entre Nós" de Felippe Brauer, que foi exibido no festival de Lorquin-França. Em 2008 participou como assistente de Hélio Ziskind da produção do espetáculo de dança "Pedrinho Sapopemba" baseado no balé "Petruchka" com direção de Célia Gouvêa. Atualmente leciona piano no Clube “A Hebraica” sob a coordenação de Gustavo Kurlat. No momento seu primeiro disco como compositor está em fase de pós-produção.

SOBRE SYLVIA LOHN
Contadora de Histórias, Atriz e Dramaturga é formada emLetras pela Universidade de São Paulo- Seminário de Dramaturgia do Teatro deArena com Chico de Assis. Tem participação constante em Seminários e Encontros de Contadores de Histórias: Seminário Internacional de Contadores de Histórias no SESC Vila Mariana de São Paulo, Oficina com a Narradora de Histórias Regina Machado na USP, Simpósio Internacional de Contadores de Histórias no SESC Copacabana do Rio de Janeiro, Oficina de Técnicas de Construção de Adivinhas com a Narradora de Histórias afro-inglesa Inno Sorsi, Boca do Céu – Encontro Internacional de Contadores de Histórias no SESC Pinheiros, Atua como Narradora de Histórias em escolas, centros culturais, bibliotecas, No circuito SESC já se apresentou em diversas unidades tanto para adultos como para crianças - SESC Santos – Histórias do Mar, Poesia de Mário Quintana e a Cyber Gata Comilona, SESC Sorocaba – Histórias de Mulheres Sábias, SESC Bertioga, SESC Consolação – oficina Os Avós Contam SESC -Ipiranga Dia Mundial da Alimentação- SESC Pinheiros – A Cybergata Comilona, Histórias de Mulheres Sábias e Poemas da Exclusão, Bienais do Livro de São Paulo. Na mais recente atuou no estande da Volkswagen, e também para a Energias do Brasil e para o Projeto São Paulo Estado de Leitores da Secretaria de Cultura de São Paulo. Criou o Projeto Concerto de Leituras apresentado na penúltima Bienal do Livro de São Paulo.


• SERVIÇO
“Canções de Um Outro Mundo” – Uma Homenagem a Sholem Aleichem – 150 anos
Dias: 06 e 07 de novembro
Local: Auditório – 101 lugares.
Horário: sexta às 20h e sábado às 19h.
Duração: 90 minutos
Não recomendado para menores de 10 anos
Não é permitida a entrada após o início do espetáculo.
R$12,00; R$ 6,00 (usuário matriculado, aposentados e estudantes com carteirinha); R$ 3,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes). Grátis para crianças até 3 anos.

• SESC Pinheiros
Endereço: Rua Paes Leme, 195.
Horário de funcionamento da Unidade - Terças a sextas, das 13 às 22 horas. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h horas.
Horário de funcionamento da Bilheteria: Terça a sexta das 10h às 21h30, aos sábados das 10h às 21h30, domingos e feriados das 10h às 18h30.
Tel: para informações: 11 3095.9400
Informações: 0800 118220
ESTACIONAMENTO – COM MANOBRISTA – VAGAS LIMITADAS - Veículos, motos e bicicletas - Terça a sexta, das 7h às 22h; Sábado, domingo, feriado, das 10h às 19h - Horários especiais para a programação do teatro. Taxas: Matriculados no SESC: R$ 5,00 as três primeiras horas e R$ 0,50 - a cada hora adicional // Não matriculados no SESC: R$ 7,00 as três primeiras horas e R$1,00 - a cada hora adicional // Para atividades no Teatro: Preço único: R$ 5,00
Informações sobre outras programações ligue 0800 118220 ou consulte o site: http://www.sescsp.org.br/

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